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685 e-mails

foram recebidos pela Gazeta do Povo entre os dias 26 de abril e 2 de maio.

Temas mais comentadosMaioridade penal: 35Judiciário: 24Transporte coletivo: 22

"Os ‘menores’ andam armados desde quando lhes deram direito ao voto com 16 anos e agora dizem que são inimputáveis?"

Cesar Scigliano

"Mais uma vez o CNJ coloca o dedo na ferida que vem sangrando há muito tempo e que a Gazeta do Povo é a única com coragem de noticiar."

Roque Sebastião da Cruz

"Não me parece razoável que Curitiba tenha de arcar com o custo do subsídio do transporte coletivo. Trata-se de uma competência que ultrapassa as fronteiras de Curitiba."

Almir Messias Pina

Imagine se a moda pega! Bandido opinando, mandando mudar juiz, ditando regras... Se bem que, uma vez que isso se passa no Brasil, até poderia acontecer. Está na hora de o povo brasileiro começar a pôr a mão na consciência e tomar uma decisão, votar bem, com consciência, com a certeza de estar escolhendo pessoas dignas e que realmente nos representarão bem. Só assim para mudar este lindo país.

Luiz Fumio Yamada

Mensalão 2

De nada adianta os advogados de defesa dos mensaleiros apresentarem embargos pedindo a redução das penas, absolvição ou o descabido pedido de retirada do ministro Joaquim Barbosa da relatoria. A opinião pública tem a consciência de que o mensalão foi o maior caso de corrupção que se tem notícia na história do Brasil. Sabe também que o julgamento foi claro e transparente, pautado nas inquestionáveis provas apresentadas. Essas medidas são apenas protelatórias, pois a cadeia aos mensaleiros tarda mas não falha.

Marcelo Rebinski, historiador

Mensalão 3

Mais uma vez esses condenados pela Justiça buscam tumultuar a democracia, pedindo a saída do presidente do STF, um dos órgãos que alicerça a República Federativa do Brasil. Qual a verdadeira razão? Quando os condenados usam das suas prerrogativas ao mesmo tempo não é formação de quadrilha?

José Stechman Neto

Cidadania honorária

A função principal de um vereador não é conceder título de cidadão honorário, nem de dar nomes a ruas; é sim fiscalizar o Executivo e fazer leis decentes para o município. E se é para conceder título a quem presta relevantes serviços à cidade, que tal conceder a um catador de recicláveis, a um motorista exemplar, a um bom policial, a um professor inovador, a um médico dedicado? São tantos "heróis anônimos" dignos de menção que não precisamos importar ninguém.

Sérgio Vicentin

Tirania empresarial

Como sempre, muito interessante o artigo do professor José Pio Martins (Gazeta, 3/5). E a frase do filósofo André Comte-Sponville é emblemática, precisa ser mais divulgada: "Na ausência da ética, a lei." Temos de trabalhar por mais educação e pela moralização dos costumes; mas, por enquanto, que a lei seja a guardiã de todo esse processo. Até onde o poder público deve agir para ajudar as empresas quebradas?

Teodoro Luiz Pereira Neto

Responsabilidade

Como exigir que os prefeitos cassados assumam os custos de uma nova eleição se não há amparo legal para tanto? Aliás, a própria Justiça Eleitoral tem responsabilidade por tais prejuízos por permitir que candidatos desqualificados concorram a cargos eletivos.

João Rubens Jacyszen

Maioridade penal

Gostaria de ler mais na Gazeta do Povo sobre a redução da maioridade penal, debates com especialistas em criminalidade, favoráveis e contrários à redução. Seria uma forma de a sociedade informar-se melhor sobre a questão, esclarecendo seus direitos e deveres perante o ECA e buscando soluções para coibir tanta violência que nos atinge cada vez mais.

Lincoln Castilho

Feriado 1

Sobre a noticia de que o comércio de Londrina irá funcionar normalmente no feriado do Dia da Consciência Negra (Gazeta, 3/5), a medida londrinense deveria servir de exemplo para os demais municípios do Paraná, pois não é necessário privar o estado e o Brasil de produzir, crescer, arrecadar e criar empregos, para se homenagear uma efeméride, ainda que meritória.

Jovino Faria

Feriado 2

Acho desnecessário estabelecer feriado nos dias de jogos da Copa (Gazeta, 2/5), já que não poderemos assistir aos jogos devido ao valor abusivo dos ingressos, sem contar que o trânsito será prejudicado. Decretar feriado parece uma visão meio ridícula.

Eliane Regina Fregnani

Dia do Trabalho

Acompanhando as notícias sobre as comemorações do Dia do Trabalho mundo afora, vimos que em muitos países houve protestos, mas no Brasil apenas festas e mais festas. O brasileiro deve ter comemorado a falta de médicos em unidades de saúde e hospitais, a educação precária, o transporte coletivo ineficiente, o escárnio com a cobrança de impostos, o completo desrespeito à Constituição, o Legislativo em embate com o Judiciário e tantos outros absurdos. É mesmo pão e circo!

Nayara Baena de Souza

Tarifa integrada

A questão maior da tarifa integrada (Gazeta 3/5) é que ela não beneficia a maioria dos usuários que pagam caro para que as empresas ganhem mais. Em entrevista, o prefeito afirmou que o movimento de usuários está caindo e, infelizmente, cairá muito mais. Estudo recente mostrou que o usuário percorre, em média, 7 km diariamente. Portanto, ainda que use um carro gastador, fica mais barato ir de carro.

