Mídias Sociais
Tribunal de Contas
"O que está errado agora que já não estava antes? Não deveriam nem ter deixado Fabio Camargo se candidatar!"
Carmem Kuback, via Facebook, sobre a declaração do presidente da Alep, Valdir Rossoni, de que é favorável a uma nova eleição para substituir Fabio Camargo.
Investimentos
"Por que nos anos que antecedem eleições os governos ficam hiperativos? Prometem tudo e mais um pouco e, infelizmente, sempre existirão incautos que caem nessa."
Wilson Serra, via Facebook, sobre o estado buscar parceiros privados para a realização de grandes obras.
Ônibus
"O problema não são os aumentos, mas o fato de nunca converterem impostos, taxas etc. em melhoria do sistema."
Jonas L. Benut, via Facebook, sobre os aumentos das tarifas de ônibus.
Parada
"Tudo lindo, se não fossem as ruas bloqueadas, impedindo a gente de sair de casa em pleno domingo!"
Manoella Holzmann, via Facebook, sobre a Parada da Diversidade, realizada no domingo em Curitiba.
Futebol
"Talvez falte confiança dos times paranaenses na sua possibilidade de vencer partidas importantes. Essa história de jogo dentro ou fora de casa não deveria influenciar."
Sandra Ceccatto, via Facebook, sobre o desempenho dos times de futebol do estado.
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A impunidade aparece cada vez que alguém mexe nas contas do Legislativo, e quem paga o pato sempre é a população. Se o Ministério Público for checar todas as despesas da Assembleia Legislativa do Paraná, com certeza vai encontrar muito mais do que multas de deputados pagas pela Casa (Gazeta, 2/12). Mas o problema é que tudo acaba em pizza e ninguém é punido.
Carlos Henrique de Oliveira
Tribunal de Contas
Não entendo por que o presidente da Assembleia Legislativa, Valdir Rossoni (Gazeta, 30/11), não pediu apoio ao Ministério Público e ao próprio Tribunal de Contas quando da eleição de Fabio Camargo. Na época já havia sérias suspeitas de várias irregularidades, mas o presidente do TJ-PR era influente e ninguém queria briga com ele. Só agora Rossoni tem condições de tomar medidas que deveriam ter sido tomadas há muito tempo.
Luiz Dias
Lei Anticorrupção
Sobre o artigo a respeito da Lei Anticorrupção (Gazeta, 2/12), é bem verdade que nossa cultura é nociva; entretanto, podemos diferenciar bem o corrupto do corruptor. O corruptor precisa sobreviver e, muitas vezes, o único jeito é pagar; já o corrupto é pago para zelar pelo bem público. Se o corrupto sofrer punições severas, mesmo que não tenha ética, moral e honestidade, terá medo da punição, inclusive denunciando o corruptor.
Antonio Carlos Wanderley
Pedágios 1
A crítica do leitor Cristiano Withoft (Gazeta, 1/12) é justa, pois deve ser constrangedor para uma pessoa que trabalha numa cabine de pedágio ser comparada a um bandido. Entretanto, vejo na charge do Paixão um forte simbolismo de um sistema que consolida o ato do assalto na praça de pedágio através de trabalhadores honestos que estão em busca de seu sustento pelo trabalho digno. Os responsáveis por esse sistema que afronta a população e a economia do Paraná estão muito bem preservados, desfrutando das benesses que recebem.
Florencio de Oliveira Filho
Pedágios 2
Em seu artigo, João Chiminazzo Neto (Gazeta, 29/11), representando a Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias, diz que nos últimos 15 anos as concessionárias investiram mais de R$ 3 bilhões em melhorias e modernizações das rodovias. O correto seria ele também informar o quanto as concessionárias arrecadaram nos últimos 15 anos. Será que esses R$ 3 bilhões representam 10% do arrecadado?
Leonides Jareck
Pedágios 3
As charges do Paixão são incríveis e relatam tudo o que está acontecendo neste país. Mas parece que não se pode falar nada sobre nada que todo mundo se ofende. Quem critica as charges que aprenda a votar nas próximas eleições e a fazer algo por este país em vez de só criticar quem mostra, escreve ou fala a verdade.
Fernando Roggia dos Santos
Mobilidade
A falta de planejamento após os anos 80, quando o atual sistema de transporte coletivo começou a inchar, aliado à falta de interesse de planejar o metrô, culminou na situação atual da mobilidade em Curitiba. O mais incrível é que sempre quem acaba sendo o culpado é o usuário que abandona um sistema obsoleto e inseguro, como se ele fosse o vilão da história.
Mauro Majczak
Geração "nem-nem" 1
É fácil transferir para o poder público a situação dos "nem-nem" (Gazeta, 30/11). Será que esses jovens procuraram aprender uma profissão? Buscaram aprender, por exemplo, a costurar para que pudessem ter uma renda? O que falta, na realidade, é interesse em fazer alguma coisa.
Plinio Marcondes
Geração "nem-nem" 2
Essa geração "nem-nem" explica os altos índices de violência no país, algo que o governo e os políticos não enxergam, ou não querem enxergar. Não adianta arrotar que nunca antes na história deste país o PIB foi tão alto e nunca houve tanta geração de emprego, se na prática os índices não se traduzem em uma sociedade mais justa.
