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Mídias sociais

Paralisação

"Uma pena que os alunos nem sempre vejam isso pelo lado coerente. Pensam só no ‘legal’ que vai ser um dia sem aula e pronto."

Sandra Gonçalves Azevedo Lopes, via Facebook, comentando a paralisação dos professores e servidores de escolas estaduais.

Obras da Copa

"Sem falar nas obras de mobilidade que nem começaram e já foram abandonadas porque seria impossível fazê-las..."

Rafael Francesconi, via Facebook, sobre reportagem mostrando que metade das obras da Copa em Curitiba ainda não saiu do papel (Gazeta, 24/4).

Crack

"Onde está o governo legalmente constituído para dar tratamento a esses pobres excluídos?"

Carlos Frederico Rieck Zander, via Facebook, a respeito dos usuários de crack que trocam soja por droga em Paranaguá.

"Ciclochatos"

"A Gazeta do Povo demonstrou que é democrática ao ouvir outra versão da história, mostrando que trata colunistas e leitores igualmente."

Guilherme Mello, via Facebook, sobre artigo de Aristides Athayde defendendo os cidadãos apontados como "ciclochatos" (Gazeta, 22/4).

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O TCE só confirma o que as pessoas com algum bom senso já sabiam: a conversa de "legado da Copa" é pura enganação. O pior é que os secretários da Copa ainda ficam se desculpando e prometendo mais realizações. Depois vão ficar bem quietinhos e, infelizmente, não vão pagar pelas promessas não cumpridas. O pouco que vai ser feito para a cidade já era necessário mesmo que Curitiba não recebesse nenhum jogo da Copa. No fim, o povo vai acabar pagando a conta de um estádio particular e ser feito de trouxa mais uma vez.

Edilson Forlin

TRF

Um "erro formal" é Renan Calheiros ser o presidente do Senado. Parece que os políticos de Brasília trabalham cada vez mais contra o país. Como o próprio presidente do Senado não consegue enxergar a economia e a rapidez no andamento de processos que os novos TRFs trarão? Não se pode acreditar que ele venha atravancar um projeto tão importante para os estados (Gazeta, 24/4).

Dionisio Francisco Grabowski

Poder de investigação do MP

Pouco importa quem vai investigar os políticos corruptos: queremos vê-los presos. Vemos as ações do Ministério Público coibindo diversos crimes que afligem a sociedade brasileira, mas por enquanto não temos congressistas presos. Agora querem mudar a Constituição e proibir o MP de investigar, mas quando se trata de aprovar leis mais severas contra a lavagem de dinheiro, peculato e nepotismo, os deputados e senadores nada fazem.

Luiz Fabiano Alves Rosa, Antonina – PR

Aposentadoria

Muito apropriada a nota da coluna Entrelinhas sobre a declaração de Imposto de Renda dos aposentados que continuam a trabalhar (Gazeta, 24/4). É triste ver a situação dos aposentados que veem seus minguados benefícios derretendo como gelo dia após dia, sem contar os empréstimos consignados que os fazem afundar em um poço de dívidas. Nossos políticos deveriam se preocupar mais com essa situação em vez de ficar criando projetos polêmicos que lhes deem destaque na imprensa.

Luiz Alberto Santi

Violência

O número de ataques, assaltos, arrombamentos a bancos no Brasil é muito assustador. E esses problemas tendem a ser ainda mais graves, uma vez que várias ocorrências nem sequer são noticiadas. São pessoas inocentes perdendo suas vidas gratuitamente. Para que Curitiba e outras tantas cidades brasileiras tenham maior segurança é necessário um policiamento de qualidade, capaz de garantir a vida das pessoas.

Lucas Astete Rawski de Paula

Maioridade penal 1

Ainda não tenho opinião formada sobre qual seria a solução para os crimes praticados por menores de idade. Não acredito que o nosso sistema penitenciário eduque, regenere ou socialize criminosos. Mas tampouco acredito que adolescentes aprendam a diferenciar o certo do errado apenas no aniversário de 18 anos.

