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Muito legal termos médicos que colocam o ser humano acima de qualquer outra coisa, que faz parte dos objetivos em qualquer profissão, como simplesmente buscar o melhor ganho financeiro, melhores chances e oportunidades e a busca da fama pessoal (Gazeta, 23/7). Pessoas assim devem realmente ser mostradas, não como exceção, e sim como exemplos a toda uma sociedade. Podemos fazer a diferença basta querer. Parabéns ao José Carlos Fernandes e a Gazeta do Povo por esta justa homenagem, e ao Mario uma justa aposentadoria.

Carlos Henrique Staut

Radares 1

Se não houvesse os radares, os acidentes seriam muito maiores com certeza. Nossos motoristas, só aprendem a respeitar e a andar dentro dos limites de velocidade quando se aperta o bolso, por meio das multas. Infelizmente, nossos motoristas, na sua grande maioria, não respeitam à sinalização.

Enio Dacroce

Radares 2

Para diminuir os acidentes, em lugar de reprimir, é necessário melhorar as rodovias, fazê-las seguras, tais como as highways ou as autobahns, com limites de velocidades maiores e menos acidentes. Aqui, como solução para o não atendimento da demanda, o governo e as concessionárias chegam ao extremo de proibir os caminhoneiros de trabalhar. As autoridades devem buscar soluções efetivas, evitando paliativos baseados na repressão do cidadão.

Luiz Alberto Koroll

Ciclofaixa

Já deveríamos ter pistas próprias para bicicletas desde o início do transporte na cidade. Nossa sociedade, que sempre privilegiou o conforto e o status de um carro, agora, está pagando caro por isso, ou seja, temos poluição, veículos demais nas ruas, impostos elevados etc. Porém, com o dinheiro que se gasta ao construir uma via para carros, seria possível construir uma ciclovia bem sinalizada e inclusive coberta em vários trechos. O governo tem a obrigação de incentivar esse transporte. Já desisti do ônibus. Está obsoleto, sempre lotado, às vezes fétido.

Flademir Tozato

Juizados em aeroportos

Esta iniciativa de instalar juizados especiais nos aeroportos somente seria válida se a lei fosse realmente cumprida (Gazeta, 23/7). Porém, como estamos no Brasil, como nem o cara de Brasília respeita aquilo que a lei determina, como não existe preocupação com qualquer implicação legal, esta seria somente mais uma tentativa, infelizmente!

Gisele Buquéra Bettes

Biblioteca de portas abertas

A falta do curso de biblioteconomia no Paraná foi muito bem citada pela ex- professora do curso na UFPR (Gazeta, 21/7). É preciso explorar mais esse assunto, quanto à inexistência de bibliotecas e de bibliotecários nas escolas e no que interfere no resultado do Ideb e do Enem.

Mariza Siewert

Um barbeiro inovador

Está sendo apresentada em Curitiba uma bela montagem de O Barbeiro de Sevilha. A ópera de Gioacchino Rossini tem sido levada aos palcos dos mais diferentes teatros do mundo e encanta plateias de todas as nacionalidades. A montagem que chegou a Curitiba é inovadora, unindo arte e tecnologia. O cenário clássico foi substituído por uma animação, e os personagens de carne e osso contracenam com elementos desenhados e projetados como filme. Há uma perfeita integração entre cantores, maestro e orquestra com a projeção: o resultado é um espetáculo de grande beleza, com um delicioso sabor de novidade. Parabéns à companhia brasileira de ópera e a todos os envolvidos nesta instigante montagem. Ficamos felizes com a vinda deste espetáculo a Curitiba.

Clotilde de Lourdes Branco Germiniani

Copa em Curitiba 1

As pessoas que são contra o investimento público na conclusão da Arena da Baixada estão equivocadas. O retorno para a Copel será bem maior do que o investimento, pois serão gastos mais energia pelos holofotes, luzes na melhoria das ruas, hotéis, bares, restaurantes, que estarão tomados de turistas, imprensa e delegações consumindo energia elétrica, pequenas indústrias consumindo para produzir lembranças, alimentos, roupas e tantos outros produtos que necessitarão de energia. Basta fazer um contrato bem feito e com certeza o estado só terá a ganhar.

Francisco Hirato Nagao

Copa em Curitiba 2

Estão querendo tapar o sol com a peneira com essa história de ceder o potencial construtivo para pagamento de parte da obra da Arena. Ora, potencial construtivo é dinheiro vivo de que a prefeitura estará abrindo mão em favor de uma obra privada. Convém chamar a atenção do Ministério Público para esse atentado às leis, uma vez que as entidades públicas estão proibidas por lei de colocar dinheiro público em obra de iniciativa privada, e o potencial construtivo é para ser trocado por áreas com a finalidade de construir conjuntos habitacionais para atender aqueles que necessitam. A prefeitura não pode abrir mão desse potencial em benefício de particular.

Armando de Souza Couto

Agrotóxicos

O monitoramento dos agrotóxicos sempre foi tema constante nas pautas de discussões durante as reuniões do Conselho de Sanidade Agropecuária de Londrina. Finalmente, através do Sistema de Monitoramento do Comércio e Uso de Agrotóxicos do Estado do Paraná (Siagro), teremos medidas concretas para o monitoramento da venda e consequentemente do uso nas propriedades rurais. O apoio do Conselho de Sanidade Agropecuária (CSA) a essa medida é constante. É importante que o trabalho tenha continuidade e aprimoramento constante, para contribuir com a legalidade do comércio e uso de agrotóxicos no Paraná.

Narciso Pissinati, presidente do Sindicato Rural Patronal de Londrina

Gratificação irregular

Sou um dos 1.119 aprovados no concurso feito em 2009 para técnico e analista judiciário do TJ-PR e estou indignado com a falta de consideração que o TJ-PR demonstra por nós. Fizeram uma convocação parcial de apenas 279 dentre os 1.119 aprovados, alegando não ter verba suficiente pra contratação dos 840 aprovados restantes. Mas verba pra distribuir gratificação irregular tem.

Lincoln Wakiuchi

Palmada pedagógica

A ingerência do Estado nas relações familiares, como é o caso dessa Lei das Palmadas, é a síntese da ação deletéria do totalitarismo que, por uma boa causa, vai-se entranhando na vida da sociedade como se fosse o "Grande Irmão". Uma única vez na minha vida bati numa filha. Anos depois, conversando com ela sobre o episódio, uma vez que a lembrança do fato sempre me deixava muito triste, ela me garantiu que não havia ficado magoada. Só lamentava que não tivera recebido a lição um pouco mais cedo, porque certamente teria feito muito menos bobagens na vida.

José Balan Filho, administrador

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