Lixo 1

É um equívoco penalizar as cidades, na verdade, toda a população pela falta de uma política para a transformação dos lixões em aterros sanitários (Gazeta, 29/8)! Teria de ser obrigatório um plano de manejo, sob pena de bloqueio de bens do prefeito, dos vereadores, de congelamento de seus vencimentos, perda de mandato etc. O caminho é por aí. A população não pode sofrer ainda mais por uma incompetência de prefeitos e de vereadores! Verbas existem!

Rui libretti

Lixo 2

Sem tempo, sem verba e sem a mínima consciência do que fazer, esconder a sujeira debaixo do tapete é a atitude tomada pelo governo. Com o pretexto de fazer bem ao meio ambiente, a presidente quer preparar o Brasil para sediar a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016, causando perigo à economia das cidades e estados brasileiros e fazendo seus representantes entrarem em contradição com os profissionais do meio ambiente. Ações sem planejamento que só aceleram conflitos internos.

Cleber C. de Almeida

Fator Previdenciário

É evidente a tática de ir empurrando com a barriga no caso do fim do Fator Previdenciário. Ele já foi amplamente discutido e aprovado. Com decisões proferidas por juízes contra esse ilegítimo redutor de benefício, fica mais uma vez adiado por não ter consenso. Falta seriedade.

Emilio M. G. Eduardo

Professor Bigarella 1

Parabéns pela da matéria com o professor Bigarella (Gazeta, 28/8). Além de um grande pesquisador, ele é responsável por mais de uma geração de professores, pesquisadores e cidadãos comprometidos com os problemas do país. A reportagem é uma merecida homenagem ao nosso mestre.

Magaly Mendonça

Professor Bigarella 2

Parabenizo a excelente reportagem com o professor João José Bigarella. Na qualidade de professora da UFSC sou muito grata ao meu mestre, desde os tempos em que foi meu orientador de mestrado. Faço votos de que novas entrevistas sejam realizadas com o professor e ficamos aguardando aquela em que dará na inauguração do seu grande sonho: o museu de Vila Velha.

Maria Lúcia de Paula Herrmann

Cotas na UEL

As universidades deveriam ter cotas apenas para estudantes de escolas públicas, eu discordo totalmente de cotas para negros. Acho que não se pode diferenciar por cor e sim por classe social. As pessoas têm certo receio de falar sobre o assunto, mas é discriminação a própria cota para negros.

Thaiane Vaz

Obesidade

As pessoas não estão dando atenção necessária para sua saúde, o que vem aumentando as doenças. Devido à correria do dia a dia, estão buscando o fast food, o refrigerante ou álcool em vez de água e de comidas saudáveis, sem perceber que tudo isso gera sérias consequências para a saúde. A falta de exercícios também é um fator que contribui para a obesidade, a irritabilidade, o estresse, chegando à depressão. Com consciência de uma boa alimentação e de exercícios físicos, esse quadro de obesidade da população com certeza mudará.

Poliana Santos

Caso Derosso

O resultado no Conselho de Ética sobre o caso Derosso será o mesmo do mensalão. Mas o trabalho da imprensa livre e independente de levar tudo ao conhecimento público é plenamente positivo. Assim sendo, vale a pena continuar investigando e apontando todas as irregularidades, para construção de uma nação cada vez melhor. Sem a imprensa atuante tudo continuaria igual, como os maus políticos gostariam. Viva a imprensa livre e independente! Só assim corrigirão seus erros.

Murilo Zortea

Gleisi em Itaipu

Esse tipo de negociação é normal, as empresas fazem acertos com seus funcionários para que retirem o FGTS e muitos são recontratados pela própria empresa depois. Agora, entendimento para indenização não existe. O presidente da Itaipu pisou na bola, e seus atos também devem ser investigados.

Antonio Adir Vaz

Intolerância à corrupção

Infelizmente, o povo não tem como vigiar todas as contas que envolvem obras do governo. A única solução é criar uma auditoria independente, não formada por políticos para auditar todas as licitações e emendas. Fazer do país um enorme estádio de futebol, com distribuição de cartões amarelos e vermelhos para corruptos e corruptores.

Antonio Carlos Costa Pinto

Política econômica

Ao mudar a política econômica, Dilma pretende conquistar a confiança dos agentes econômicos e da sociedade, com o objetivo de conseguir que os juros caiam. Dentre todas as medidas que serão tomadas com essa finalidade, ficou faltando a mais importante e que daria credibilidade real a esse esforço: a de não mais permitir que o nosso dinheiro saia pelos ralos da corrupção instalada nos diversos órgãos públicos que foram loteados pelos partidos fisiológicos que a apoiam.

Ronaldo Gomes Ferraz, engenheiro

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