Levar as ideias dos movimentos sociais para dentro das instituições é um passo importante para acelerarmos as mudanças necessárias para uma nova política, com participação direta do cidadão. É sensacional a ideia do “mandato coletivo”, que dá poder ao cidadão nas decisões e elaboração de projetos, e o poder do povo poderá ser exercido de forma direta e/ou bem representada pelo candidato do movimento. Parabéns, Luan de Rosa e Souza e movimento Primavera Cidadã, pela iniciativa.
Gilson Augustinhaki Vieira
Mandato coletivo 2
Que bom saber que jovens e participantes de movimentos sociais estão entrando na política. Precisamos renovar toda a “política velha”. Estamos todos juntos. A ideia do mandato coletivo também vem bem a calhar, para quebrar o paradigma de que uma pessoa representa a outra, e estabelecer a prática de que tudo deve ser construído coletivamente.
Gaya Lengler Rossi
Reforma política
É direito e dever de todo brasileiro exigir um reforma política geral, para acabar com os vergonhosos apadrinhamentos e barganha de favores, exigir o fim das reeleições, bem como o fim das mordomias e altos salários. Sem essas reformas, nada vai mudar. Basta de imoralidade.
Rosa Maria Pinto
Lava Jato e PMDB
As recentes descobertas da Lava Jato deixaram o PMDB furioso, pois desmascararam seu bom disfarce. A sociedade, através de todos os movimentos sociais, precisa reagir e clamar nas ruas pela defesa da permanência da equipe atual da Lava Jato, como também exigir a reforma do sistema político, para expurgar as velhas raízes do mal no Congresso.
João Mendes de Oliveira Filho
Impeachment
Acompanhando na tevê o desenrolar do impeachment no Senado, ficou claro que a defesa da presidente Dilma, não só por apresentar o exagerado número de 40 testemunhas, quer mais é retardar o andamento do impeachment. Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias e José Eduardo Cardozo extrapolam o tempo de fala, repetindo inúmeras vezes a mesma argumentação, e com frequência interrompem a fala da acusação, apenas para retardar o processo e desestabilizar o acusador. O Brasil está na UTI; carece da definição de quem será o presidente.
Humberto Schuwartz Soares
Itaipu
Sobre a sucessão da gestão da Itaipu, não seria prudente conter o açodamento da classe política e manter a atual diretoria executiva brasileira durante a interinidade do governo Temer? Em se confirmando o impeachment da presidente afastada, aí, sim, seria o momento de proceder eventuais mudanças, ante a perspectiva de um período maior de gestão. Até porque não se pode descartar, neste contexto, a possibilidade do retorno de Dilma ao cargo.
Eduardo A. Waintuck
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