Proibir o livro não seria uma forma de promovê-lo? Não seria melhor liberar para que as pessoas pudessem ler e refletir, e assim a história não se repetirá? Proibir não acabaria criando uma curiosidade maior, que poderia ser sanada por versões pirateadas da obra, e ainda atribuiria ao ditador alemão uma perniciosa figura mítica e misteriosa?A leitura de Minha Luta, por exemplo, confere a possibilidade de perceber que alguns líderes atuais se encaixam no perfil de Hitler.
Edison Shimamura
Minha Luta 2
Nazismo e comunismo provocaram desgraças para a humanidade. Só há duas diferenças: primeiro, as vítimas do comunismo são muito maiores que as do nazismo; e segundo, hoje, não existem pessoas normais que defendam a ideologia nazista, e o contrário não é verdade. Independentemente disso, ter o direito de ler os livros que edificaram tais ideologias todos têm. Vamos acabar com essa mania de achar que o Estado deve decidir tudo em nossas vidas.
Luiz Carlos Giublin Junior
Pedágio
Muita conversa e pouca ação. Há quatro anos a negociação de revisão do contrato vem sendo feita e o resultado são míseros 9 quilômetros de duplicação?
Renato Volpi Junior
Pedaladas
O governo usou recursos do Banco Central para pagar as pedaladas. O que falta para nos livrarmos dele? Enquanto perdurar a corrupção, o país não sai do poço. A saída é o aeroporto, por certo.
Leonardo Secco
Carli Filho
“Rachas” são uma preocupação para toda a população, porque podem vitimar qualquer pessoa que esteja no trajeto. Portanto, o caso de Carli Filho envolve uma questão de interesse público e, nesse caso, não é razoável desconsiderar provas ilícitas. Alega-se uma ilegalidade para não punir outra. São as manobras do direito que impedem a justiça.
Mário Truão
Microcefalia
Oportuno o alerta sobre microcefalia e eugenia (Gazeta, 1°/2). Sempre haverá adeptos de “raças superiores”, com seres perfeitos fisicamente. Esses não enxergam a grandeza do ser humano, como o amor profundo que vejo nos olhos de pais com crianças especiais. Lembro da história de um médico que ouvia, emocionado, os sons de uma harpa tocada por uma moça no dia de Natal. Essa moça fora salva por ele quando sua mãe estava dando à luz; mas ele quase deixou de fazê-lo porque, em meio ao parto complicado, pensou em desistir de lutar pela vida da menina, vez que ela tinha só parte das pernas e achou que ela teria muitas dificuldades na vida por isso. Mas ele a salvou e agora podia escutar a bela música tocada por ela.
Edino Beltrami
Governo promete reforma, mas evita falar em corte de gastos com servidores
Boicote do Carrefour gera reação do Congresso e frustra expectativas para acordo Mercosul-UE
“Vamos falar quando tudo acabar” diz Tomás Paiva sobre operação “Contragolpe”
Brasil tem portas fechadas em comissão da OEA para denunciar abusos do STF