Helio Sugai

Maioridade penal 2

Não há como negar o aumento assustador no número de crimes cometidos por menores. No entanto, as autoridades não se movem diante das súplicas dos cidadãos que têm suas famílias desmanteladas pelos agentes criminosos. Se fosse aplicado a todo e qualquer político, de vereador a presidente da República, um desconto de R$ 1 mil nos seus subsídios a cada assassinato ou latrocínio cometido por um menor, certamente os políticos encontrariam rapidamente uma maneira de impedir, ou pelo menos diminuir, os crimes cometidos por menores de idade. É mexendo no bolso que a coisa funciona.

Alberto Nunes

Segurança

A segurança no Paraná virou piada! Fazem propaganda de carro novo e não fazem o serviço que deveriam. Quando se liga para o 190 a percepção do problema é bem clara. Os atendentes da polícia fazem perguntas como "ele está pichando ainda?" ou "ele [o meliante] está levando alguma coisa?". Isso possibilita que os bandidos fujam tranquilamente. Falta competência e melhor gestão da segurança pública.

Adriano A. de Souza, Pinhais – PR

Crack

Quem diria que veríamos dependentes químicos roubando o alimento de todos para poder consumir algumas pedras de crack (Gazeta 23/4) e continuar com seu maldito vício? O inadmissível é que os caminhoneiros são saqueados e a polícia não pode fazer nada. Está na hora de investir mais em educação, prevenção, segurança, ferrovias...

Pedro Henrique Aragão, Piraí do Sul – PR

SAS

O SAS é um sistema falido. O governo estadual deveria contratar uma empresa particular de saúde com coparticipação dos funcionários públicos, dividindo a conta entre funcionalismo e poder público. Acredito que assim diminuiriam os problemas financeiros do estado e também melhoraria a qualidade dos serviços médicos e hospitalares destinados aos servidores públicos estaduais.

Jorge Herdler

Estrada do Colono

Por muitos anos existiu a Estrada do Colono (Gazeta, 23/4), caminho de vital importância para a ligação das regiões Sudoeste e Oeste do Paraná. Analiso que o atual projeto em tramitação no Congresso atende aos interesses da população e também respeita os aspectos ambientais, pois a mesma continuará sendo uma estrada de terra, apenas para veículos pequenos e funcionando somente durante o dia.

Ivanir Buratto, Francisco Beltrão – PR

Metafísica

Como sempre, Belmiro Valverde foi claro, elegante e sucinto em seu texto "A metafísica do não-agir" (Gazeta, 21/4). Diz a lenda que os doutos europeus na Idade Média dedicavam seu tempo a discutir assuntos de grande importância, como saber quantos anjos cabiam na cabeça de um alfinete. Esse ranço continua presente pelo menos em parte da elite nacional, como demonstrado pelo articulista em seu texto. Na mesma edição, a Gazeta traz uma entrevista com Alvino Augusto de Sá, um exemplo seminal do exposto no artigo de Belmiro: muito latim e blablablá e pouca ação.

Italo Galesi Neto

Imigrantes

Por causa da entrada de imigrantes ilegais haitianos e de outras nacionalidades, o Acre decretou estado de emergência nos municípios de Brasileia e Epitaciolância, cidades que fazem fronteira com a Bolívia. Agora, além de haitianos, têm entrado pela fronteira com a Bolívia e o Peru imigrantes do Senegal, Bangladesh e República Dominicana. É preciso enviar uma equipe formada por servidores dos ministérios da Justiça e das Relações Exteriores para averiguar a situação no local, considerada "da maior gravidade".

