O artigo “As mudanças na política e na administração pública”, de Judas Tadeu Grassi Mendes (Gazeta, 27/3), apresenta inúmeras ideias válidas, principalmente sobre a reforma política e o controle dos gastos do governo. Em nenhum momento é dito que seria fácil a implementação, mas acredito que é um ótimo começo.

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Luiz Fernando Alessi
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Mudanças na administração 2

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Judas Tadeu Grassi Mendes começa o artigo tentando “oficializar” a versão muito propalada de que a manifestação de 15 de março foi realizada pelo povo. Quem assistiu ao evento não o viu, mas, sim, a classe média e a média alta – sempre ansiosas pelo terceiro turno. A reforma que ele propõe é elitista, principalmente, ao recomendar o voto facultativo e a coincidência das eleições, federal, estadual e municipal na mesma data. Voltaríamos aos tempos imperiais, quando o voto era privilégio da minoria que constituía a elite.

Antonio Carlos Pacheco, engenheiro agrônomo

Ovos de Páscoa 1

“Os pais e mães devem comprar barras de chocolate, embalagem para presente e brinquedo. Montam em casa e entregam para as crianças (Gazeta, 27/3).”

Alexandre Santi, via Facebook, em “Preço do ovo de chocolate varia até 62%”.

Ovo de Páscoa 2

“Pelo preço dos ovos de Páscoa, você compra uma barra de chocolate de um quilo que dá para o “ano inteiro” e, se duvidar, ainda sobra um trocado.”

Wolfgang Dagmar Gaase Junior, via Facebook.

Faixas exclusivas 1

“A prefeitura resolve implantar essas faixas exclusivas e não consulta ninguém. É só para arrecadar com multas e piorar o caótico trânsito no anel central (Gazeta, 25/3).”

Antonio Camargo, via Facebook, na matéria “Rua Marechal Deodoro ganha faixa exclusiva”.

Faixas exclusivas 2

“Basta seguir as normas e as leis de trânsito que tudo caminha bem. Os maus motoristas e os “nervosinhos do trânsito” são aqueles que abrem espaços para a indústria das multas .”

Sonia Regina Quadros da Costa, via Facebook.
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Mudanças na administração 3

Concordo plenamente com o raciocínio de Judas Tadeu Grassi Mendes no artigo “As mudanças na política e na administração pública”. Enquanto o comando político for ocupado por esses que aí estão, há pouca esperança de mudança.

Bortolo Amilton Benato, contador

Representação política 1

Só quem pode mudar esse estado de coisa somos nós. Precisamos nos envolver com as mudanças necessárias. O Legislativo é a chave para as mudanças, mas é difícil a renovação. Nem mesmo os “Diários Secretos”, revelados pela Gazeta do Povo e RPCTV, serviram para alterar a forma como elegemos aqueles que deveriam nos representar. Eles agem como donos dos mandatos, os quais são usados em benefício próprio e, em muitas situações, em prejuízo do povo. Não reeleger ninguém é a atitude mais saudável diante desse quadro.

Luiz Carlos Florintino

Representação política 2

Os caminhos atuais são muito estreitos para que pessoas de bem sejam eleitas nossos representantes. Para tornar isso mais fácil, precisamos de uma nova lei de iniciativa popular que permita candidaturas independentes. Quem sabe uma bancada com independentes possa atuar em busca do que é melhor para nossa cidade, nosso estado ou nosso país. Espera-se que não pensem nos interesses pessoais e partidários.

Marcos Almeida Prado Lefevre

Pesquisas

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado discutiu uma PEC que proíbe a divulgação de pesquisas de intenção de voto 15 dias antes da votação em primeiro e em segundo turnos. Para especialistas e analistas políticos, a proibição implicaria em ofensa a dois direitos: de expressão e de acesso à informação. Eles fazem parte do rol de direitos e garantias individuais. São cláusulas pétreas e não podem ser modificadas de modo prejudicial por emendas à Constituição.

Danilo Guedes Romeu, professor

Calçadas de Curitiba

As ruas e calçadas do Bairro Alto, onde moro, são uma amostra da situação dos outros bairros de Curitiba (Gazeta, 27/3). A fiscalização pública não deve se limitar à manutenção das calçadas, mas precisa também coibir o uso dos passeios para estacionar caminhões diuturnamente, como extensão de oficinas e mostruário de comércio. Deve proibir ainda o plantio arbustos que bloqueiam a visão dos motoristas nos cruzamentos nas casas de esquina. Uma campanha porta a porta poderá educar alguns. Para os outros, o rigor da lei.

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José Luiz Batista

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Futebol

O problema do futebol brasileiro está no amadorismo da administração dos dirigentes. É necessário que ocorra a profissionalização da gestão dos clubes brasileiros. Seria estabelecido, então, o real objetivo da existência das agremiações: o futebol voltado para o público.

Celso Rocha

Agradecimento

A Gazeta do Povo agradece os votos de feliz Páscoa do leitor Paulo Roberto Girão Lessa.