A conclusão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que o Ministério Público (MP) tem o poder de investigação criminal, independente do trabalho da polícia no mesmo caso, é um importante avanço pela moralidade em nosso país (Gazeta, 15/5). Desde a Constituição de 1988, os promotores e procuradores passaram a agir nessa área; muitos malfeitos foram descobertos e resultaram na punição de seus executores. Bem decidiram os ministros ao entenderem que a ação do MP não coloca em risco o processo legal e que em nada atrapalha o trabalho policial. São apenas instâncias diferentes atuando num mesmo objetivo. Seria um desperdício e até um golpe contra o interesse público impedir que o Ministério Público ou a polícia exerçam livremente as atribuições para as quais estão capacitados.

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Dirceu Cardoso Gonçalves, tenente e dirigente da Associação de Assistência Social dos Policiais Militares de São Paulo
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Ministério Público 2

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A sociedade brasileira só tem que aplaudir a decisão do STF de permitir que os promotores e procuradores de justiça do Ministério Público realizem investigações criminais. Agora só nos resta torcer para que o MP e a polícia se esqueçam dos antigos desentendimentos e passem a trabalhar em conjunto.

Márcio Rosário, Leme - SP

Ministério Público 3

Finalmente o STF decidiu o antigo confronto entre o Ministério Público (MP) com a polícia, civil e federal, e permitiu que os promotores e procuradores realizem investigações criminais. Com a soma de esforços entre essas duas instituições, a sociedade brasileira só irá ganhar.

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Edgard Gobbi - Campinas – SP

Greve dos professores 1

“Apoio total aos professores que estão nessa luta que é de todos os servidores e também da população, pois é ela que utiliza o serviço público.”

Adriele Pereira, via Facebook, sobre a greve dos professores do estado.

Greve dos professores 2

“Chega de greve. Que os professores protestem de outra forma. A paralisação já está causando prejuízo social. Se continuar assim, todas as crianças irão acabar perdendo o ano letivo. E, com certeza, os alunos não devem ser os prejudicados dessa história.”

Germano Benites Moura, via Facebook.

Contas do Paraná

“O governo do Paraná deveria reduzir seus próprios salários e os cargos comissionados. Outra questão é que o auxílio-moradia para juízes e membros do TCE é uma vergonha.”

Silvio Roberto Stefano, via Facebook.

Garis

“Os garis são verdadeiros heróis. Eles limpam a sujeira que alguns insistem em fazer. ”

Ronaldo Pereira, via Facebook, sobre o Dia do Gari, comemorado no sábado (16).

CPI da Receita 1

Onde estão os manifestantes que foram para as ruas em 15 de março e 12 de abril para protestar contra o governo federal? Por que não organizam uma manifestação para exigir que os deputados instalem a CPI da Receita Estadual na Assembleia e para pedir o o impeachment de Beto Richa?

Soeli Strelow Reichow

CPI da Receita 2

Essas pessoas que fizeram denúncias contra o governador Beto Richa podem estar agindo por vingança. Eles ainda não apresentaram provas de nada.

Ivo Alberto Jr.

Funcionalismo

Se metade dos comissionados fosse dispensada, sobraria dinheiro para o pagamento dos servidores contratados por meio de concurso público. Mas nós não oferecemos vantagens políticas, que é o que acontece com os comissionados.

Osvaldo Colarusso

Batalha no Centro Cívico 1

Não sou professor nem filiado a partido político. Na minha opinião, faltou educação aos manifestantes em 29 de abril. Existia uma decisão judicial proibindo a entrada na Assembleia. Se tivessem respeitado, nada disso teria ocorrido. Quanto à correção da inflação nos salários dos servidores, o governo do Paraná já devia ter dado e ponto.

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Carlos Roberto Muniz

Batalha no Centro Cívico 2

Não foi uma batalha o que ocorreu no Centro Cívico; foi uma manifestação onde a polícia – comandada por Beto Richa – usou toda sua força para promover uma barbárie. Os professores e os servidores não estão em guerra contra o estado. Eles estavam e continuam apenas se manifestando contra o confisco da previdência.

Abner Picinatto

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Petrobras

A Petrobras anuncia lucro de R$ 5,33 bilhões no primeiro trimestre de 2015, sob nova diretoria, depois de amargar um prejuízo de R$ 22 bilhões em 2014. A estatal despencou no ranking de maior empresa e enfrenta desafios – o dólar mais caro, a queda no consumo e o petróleo mais barato. A empresa justifica as perdas com a má gestão e a corrupção descoberta pela Lava Jato. Não fosse o trabalho do juiz Sergio Moro, do Ministério Público e da Polícia Federal, os desvios na Petrobras não teriam sido descobertos. O lucro não é para ser comemorado, muito menos é para se virar a página do grande escândalo e rombo dentro da estatal. É um fato a ser explorado e vigiado, pois o mercado aguarda atento os novos planos de negócios.

Iz abel Avallone, São Paulo - SP