Danilo Guedes Romeu, professor, Porto Alegre – RS

Qualidade do ensino

Os jovens saem da universidade sem o domínio da língua portuguesa, mas acredito que eles deveriam entrar na faculdade com tal domínio. O ensino superior só deveria servir para, no máximo, o aluno concretizar o domínio linguístico e não para aprender aquilo que deveria ter aprendido no ensino fundamental e médio.

Cayo Miguel Angel Martin Cristobal

Calçadas

Pergunta que não quer calar: as calçadas não são destinadas aos pedestres e, portanto, públicas e não particulares? Por que alguns estabelecimentos comerciais as invadem, colocando mesas e cadeiras, dificultando a passagem? Deveria haver uma multa estratosférica para esses casos.

Celso Luiz Camargo de Abreu

Trânsito

O sistema de trânsito de Curitiba optou de forma muito clara pelos semáforos como controle de fluxo de automóveis pela cidade, não só no Centro, mas também nos bairros. E penso ser esse um dos maiores problemas do trânsito curitibano. Qual motorista em Curitiba nunca reclamou da conhecida falta de sincronização dos sinaleiros? Uma solução parcial para isso seria implantar rotatórias na cidade. Nos bairros, essa pode ser uma solução interessante. Rotatórias não exigem que o motorista pare de fato, apenas reduza a velocidade para observar quem tem a preferência. Também eliminam a necessidade de sinaleiros de até quatro tempos em grandes cruzamentos, e ainda proporcionam uma opção de retorno para os motoristas.

Paulo Figurelli

Leis

As leis foram criadas para que as pessoas tivessem um bom convívio em sociedade, padronizando o certo e errado. Porém, no Brasil as pessoas acham bonito descumprir a lei, acreditam que aqueles que dão um "jeitinho" para tudo são mais bem-sucedidas. Enquanto em outros países se preza o correto, por aqui quem age corretamente pode até passar por situações de risco. E nem é preciso falar de alguns políticos, policiais e funcionários públicos que deveriam ser referência no cumprimento da lei, mas não dão bons exemplos. O que esperar de um país assim?

Dário Evangelista, administrador

Cidadania honorária

Essa nossa Câmara Municipal é uma calamidade. A discussão entre dois vereadores para saber quem tem a primazia para sugerir a outorga do título de cidadão honorário de Curitiba ao pastor Silas Malafaia (Gazeta, 23/4) é de estarrecer. Gostaria que esses vereadores explicassem qual contribuição a Curitiba foi dada pelo candidato a homenageado, e se não existem assuntos mais sérios a serem tratados naquela Casa. Essas propostas só têm uma finalidade: o proponente, talvez por falta de ideias melhores, quer apenas ter seus 15 minutos de glória.

Antônio Dilson Pereira

Campanha

A presidente Dilma Rousseff ainda tem coragem de negar a campanha antecipada para a eleição presidencial de 2014. É uma pena que grande parte do nosso eleitorado tenha baixíssima cultura e que outra parte, a dos espertinhos, vote de acordo com a sua conveniência e não no melhor candidato. Assim sobram menos eleitores conscientes e patriotas que visem prioritariamente os interesses do país. Se a alta aprovação de Dilma indicada pelos institutos de pesquisas fosse verdadeira, a presidente poderia respeitar tranquilamente as leis eleitorais e deixar a campanha apenas para o período eleitoral.

Benone Augusto de Paiva, São Paulo – SP

Violência na escola

Na minha adolescência, depois da escola costumávamos ir a um campinho de futebol de terra batida para jogar animadas "peladas". Nossa motivação – e inspiração – vinha dos jogos do Campeonato Paranaense, e procurávamos imitar os bons jogadores daquela época. Nos dias de hoje, nossas crianças assistem na tevê a campeonatos de MMA, divertem-se com joguinhos eletrônicos, principalmente aqueles de lutas sanguinolentas e violência gratuita. Não é à toa que seguidamente temos presenciado brigas entre estudantes, tendo a rua ou o pátio da escola como "ringue".

João Carlos Azevedo Braga, engenheiro civil

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