Antonio Carlos Wanderley

Grafite

Sou morador próximo do lugar mencionado na reportagem (Gazeta 2/5), e afirmo que a pintura incentivou os pichadores a também deixar a suas marcas nos muros e fachadas dos prédios da vizinhança. Para eles não existem limites de altura e acesso. Também se acham artistas com seus rabiscos sem forma. Acho que se deve combatê-los, dificultando a compra de latas de spray e aplicando penas mais duras, com multas altas. Afinal, não estamos falando de criancinhas...

Rogério Marques

Argentina

Não entendi a estranheza expressa no editorial "Jeitinho argentino" (Gazeta, 2/5) no que se refere à proibição e controle na compra de dólares nos bancos e caixas eletrônicas daquele país. No Brasil e na maioria dos países capitalistas, é assim mesmo que funciona! Nós brasileiros também só podemos comprar dólares – na quantia permitida – para viagens ou para fazer pagamentos de importação, tudo isso devidamente fiscalizado. No Uruguai é mais fácil, e inclusive muitos brasileiros vão até lá para adquirir dólares.

Sérgio Corrêa, Guaratuba – PR

Transporte coletivo 1

A qualidade do serviço oferecido pela rede de transporte pública de Curitiba está muito aquém do que teria de ser, considerando o preço da tarifa. Tudo o que foi feito até agora foi uma reforma básica nos terminais e adequação das canaletas. Continuamos sem segurança, tanto nos terminais quanto nos ônibus, sofrendo com a superlotação e atrasos frequentes. Essas questões poderiam ser amenizadas ou solucionadas com um melhor aproveitamento dos valores arrecadados com a tarifa, com o reforço na quantia dos ônibus em horários de pico, e instalação de câmeras de vigilância dentro dos veículos para mais segurança.

Gabrielle Garcia de Lima

Transporte coletivo 2

É lamentável a posição do governador Beto Richa a respeito do subsídio do transporte coletivo da região metropolitana. Quando era prefeito, ele se beneficiou desse subsídio e depois o seu pupilo Luciano Ducci. E agora que perderam a eleição na capital, querem punir a população da região metropolitana com a retirada da ajuda. Isso é pura retaliação ao Fruet. O problema é que quem vai pagar caro por isso é a população trabalhadora.

João Francisco de Toledo Knapp

Transporte coletivo 3

Claro que o governador Beto Richa tem a obrigação de renovar o convênio com a Urbs para viabilizar a manutenção do sistema de transporte integrado na RMC. Aliás, esse governador até agora não começou a trabalhar. Só sabe fazer propaganda e mais nada. Faz propaganda até da duplicação de estradas sob responsabilidade das concessionárias de pedágio.

Luiz Chimenes

Táxis

Fiz muito pelo atual prefeito Gustavo Fruet, que saiu do terceiro lugar nas pesquisas para conquistar a prefeitura de Curitiba. Mas hoje eu me sinto traído pelo prefeito por ter se omitido na questão da "máfia laranja" e suas sócias, as centrais de rádio táxi, que acabaram com os meus sonhos e os de todas as famílias dos motoristas colaboradores de táxis.

Rodney Fernando Carneiro

Congresso e STF 1

Não vai demorar muito tempo e acabaremos tendo no Brasil apenas um poder, o do Congresso Nacional, e o povo "tapado" do Brasil vai aplaudir de pé. Está na hora de lerem o livro A revolução dos bichos...

José Luiz Novôa, Araucária – PR

Congresso e STF 2

Parabenizo-lhes pela luta contra a insidiosa "democracia do partido". Apesar de eles terem em sua linha de frente verdadeiros histriões, tudo o que parece ser trapalhada é muito bem planejado. Há um núcleo de intelectuais, uma perigosa eminência parda. A "base governista" será descartada quando se tornar dispensável; a oposição, massacrada e a imprensa, calada. A ousadia de tentar aprisionar o STF indica que o projeto petista, inspirado em Gramsci, está bem avançado. É hora de reagir.

Marcelo Henrique da Silva

Violência

A dentista Cinthya foi queimada viva só porque tinha pouco dinheiro na conta. Os autores são animais travestidos de gente, maiores ou menores de idade, não importa. O que realmente importa é que esse, e outros crimes recentes a que temos assistido, são casos da maior gravidade possível e precisam de uma resposta.

Wilson Oliveira Trindade, bacharel em Direito, Londrina – PR

Drogas

Enquanto gritamos por socorro, perdidos em meio à violência, uma comissão discute descriminalizar as drogas. Ora, senhores! Nem entro na discussão de qual seria a quantidade que definiria o "uso pessoal", pois isso é ridículo. Qualquer traficante andaria sempre com a quantidade mínima e tudo estaria certo. Em um país assolado pelo crime, com mais de 50 mil homicídios por ano, causado não por miséria, mas em grande parte devido às próprias drogas, cogitar afrouxar ainda mais as leis é loucura. É ridiculamente simplista, ridiculamente suspeito.

Maria Cristina Rocha Azevedo, Florianópolis – SC

Conversa no celular

As pessoas perderam o bom senso, falam suas intimidades e demonstram descaso ao utilizar o celular em ônibus. Às vezes constrangem as pessoas a escutarem suas particularidades que não interessam a ninguém. Falam alto pela manhã e as pessoas que estão sonolentas ou lendo são obrigadas esperar o cidadão terminar sua conversa. Na rua parecem um bando esquizofrênicos falando com o aparelho.

Maria Stephan

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