Leiber Caum
Palácio Avenida
As apresentações de Natal do Palácio Avenida atualmente apenas acontecem na época de Natal, pois amizade, educação e preservação ambiental não são temas de fundo natalino. O que as canções dos mestres da MPB têm a ver com o Natal? Será que o Natal agora tem de ser laico e pretende-se, aos poucos, esvaziar o sentido religioso da data e preenchê-lo com temas políticos, rasteiros e passageiros? O tema deve ser o Natal; o resto é dispensável, meros detalhes e bolhas de sabão.
Regina Figueiredo
Parada da Diversidade
É inadmissível ver a população não se manifestar contra a falta de critério e de responsabilidade das autoridades e participantes da Parada da Diversidade (Gazeta, 2/12). A data é totalmente descabida porque coincidiu com a segunda fase do principal vestibular do estado, o da UFPR. É um desrespeito aos milhares de alunos que enfrentam transtornos por causa de ruas bloqueadas justamente no horário de deslocamento.
Maria Eloiza Rocha Saez
Balas Zequinha
Genial a ideia de "reeditar" as famosas figurinhas do Zequinha com um tom irônico e mostrando os costumes e desvios da sociedade atual. O resultado é uma mistura de humor com crítica social e grandes pitadas de saudosismo. Parabéns!
Paulo Roberto Rodachinski
Geraldo Magela
Gostei muito de descobrir Geraldo Magela através da crônica de José Carlos Fernandes (Gazeta, 29/11). Como é que pude desconhecer um personagem tão rico em tudo? Isso em nossa Curitiba que, afinal de contas, não é nenhuma megalópole. Certa vez, li não lembro onde que as pessoas de uma cidadezinha do interior não se cumprimentavam quando cruzavam-se em seu trajeto, porque entendiam que não poderiam conhecer todas as pessoas de sua "grande" cidade.
Antônio Carlos Pacheco
Pesquisa eleitoral
Ao ver as pesquisas sobre as eleições presidenciais, penso que vivo em outro mundo. Moro em um edifício com 44 apartamentos e só encontrei um morador que diz que votaria no PT; além desse, nenhum outro amigo, conhecido ou mesmo desconhecido com o qual o assunto veio à baila me informou que votaria na Dilma ou nos candidatos do PT. Nos últimos dez anos, via telefone respondi a apenas uma pesquisa eleitoral. E, mesmo assim, ao fim da pesquisa, a entrevistadora disse que minha faixa etária não atendia aos requisitos da pesquisa.
José Alberto Schmidt
Campanha
Sobre o uso de aviões oficiais para entrega de obras e pré-campanha (Gazeta, 01/12), se os políticos fossem efetivamente honestos ao fazer campanha eleitoral bancariam seus gastos com recursos próprios. Essa coisa de misturar o público com o privado é um enorme desrespeito com o povo. Os candidatos até poderiam usar isso como uma estratégia de marketing. Poderiam bancar suas despesas, percorrendo suas bases às suas custas e divulgando isso. Teriam índices de intenção de voto melhores a cada dia.
Marcos Antonio Scheffer
República Socialista do Brasil
A coluna de Paulo Briguet "República Socialista do Brasil" (Gazeta, 2/12) nos traz alento e demonstra claramente o importante papel da mídia independente nos rumos do nosso país.
Luiz Roberto Santos
Eleição
O Brasil se intitula um país democrático com representantes eleitos através do voto direto; entretanto, nas últimas eleições não foi ratificada a vontade popular, pois alguns candidatos que conseguiram milhares de votos a mais que outros não conseguiram se eleger por causa do sistema proporcional. É uma falácia repetir que devemos votar, pois vivemos em uma democracia representativa, quando temos um sistema absurdo e desigual que desrespeita a vontade da maioria.
Daniel Marques, historiador, Virginópolis MG
Privatização
Em relação ao artigo "O governo acertou" (Gazeta, 29/11), José Pio Martins expõe o óbvio, pois ninguém que se julgue minimamente inteligente será contra as privatizações, salvo os próprios petistas, partidários do socialismo. O medo não são as privatizações em si e sim a corrupção que anda solta pelo Brasil inteiro.
Nestor Antenor Camacho Calizaya
Segurança pública
A polícia faz a segurança como pode. Ela não tem bola de cristal para saber onde está ocorrendo um crime. Curitiba é uma metrópole e todos devem cuidar do patrimônio. Já vi moradores lavando seus carros com portão aberto, dando chances para assaltos. E depois dizem que a polícia é ineficiente.
Flávio Bovo
Carnaval
Sou do tempo do carnaval da Marechal Deodoro, quando os comerciários ficavam protestando pelo fim do carnaval de rua. Hoje, o carnaval de Curitiba acaba no dia do desfile, ficando restrito às Ruas da Cidadania, onde poucas pessoas prestigiam a festa. O carnaval da cidade deveria ser tratado com mais respeito, valorizando as pessoas que não viajam para poder prestigiar o desfile, e aqueles que trabalham durante o ano para que a festa se realize.
Aldiane Santos
Futebol
É inacreditável a falta de respeito com a maravilhosa torcida do Atlético. Jamais poderíamos crer que o time pudesse ter um comportamento medíocre e sem raça. Com exceção do Manoel, é preciso rever tudo para a nova Arena, pois acredito que o restante do elenco não tem o direito de jogar lá.
Mauro Fregonese
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