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Coluna do leitor

Litoral

Nesse feriado de 7 de setembro, não muito diferente dos anteriores, nós moradores do litoral tivemos de aguentar as arruaças dos baderneiros, que exibem seus carros com músicas no último volume nas principais avenidas de Caiobá. Creio que não foi só aqui, mas que em outros balneários também tenha acontecido isso! A cada ano tal ação fica cada vez pior, em virtude do aumento do vandalismo, grande número de jovens e pela diminuição do quadro efetivo de policiamento em nossas praias, durante essas épocas do ano. Creio que deveriam aumentar a fiscalização e o policiamento em feriados, já que os jovens de hoje em qualquer feriado querem ir para o litoral e fazer farra! É lamentável.

Luciano Della Coletta

Sigilo fiscal

O escândalo do vazamento de sigilos fiscais na Receita Federal deveria atingir a candidatura de Dilma Rousseff! Isso aconteceria se fôssemos um país de cidadãos informados e conscientes da importância da democracia. Se os brasileiros refutassem a demagogia de políticos que fazem da mentira e da enganação formas de demonstrar liderança politiqueira. Mas como muitos não estão por dentro do que realmente está acontecendo, creio que nada mudará!

Elisa Martins

Mais policiais 1

A contratação de mais policiais não diminuirá o índice de violência que assola toda a sociedade. A maior preocupação está na qualidade de vida dos policiais. Eles devem ser bem pagos, ter orgulho da profissão, ser bem vistos pela população, ser respeitados e respeitar também. Os policiais, tanto civis como militares, ganham pouco, e muitos acabam passando para o outro lado da moeda. Não adianta o governo contratar mais 5 ou 10 mil policiais e não dar estrutura para combater o crime. Tem de, em primeiro lugar, ter um plano de carreira, fazer o policial esquecer tudo e se dedicar ao seu ofício, treiná-lo para prender bandido e proteger a população.

João Moret, advogado, Porecatu – PR

Mais policiais 2

O problema da falta de segurança acontece porque a impunidade impera. Não adianta aumentar o número de policiais, pois quanto mais bandidos forem presos mais bandidos serão soltos baseados nas nossas leis atuais, especialmente quando se trata de menor. É preciso rever e atualizar o Código Penal, para posteriormente a contratação de novos policiais.

Luiz Fanchin Jr.

Abrigo para cães 1

Creio que, para diminuir o número de cães abandonados, a castração deveria ser realizada em massa. Deveria haver campanhas para os abandonados nas ruas e para os de estimação. No caso destes, poderia ser cobrada uma taxa para ajudar nas despesas de castração. Também seria bom haver mais propaganda de incentivo à adoção na mídia. Poderia haver um site, em que as pessoas pudessem ver fotos dos animais, sendo cada um com suas características individuais, pequenos, médios, grandes, bagunceiros, amorosos, bravos. Tudo isso poderia ajudar de alguma forma!

Eliane Benato

Abrigo para cães 2

O que é necessário para diminuir a população de cães e gatos nas ruas da cidade é em primeiro lugar providenciar a castração de todos os animais, não só os da população carente, como também das pessoas de maior poder aquisitivo. Também seria necessário proibir e punir os criadores de fundo de quintal e criar uma linha direta que a população pudesse utilizar para denunciar. Creio que, se essas medidas fossem tomadas, o número de animais abandonados diminuiria.

Rita Álvares

Alergia

Parabéns pela matéria sobre a alergia a pólen (Gazeta, 4/9), pois a nossa Curitiba está repleta de ipês e outras árvores que causam alergias. Tenho renite alérgica, e é muito ruim estar em contato com algo que causa alergia. Os ipês parecem ser um colírio para os olhos, mas não para quem sofre de renite alérgica!

Aparecida de Fátima Balbino

Sistema de saúde

A sociedade tem de se organizar, seja através das associações de bairros, dos conselhos municipais de saúde, de ONGs, enfim, de qualquer forma. Temos de cobrar muito mais na área de saúde. Quantas crianças morrem nos leitos de hospitais, vítimas da falta de um rápido atendimento, principalmente em cidades do interior? Temos de cobrar a rapidez necessária para o atendimento de acidentados em nossas rodovias. Enfim, temos de cobrar ação nas coisas necessárias.

Mauro Prohmann Wolff

Precatórios

O pagamento de dívidas tributárias com precatórios é legal. Muitos autores originários já faleceram e hoje são os netos que estão vendendo os créditos, tamanha é a demora dos pagamentos. É muita hipocrisia dos deputados e da oposição ir contra a compensação (Gazeta, 2/9); eles deveriam ser a favor do pagamento das dívidas do estado com precatórios.

Elizangela Meira

Resgatar e combater

Vejo as drogas em geral como uma praga, uma droga realmente, que mata milhares e milhares de pessoas. Elas estão em todas as partes do mundo e até hoje não vi nenhuma forma eficiente de combate que fosse capaz de reduzir mesmo de forma acanhada o seu consumo. A maior parte dos viciados não responde a nenhuma forma de tratamento.

Cláudio Luiz

Urna eletrônica

Com certeza as declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitindo que o sistema da Receita Federal é vulnerável, deixaram o eleitor mais cabreiro com os resultados que vão sair das urnas eletrônicas programadas para as eleições de 2010. Depois das palavras do ministro, ficou difícil acreditar na veracidade dos resultados apresentados pelo nosso sistema eleitoral.

Leônidas Marques

Diários secretos

A folha de pagamento da AL é de R$ 15 milhões (Gazeta, 4/9). É revoltante, pois sabermos que esses cidadãos estão somente defendendo seus interesses. A dura realidade é que isso equivale a pegar parte do nosso suado salário e jogar no lixo, ou então nos bolsos de tais líderes.

Fred Branco

Falar demais

No texto "Tagarelas do mundo, calai-vos" (Gazeta, 4/9), a admi­­rá­­vel Marleth Silva diz que falamos demais e inutilmente porque fa­­lar é fácil. Tanto é que a sabedoria popular ensina que o silêncio é ouro. Se falar é fácil, respeitar os quesitos de falar corretamente e não atropelar a verdade é que são elas. Casos assim vemos muito. Pessoas falando demais, incorre­­ta­­mente e sem nenhum compro­­misso com a verdade dos fatos.

José Nelson Dutra Fonseca

João Turin

Não pude me calar diante da matéria do Caderno G (Gazeta, 2/9). A reportagem alerta para o fato de que a sociedade parana­­ense pode perder o acesso às obras do artista João Turin, que tanto contribuiu com o Paraná através de seu trabalho ímpar. Como arte-educadora, considero necessária a intervenção do estado diante dessa possibilidade de venda. Todos os estudantes que frequentam a Casa João Turin para apreciar e aprender sobre arte ficarão órfãos.

Sabrina Rosa Cadori

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