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Coluna do leitor

O Paraná que queremos 1

Sinto-me um pouco coautora do artigo do professor Belmiro Jobim Castor (Gazeta, 6/6) porque na noite de sábado comentava sobre o "silêncio solidário" dos deputados da Assembleia diante das revelações dos diários secretos que escancaram o compadrismo pernicioso que blinda desmandos e desrespeito ao povo paranaense. Busquei na página 18 da mesma edição o nome do deputado estadual em quem votei, para verificar, com decepção, um NR (não respondeu) quando perguntado se apoiava o afastamento da Mesa Diretora. Eleitores paranaenses não se esqueçam dos que apontaram NR e dos que votam contra. O novo Paraná que Queremos deve surgir das manifestações marcadas para hoje.

Eloá Cathi Lor

O Paraná que queremos 2

Paulista de berço, paranaense por opção, engajada na luta pela moralidade na política, valho-me dos versos de Vandré "quem sabe faz a hora não espera acontecer", para cumprimentar a OAB-PR, pelo sucesso da iniciativa: "O Paraná que Queremos"; e da ocasião, para constatar que, no Paraná, a história cívico-política está sendo reescrita pelos movimentos desencadeados pela RPC: "Voto Consciente" e "Diários Secretos".

Ivani Rogatti Omura, professora

Diários secretos 1

A cada dia mais e mais denúncias surgem incriminando praticamente toda a mesa Diretora da Assembleia, a atual e as do passado. Mas acredito que a população do Paraná saberá dizer não através do voto nesta próxima eleição. Especialmente os eleitores de Guaratuba e Pitanga, que em hipótese alguma devem reeleger os senhores Nelson Justus e Alexandre Curi. Apelo ainda aos eleitores dos demais deputados desta legislatura, pois o mínimo que se deve fazer é expulsá-los de lá e eleger novas pessoas, de preferência "fichas-limpas".

Miguel Orleryk, professor aposentado

Diários secretos 2

Será que já não há provas suficientes para afastamento da Mesa Diretora da AL? Tudo o que foi revelado pela investigação da Gazeta do Povo ainda deixa margem a questionamentos? Nós paranaenses queremos não somente ver todos os responsáveis pelos desvios da AL punidos como também exigimos o retorno ao erário de tudo o que foi roubado.

Fred Branco

Diários secretos 3

É uma falta de respeito o que a Casa do Povo, por meio de seus representantes, faz para o povo paranaense, ao qual deveriam representar e cuidar. O que se está vendo é que os representantes do povo defendem, e muito bem, seus próprios interesses. Espero que todos os paranaenses mostrem sua indignação com esse desrespeito dos políticos porque, se eles foram no mínimo omissos, nós não seremos.

Sandra Eliza Timóteo dos Santos

Agentes políticos

Estava até pensando em votar e ajudar a reeleger Orlando Pessuti. Mas não posso ser conivente com a corrupção, a imoralidade e a falcatrua. Sinto muito, governador, pois tendo sancionado o projeto dos agentes políticos acaba de perder um grande eleitorado que temos na nossa família.

João Luiz Sinedro Filho

Manual de leitura

Durante 2005 e 2006 eu pude vivenciar essa experiência desafiadora que é a leitura no ônibus. Entre casa, estágio e faculdade, viajava sete trajetos por dia, sempre bem acompanhado por um livro. A parte mais interessante era quando o destino calhava de me colocar frente a frente no coletivo com outro leitor ou leitora. Havia sempre aquele olhar cúmplice e a espiada na capa do livro alheio, quase como um cumprimento de maçonaria. E aquele sentimento confortante de não ser tão estranho, não estar sozinho.

Mauricio Tkatchuk

Drogas nas estradas

É sabido que os caminhoneiros dirigem por várias horas sem descanso por exigências das empresas para qual trabalham ou porque eles mesmos são os donos do caminhão e necessitam pagar o financiamento do veículo. Fazem inclusive (Gazeta, 6/6) uso de anfetaminas, cocaína e crack para se manterem acordados. O resultado é o esperado, acidentes e mortes violentas nas estradas. Talvez fosse o momento de propor um rodízio nas estradas para os caminhões.

Luciano Appel

Antipó 1

Curitiba é a única cidade que tem esse famigerado antipó, que só serve para dar dinheiro às empresas que passam anos tapando buracos. Fazem de qualquer jeito, e o primeiro veículo pesado que passar já arranca o remendo. Normalmente em ruas com antipó não há calçadas e o povo tem de andar no meio da rua, correndo riscos, isso sem contar os estragos que fazem aos carros. Está na hora de Curitiba se tornar uma cidade realmente de Primeiro Mundo, como gostam de apregoar os políticos de plantão.

Luiz Dias

Antipó 2

Gostaria de agradecer o destaque feito pela Gazeta do Povo sobre o problema dos buracos causados pelo antipó nas ruas curitibanas. No momento em que a cidade discute os projetos para sediar a Copa de 2014, gostaríamos de receber obras que mudassem essa nossa triste realidade. Será que seremos lembrados apenas na hora de compartilharmos os custos destes mega projetos?

Antônio Marques França

Banho de chuva

Muito oportuna a foto publicada com a senhora sobre a calçada levando um banho de chuva acumulada na sarjeta da rua (Gazeta, 5/6). Segundo o Código Nacional de Trânsito, em seu artigo 171, "usar o veículo para arremessar, sobre os pedestres ou veículos, água ou detritos" incorre em infração média e penalidade de multa. Temos visto cenas como essa diariamente em vários locais da cidade, portanto, como motoristas, temos de ter mais atenção aos pedestres, e cabe à prefeitura melhorar a drenagem da cidade para evitar o acúmulo de água sobre a pista.

Cláudio Marchand Krüger

Consumo de água

É triste vermos que os bairros nobres de nossa cidade não têm consciência política quando se trata de água e meio ambiente. Infelizmente não é apenas nestes bairros que percebo o descaso com a preocupação ambiental. Moro em um condomínio de oito famílias no bairro Boqueirão, e mesmo sendo uma exigência da prefeitura, nenhuma das casas, com exceção da minha, fez cisternas para coleta da água de chuva. Essa água serve para quase tudo, descarga, tarefas de limpeza das calçadas e do carro, para regar jardins, entre outros. E o bom de tudo é que não pago nada por ela.

Márcia do Nascimento Braz

Ônibus fretado

No tempo em que trabalhava como empregado, fazíamos rodízio e a cada semana um era o motorista da vez. Hoje, com ônibus fretado pela empresa, com certeza deixaria o carro na garagem.

Luiz Fanchin Jr

Nostalgia

Muito boa a matéria da seção Nostalgia lembrando as mobilizações do passado nos pontos referenciais da cidade (Gazeta, 6/6). Dá um sentimento bom ver que somos continuadores da luta de tantos antepassados, na mesma praça, na mesma Boca.

Paulo Adolfo

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