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Estou de pleno acordo com a OAB e a Associação Comercial. Já que muitos políticos não decidem nada em favor da população, ganham uma fortuna e, ainda por cima, não prestam contas, é melhor que este número seja bastante reduzido. Pelo menos assim o gasto com salário, ajuda de custo, moradia, combustível, etc. será menor. Vamos diminuir o número de políticos já.

Mariane Silva Curitiba, PR

Atualíssimo

Parabéns aos jornalistas da Gazeta do Povo. Observei que o time todo estava em campo, com reportagens excelentes neste domingo, 21/5/06, principalmente o Caderno Paraná. Também estavam imperdíveis as reportagens sobre o PCC e a Bolívia. Completei a leitura nesta segunda a noite. Reportagens consistentes em jornais podem quebrar "mitos" e serem lidas nos dias seguintes.

José Carlos Chicarelli, cirurgião dentistaCuritiba, PR

Bifurcação

Quem vem pela Rua João Cândido Wosch em direção à Rua Lívio Petterle, em frente a uma escola, no bairro do Atuba, deveria saber que por tratar-se de uma "bifurcação em T", se é obrigado a parar o carro. Talvez por esse motivo não exista nenhuma placa, ou qualquer sinalização nesse local. Passo todos os dias nesse trecho e já levei vários "sustos". Qualquer sinalização que possa ajudar a evitar acidentes será bem-vinda.

Haiko AbrahamsCuritiba, PR

"Não agüentamos mais"

Dia 22/5, ao me deslocar para meu trabalho, presenciei uma cena diferente na cidade de Pinhais. Diversas faixas foram fixadas na Rua Euclides da Cunha com o dizer "Já não agüentamos mais. Precisamos de asfalto e saneamento básico". A rua, no bairro Vargem Grande, é uma via que concentra o ônibus do bairro. Nos dias de chuva a lama é o cenário principal; nos dias de sol, não há cenário: ele é ofuscado pelo pó que invade as residências. O bairro, com uma população próxima de 25 mil habitantes, possui dezenas de quadras e apenas quatro ruas são asfaltadas, feito ainda na década de 80. Além do asfalto e do saneamento básico, precisamos também de pessoas competentes e comprometidas com as promessas feitas na última campanha eleitoral.

Jéferson Correa de Lima, vendedorPinhais, PR

PCC

É comum nós ouvirmos "os advogados do Marcola, os advogados do Beira-Mar, etc.". Gostaria de saber se são advogados particulares. Se são, de onde vem o dinheiro para pagar os honorários desses advogados? Do tráfico de drogas? Do crime? E não precisam mostrar a origem desse dinheiro? Se não são particulares, por que outros brasileiros não têm direito a esse tipo de auxílio? Se têm, por que demoram tanto a encontrar alguém que os defenda?

Aniceto B. Gménez, engenheiro mecânicoCuritiba, PR

Não à violência

Eu estou farto da violência e não do Brasil. A violência é muito ruim e as pessoas deveriam fazer coisas boas, como ajudar o próximo, evitar o crime e agir honestamente. O Brasil ainda tem salvação: basta cuidar e educar as crianças.

André Vinícius Candeo FigueiraCuritiba, PR

Duas rodas

Os comentários sobre a periculosidade de nosso trânsito invariavelmente focam a atenção no motorista. A pergunta que fica é: qual é o comportamento de veículos de duas rodas na nossa cidade? Diariamente, observamos motos sem respeitar sinais, ciclistas na contramão, muitas vezes utilizando as calçadas, e atropelando os pedestres. Qual seria o papel da Diretran e Polícia Militar no que diz respeito a essas infrações?Roberto Boscardin, médicoCuritiba, PR

Sem asfalto

Na Rua Epaminondas Santos (Bairro Alto) existe somente antipó. Praticamente abandonada, nesta rua que passam duas linhas de ônibus há muito deveria ter um asfalto decente. Segundo informações de vários anos atrás, existe para esta rua um projeto de asfalto. Mas para quando?

Roseni Gabriel de Oliveira, atendente de telemarketingCuritiba, PR

Código da Vinci

Interessante e oportuno o artigo de Paulo Camargo (Cultura G de 20/5/06) sobre o filme O Código da Vinci, obra de ficção e imaginária que não abalou as crenças ao catolicismo. Aprendemos desde criança o que cita a Bíblia. E é isso que os cristãos de fé acreditam. Há de se lamentar que somente a Igreja Católica se manifestou contrária a essa fantasia.

Celso FreitasCuritiba, PR

Boas notícias

A série "Boas Notícias" em suplemento na edição de hoje (23/5) devolve ao leitor e cidadão paranaense a certeza de que nem tudo parece irremediavelmente perdido. Dá gosto ver aquela foto, extremamente bem feita por Hedelson Alves, funcionando como um excelente cartão postal daquela paisagem verdejante – expressão incontida da natureza que explode em vivas ao trabalho disciplinado de quem realmente faz por merecer o anúncio de boas notícias. O velho provérbio que anuncia "Quem planta colhe" encaixa-se direitinho a todas as situações da nossa vida. Disciplina, objetivos claros, perseverança. quando diante dos revezes e apoio dos que nos rodeiam são requisitos indispensáveis à qualquer boa colheita. A série, disponibilizada pela Gazeta, funciona assim como uma fábula. É uma lição, uma verdadeira página de verdade aos preguiçosos, aos indisciplinados, aos medrosos, aos incautos e aos que pensam colher, seja lá o quê sem investir esforço algum. Adorei a foto, a fábula existente na série e aquela imagem da família que o jornal emoldurou lindamente na edição de hoje.Doralice Araújo, professoraCuritiba, PR

Litoral

Há mais de 3 meses, a Sanepar realizou trabalhos no litoral, danificando totalmente a calçada defronte à minha residência. No dia 9/5, protocolei solicitação de serviços, sendo prometido a execução até o dia 12/5. Em 21/5, realizei novo contato. Recebi a informação de que os serviços foram executados em 11/5. Como tal fato não procede, protocolei nova solicitação para reparos. Encaminhei e-mails à Sanepar e não tive resposta. Me surpreende o fato dessa empresa acusar o recebimento de conclusão de serviços por parte de seus empregados ou contratados, sem realizar qualquer tipo de fiscalização. Estarão pagando por esses serviços? Por que colocar no site da Sanepar a seção Fale Conosco? Trata-se apenas de um monólogo.

Norton Nicolazzi, engenheiro eletrônicoCuritiba, PR

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