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Complementando a carta do leitor Hemógenes Nicodemos (29/10), o meio-ingresso é "financiado" pelo aumento do preço cheio do ingresso. Portanto, quem paga a conta é aquele cidadão que já terminou seus estudos e não segue carreira de professor. Essa lei é mais um exemplo da velha e demagógica caridade com o dinheiro dos outros.

Armando Reis, por e-mail

Delegacias lotadas 1

A situação das delegacias vai ficar pior ainda com a reativação do setor de carceragem (Gazeta, 31/10). O mais interessante é que os representantes da classe não abrem a boca para nada. Queria ver os comandantes do Sinclapol cuidando de presos aí. Com certeza, iriam brigar pela classe pois sentiriam na pele o problema. Vamos aguardar que outras entidades combatam mais essa aberração na segurança pública.

Mário Sérgio Machado, por e-mail

Delegacias lotadas 2

Qualquer cidadão brasileiro é conhecedor dos problemas carcerários que sufocam nossa sociedade. Infelizmente, não é apenas o Poder Judiciário do Paraná que é completamente ausente. Nosso (des)governo estadual vem agindo com completa prova de ineficiência e ineficácia na condução deste problema extremamente sério para a sociedade paranaense, pois de concreto pouco faz. Melhor direcionar verbas para publicidade e ataque a políticos que não são da base aliada do que pensar estrategicamente na segurança dos bons cidadãos e no respeito aos direitos humanos da população carcerária. Ademais, também não valorizam a Polícia Civil e a Polícia Militar que, descontentes, acabam por se influenciar negativamente e deixam de atuar com a dedicação habitual. Triste e lamentável.

Marcelo Oliva Murara, por e-mail

Taxistas

Quem escreveu a matéria sobre a falta de cadastro dos taxistas (Gazeta, 31/10) não sabe como funciona o sistema de táxi. Primeiro, foi logo generalizando, dizendo que isso é um comércio e ponto final. Há casos, como o meu, em que o filho trabalha com o táxi do pai e, por isso, a permissão é automática. Além disso, se o permissionário falecer, a viúva tem todo direito de ficar com a "placa", pois sem ela não terá como se sustentar, sendo que a maioria dos permissionários é aposentada com um salário mínimo.

Vilmar Moreira Paz, por e-mail

Tezza

O texto "O fim do capitalismo", de Cristovão Tezza (Gazeta, 28/10), ajuda a criar uma posição mais crítica do mundo. É muito interessante. Para mim serviu como catapulta para lembrar algumas aulas de Filosofia. É um texto que ajuda a refletir.

Isabel Furini, por e-mail

Educação sexual

Acho muito importante que as escolas abordem o tema educação sexual em oficinas. Quando precisei esclarecer algumas dúvidas, na minha época, tive vergonha de perguntar à professora na frente dos meninos, com medo que eles passassem a fazer brincadeiras e a sujar minha reputação no colégio por me interessar por assuntos relacionados a sexo. Acredito até que dessa forma evitaremos muitas grávidas pré-adolescentes e filhos indesejados.

Larissa Regina Flemming Bobek, Curitiba – PR

Pedreira

Moro atrás da Pedreira Paulo Leminski (Gazeta, 29/10) e concordo com eventos realizados lá, desde que tenham organização, respeitem as entradas de veículos em nossas residências e evitem que vendam bebidas alcoólicas nas proximidades. Quanto ao barulho e ao horário, também deveriam, na minha opinião, iniciar os espetáculos mais cedo, para que terminem também mais cedo e não atrapalhem o descanso dos trabalhadores que enfrentam jornadas de trabalho no dia seguinte.

