Dilma, nas últimas de seu governo, assinou projetos que aumentam irresponsavelmente os gastos públicos Ela fez isso para desmoralizar o futuro governo Temer, pois sabia que os projetos não passariam na votação do Senado, e Temer é quem ficaria na saia justa. É o que sempre escrevo aqui na Gazeta: o poder pelo poder, o poder acima dos interesses da nação! Esse é o perfil petista. Infelizmente, ficaremos anos para desfazer os desmandos desse partido.
Eduardo Figueiredo Mercado
Pautas-bomba 2
Parabéns ao ministro das Cidades do governo Temer, Bruno Araújo, que revogou a construção de 11.250 moradias autorizada nos últimos dias do governo Dilma, sem recursos necessários, para o programa “Minha casa, Minha vida”. A grande maioria dos brasileiros esclarecidos não é contra este programa social, desde que haja recursos suficientes e uma rigorosa fiscalização, o que não há. Com a previsão de um rombo fiscal de R$ 150 bilhões até o fim do ano, é bom lembrar que a principal missão desse governo em exercício é consertar as finanças públicas, e consolidar os fundamentos da economia, tão ignorados pelo governo perdulário e populista do PT.
Edgard Gobbi
Botão de pânico
A instalação de botão do pânico nas estações tubo não vai coibir os assaltantes e vândalos. Os ilícitos continuarão ocorrendo. O buraco é mais embaixo, o problema começa na educação dessas pessoas. Além disso, com a absurda média de quase oito assaltos por dia em ônibus e estações tubo, não existe Guarda Municipal que dê conta do recado.
Diogo Kastrup Richter
Câncer de mama
As vezes penso em desistir de continuar a fazer as sessões de quimioterapia, devido a dureza dos efeitos colaterais, difíceis de serem suportados. Mas rapidamente volto atrás nesse pensamento quando vejo a situação de mulheres que precisam do tratamento e não tem acesso, ou não há mais tempo para o tratamento. Uma lástima!
Ana Paula Ribeiro Braosi
Reportagem
Lamentei pela reportagem “Punir nem sempre é o melhor castigo” (Gazeta, 16/5) [título alterado para “Escolas adotam novas formas de punição em sala de aula”], para a qual dei entrevista, porque acredito que houve mau aproveitamento das informações passadas, redundando em imagem depreciativa da instituição que dirijo, a escola Projeto 21. Acredito que a reportagem não deu o devido valor a iniciativas, feitas de forma responsável, que buscam romper com a imagem negativamente estigmatizada da punição escolar. Além disso, deu a entender que os especialistas consultados são contrários a posição da escola e da Secretaria de Educação, levando o leitor a concluir que a ação da escola deve ser objeto de sindicância.
Yara Faria do Amaral, diretora da escola Projeto 21
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