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“Interessante” a ideia do governo do Paraná de patrocinar os investimentos do estado com o dinheiro do fundo de pensão dos servidores (Gazeta, 30/4). Mais uma vez a história se repete. Se não tivessem quebrado antigos fundos, como o Instituto de Previdência do Paraná (IPE), com certeza, não teria sido necessário criar a Paranaprevidência e nem a dificuldade em pagar inativos existiria. Gerações após gerações dos políticos cometem o mesmo erro: não planejam o futuro e empurram com a barriga o problema para o próximo ocupante do cargo.

Marcelo Rocha

Paranaprevidência 1

“O correto é guardar a lista dos deputados que votaram a favor da mudança na previdência dos servidores. Será preciso publicá-la nas próximas eleições, para que eles não sejam mais eleitos.”

Nelson Rossa Moraes, via Facebook, na matéria “Previdência é dor de cabeça antiga para o estado”.

Paranaprevidência 2

“Esses deputados não podem receber votos. E parabéns aos professores, pois eles estão atentos ao que acontece. Deveríamos fiscalizar sempre e tentar evitar essas medidas que só nos atrapalham.”

Vilson Müller Junior, via Facebook.

Praça de Guerra no Centro Cívico 1

“Vivemos em um regime democrático e essa foi apenas uma demonstração do que o Estado, com seu aparato policial, pode fazer contra pessoas que reivindicam seus direitos. Eram professores, sim, aqueles que educam seus filhos. Vamos usar o que temos de melhor para mudar isso, o voto.”

Helton Carlos, via Facebook.

Praça de Guerra no Centro Cívico 2

“Os dois lados erraram. Os professores que queriam invadir a Assembleia e repetir o que fizeram em fevereiro; e os policiais que usaram cães e deram cacetadas até em quem estava caído. Ninguém tem razão nessa história. É minha opinião.”

Lourival Marques, via Facebook.

Praça de guerra no Centro Cívico 1

O Centro Cívico de Curitiba foi palco da tarde mais sombria que já vimos no estado do Paraná na última quarta-feira (29). As cenas protagonizadas naquele espaço, onde se encontram os prédios dos poderes constituídos, são profundamente lamentáveis e apontam para a insensatez de um governo incapaz de dialogar de forma ampla – como é de se esperar dentro de um regime democrático (Gazeta, 30/4). A ação desproporcional e truculenta por parte das forças de segurança deve ser repudiada por toda a sociedade . Demonstra o desequilíbrio e insensibilidade por parte de quem as comanda.

Fábio Mauricio Holzmann Maia

Praça de guerra no Centro Cívico 2

As pessoas ficaram tão cegas pelo ódio e não percebem que estão sendo manipuladas por sindicalistas. Esses somente sabem reivindicar com violência, depredação e agressão ao Estado de Direito. Enquanto isso, os alunos – as verdadeiras vítimas – ficam ameaçados de perder o ano letivo; e a Polícia Militar teve a imagem arranhada por fazer seu trabalho e até mesmo se defender de ataques de militantes infiltrados. Quanta diferença das manifestações contra a corrupção.

André Renato Wenglarek

Praça de guerra no Centro Cívico 3

Sou funcionária pública, mas antes de tudo sou mãe. Fiquei pensando no medo que aquelas crianças de um CMEI (Centro Municipal de Educação Infantil) próximo passaram. O governador diz que foram pessoas infiltradas que provocaram a confusão, mas eu só vi professores e funcionários apanhando como se fossem bandidos. Parabéns aos professores, pois mostraram que não podemos nos calar frente à injustiça.

Valdirene Gandolfo Parolin

Voto distrital

Seria um primeiro avanço para que o Legislativo, de fato, adquira a representatividade necessária (Gazeta, 24/4). Hoje o que temos são os donos de mandato que não ligam para o que pensam seus “constituintes”, até porque muitas vezes ele se elegeu com uma minoria de votos. O sistema misto seria ideal, porém, precisamos que haja debate nas eleições legislativas. Nesse sentido o voto distrital puro – com um parlamentar por distrito –, traria esse debate e essa representatividade. Seria uma “Lava Jato eleitoral”.

Luiz Carlos Florintino

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Aeroporto Afonso Pena

Uma pena o terminal de São José dos Pinhais não ter sido incluído definitivamente no processo de privatização. Após passar para a iniciativa privada, a melhora nos serviços de Guarulhos é absurda . E não houve reajustes desproporcionais das taxas de embarque e dos custos internos.

Vanessa Saliba

Rua São Francisco

Seria ótimo se a ação colocada em prática na Rua São Francisco – com operação permanente da Guarda Municipal – se estendesse à Rua Paula Gomes. Prenderam vários traficantes no fim de 2014, e depois não se falou mais no assunto. Dá medo de sair de casa nos fins de semana.

Daniele Campos Ferreira
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