O governador pode afirmar que não sabe de nada em relação às diárias pagas e que ordenará imediatamente uma sindicância (Gazeta, 29/6). Quanto ao secretário da Fazenda, ele também poderá dizer que não sabia de nada, pois nesse caso ele foi ingênuo. Nesse caso só cabe parabenizar a Gazeta do Povo por mais esse furo de reportagem, que mais parece uma realidade imaginária.
Pagamento de diárias 2
Sobre a reportagem “Empresa ligada a Abi pagou hotel para secretário da Fazenda de Richa”, não vejo nada demais em pagar a estadia de alguém desde que não seja com o dinheiro público. Mesmo sendo para o governador, não vejo problema. Com certeza isso é coisa da oposição, que quer ligar tudo ao governador.
Verbas para a Alep
No lugar de aumentar as verbas de gabinete para melhorar a popularidade, os deputados estaduais deveriam trabalhar mais pela população. O povo está cansado de parlamentares desligados da realidade. Eles aprovam o aumento de impostos e depois querem sair com a imagem ilesa? E isso sem falar da previdência dos funcionários públicos.
Reforma política
O artigo Francisco Zardo “Coligações eleitorais, indigestas sopa de letrinha” (Gazeta, 24/6) revitaliza a questão da reforma política, aumentando o entendimento do eleitor, e faz um alerta para as consequências do maléfico cálculo do quociente eleitoral, que é usado para eleição de nossos representantes no Poder Legislativo. Acabar com essa distorção só será possível com uma reforma eleitoral e política instituindo o voto distrital misto, sistema que valoriza o eleitor.
Sérgio Moro
Apesar de não ser lá muito religioso, também “Oro por Moro” como Paulo Briguet (Gazeta, 29/6). O juiz Moro hoje representa a esperança daqueles que não aceitam mais tanta corrupção. Além das ameaças pessoais, analistas políticos começam a denunciar manobras nos bastidores para anular a Operação Lava Jato, da mesma forma como ocorreu com investigações anteriores da mesma natureza.
Parques estaduais
Sou favorável à concessão dos parques estaduais, e não da “privatização”. (Gazeta, 29/6). Privatizar é vender, o que o governo fará é concessão. Quando bem feita, como foi o caso do Parque Nacional do Iguaçu, é salutar para todos, principalmente para encontraremos um parque em condições de levar a família para passear. Deixar esses espaços na mão do governo é relegá-los ao esquecimento, sem manutenção e investimentos.
Ramalhete
O comentário de Carlos Ramalhete na coluna “Ninguém muda de sexo “ é realidade (Gazeta, 25/6). Após as críticas ao colunista em edições anteriores da Coluna do Leitor (Gazeta, 27 e 28/6), acredito que é o momento de nos posicionarmos para defendê-lo: continue assim, Ramalhete. É um direito seu opinar sobre qualquer assunto.
Ideologia de gênero
O artigo de Miriam Adelman “Quem tem medo da ‘ideologia de gênero’?” Gazeta, 29/6) é prolixo e sem substância e tenta defender o indefensável. Sob o manto da tolerância, eles querem aplicar sua ideologia de crítica e rompimento social. O alvo final é destruir o tecido social cuja célula é a família.
Skate
Se os skatistas querem mudar a opinião pública (Gazeta, 28/6), eles têm de começar a mudar seu próprio comportamento na sociedade em que vivem. Quando há algum evento na Praça do Gaúcho, em Curitiba, o local está muito sujo no dia seguinte . Se as pessoas não conseguem manter limpo o ambiente que usam, como querem respeito da sociedade?
Seleção Brasileira
Se o Brasil almeja uma vaga para Copa do Mundo da Rússia, em 2018, vai precisar de jogadores veteranos para disputar as eliminatórias que começam em outubro próximo. Caso contrário vamos ficar fora da Copa. O que nós presenciamos na Copa América é uma vergonha para o futebol brasileiro. A maioria dos atletas não convenceu.