Edson G. de Andrade, Curitiba – PR

Linha Verde

Não entendo por que tamanho caos nas obras da Linha Verde. Parece que falta responsabilidade ou competência a quem devia cuidar do planejamento, da segurança e sinalização das obras. No tempo de Jaime Lerner foi feita uma quantidade de obras muito maior do que a atual, e não se ouvia falar que isso estivesse causando acidentes ou congestionamentos. Será preciso alguém morrer para que aí então as providências sejam tomadas? Alguém que tem pneus estourados ou rodas tortas por buracos pode sim perder o controle da direção arriscando sua própria vida e dos transeuntes. É inaceitável que a prefeitura desrespeite as normas de trânsito que determinam correta sinalização em trechos em obras.

Gerson Rocha, Curitiba – PR

Belinati 1

O TSE deveria ter tomado esta decisão antes da eleição (Gazeta, 29/10), pois já tinha conhecimento do processo há muito tempo; impugnar agora é uma grande traição para com os eleitores que elegeram Antonio Belinati e também um custo a mais para o erário público se for feita outra eleição.

Romário Luiz Gomes, por e-mail

Belinati 2

E se o deputado estadual Antonio Belinati tivesse ganho a eleição no primeiro turno? Será que tinham resolvido esse problema? Será que vão cassar seu mandato de deputado também?

Luiz Wanderley Andrade da Cruz, professor, Campo Largo – PR

Belinati 3

A decisão do povo é soberana e deve prevalecer. Assim, o TSE deve acatar a decisão das urnas e empossar o prefeito eleito em Londrina. Se ele pôde participar da eleição e ser o mais votado, a culpa não é do povo.

Paulo Lopes de Freitas, por e-mail

Belinati 4

A Constituição assegura o princípio da soberania popular. Se o povo decidiu, está decidido. Não é possível mudar a regra no meio do jogo. Estou solidário com todos os londrinenses pelo seu direito violado.

Miguel Piccirillo, por e-mail

Belinati 5

A Justiça não foi "capaz" de proferir a decisão impedindo a candidatura de Antonio Belinati antes da realização da eleição e nem teve capacidade ou vontade política para decidir antes da realização do segundo turno. Para que se faça realmente justiça, deve ser revertida a decisão dada até agora e dar posse ao Belinati, atendendo ao interesse de 138 mil eleitores. Sou a favor da "ficha limpa", mas não concordo com essa palhaçada cometida pela "justiça".

João Ruppel Filho, aposentado, Curitiba – PR

Belinati 6

Com a cassação de Antonio Belinatti, o TSE apenas confirma os indícios irrefutáveis de corrupção do candidato. O resto é corporativismo dos parlamentares na Assembléia Legislativa.

Trajano Gracia, por e-mail

Fazendinha 1

Muitas dessas pessoas não tinham mais como esperar por uma casa da Cohab, então resolveram erguer as mangas e construir suas próprias casas. Para que isso seja evitado, órgãos públicos deveriam ser mais cautelosos com as inscrições, prefeitura, Cohab e imobiliárias deveriam demonstrar mais respeito por essas pessoas fazendo um minucioso cadastro, para evitar que pessoas inescrupulosas se aproveitassem tirando a chance daqueles que realmente necessitam.

Raphael C. Rodrigues, por e-mail

Fazendinha 2

É difícil analisar o direito à moradia, garantido pelo artigo 6º da Constituição Federal, quando famílias que realmente merecem esse privilégio são alvo de "espertalhões" cujo único objetivo é ganhar dinheiro às custas do sonho da casa própria. Essas pessoas são induzidas ao erro, acreditando que esse é o caminho mais fácil, quando na verdade é o errado – o tal "jeitinho brasileiro". Atitudes como essa desacreditam os órgãos de regulamentação habitacional e a necessidade dos menos favorecidos.

Sandra Kogus, por e-mail

Trânsito

A situação está caótica. Em horários de pico fica impossível trafegar em Curitiba, porém infelizmente é necessário fazê-lo. Na Rua Imaculada Conceição, Prado Velho (em frente ao portão 1 da PUC) eu bati meu carro em um pedaço de pedra que estava no meio da rua sem nenhum tipo de cone ou outro item de sinalização que fosse possível identificar durante a noite. Eu espero que esta situação se regularize o quanto antes.

Fernando R. Moreira, Curitiba – PR

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