Mídias sociais
Pedágio
"Será que existe um contrato? Ninguém nunca viu tal contrato. É como cabeça de bacalhau, a gente só sabe que existe..."
Milton dos Reis, via Facebook, sobre o pouco avanço nas negociações sobre o pedágio no Paraná.
Gerdt Hatschbach
"Uma pena perceber a importância de certos seres humanos só após o seu desaparecimento!"
Paulo Cesar Pitanga, lamentando a morte do fundador do Museu Botânico Municipal, Gerdt Guenther Hatschbach.
Telefonia celular
"Então devem estar quebrando antenas faz uns dois anos porque nunca tem sinal..."
Alexandre Portilho, via Facebook, sobre a ação de vândalos que deixou os usuários da TIM sem sinal na região central de Curitiba.
Cães comunitários
"Atitude interessante, porém é necessário que as pessoas não abandonem seus animais de estimação à propria sorte. É crime e crueldade."
Crisbely Lemes, via Facebook, comentando projeto que irá monitorar os cães que vivem nos terminais de transporte de Curitiba.
* * * * *
Contribua você também com sua opinião por meio da página da Gazeta do Povo no Facebook www.facebook.com/gazetadopovo ou do perfil no Twitter twitter.com/gazetadopovo
O ideal não é reduzir os valores dos pedágios. Isso já foi feito no passado e houve mudanças de contratos que tornaram os pedágios paranaenses "cruéis" com os usuários. Deveriam manter o pedágio, obrigando as concessionárias a entregar os trechos de duplicação necessários até 2021. Mas isso deveria ocorrer em todos os trechos, de Maringá a Curitiba, de Cascavel a Ponta Grossa. Não há nada de errado em pagar o pedágio, desde que tenhamos um bom serviço em troca.
Leonardo Mio Dal Pai
Mar territorial
Como brasileiro, eu diria que a divisão atual do mar territorial (Gazeta, 17/4) é confusa e injusta com alguns estados. A divisão baseada em paralelos e meridianos é a mais clara. Como paranaense, torço para que atualizem logo esse modelo para que tenhamos mais direitos sobre o que está por vir do fundo do mar.
Jairo Polessi Rampazzo
Prescrição
Crimes de improbidade, corrupção e lavagem de dinheiro não devem prescrever. Ações nesse sentido não são instauradas levianamente, sem provas ou fortes indícios. A prescrição nesses casos é garantia de impunidade para políticos e administradores que agem com má-fé, trazem má reputação para o país, lesam o patrimônio público e violam os direitos constitucionais de toda a população.
Julio César de Oliveira, Florianópolis SC
Maioridade penal
O Estatuto da Criança e do Adolescente precisa ser revisto com urgência. Quem paga com a impunidade é a sociedade; pais perdem filhos, filhos perdem pais e o menor infrator continua intocável. Os marginais adultos agenciam o menor para praticar os crimes, ocultando-se em sua sombra. Enquanto permanecer tal protecionismo, a tendência é a ampliação da marginalidade.
José Berthier Fortes
Violência
Compartilho o pensamento externado no texto "Tempos Estranhos" (Gazeta, 17/4), escrito por Carneiro Neto. O baixo investimento na educação e a falta de moderação dos dirigentes de clubes, que exploram os torcedores com apelo emocional rasteiro, incentivam o confronto entre os torcedores e deixam mais pobre o nosso futebol, que um dia já foi o principal lazer das famílias curitibanas.
Mauri José Roika
Ditadura
Brilhantes as colocações de Paulo Briguet (Gazeta, 15/4). Será que ninguém está vendo para onde estamos indo? Ninguém reage? O que temos de fazer? Está mais que passada a hora de começarmos a nos articular. Eu mesmo seria o primeiro a compartilhar um amplo movimento para tentar reverter isso tudo que está aí, se ainda tivermos tempo...
Valdir Spada, Francisco Beltrão PR
Qualidade do ensino 1
Erros ortográficos como "egnorancia" ou "precarea" (Gazeta, 16/4) são completamente aceitáveis, desde que ocorram até a 2ª série do ensino fundamental. Porém, ao constatar que tais erros estão frequentemente presentes em redações do Enem e do Enade, percebemos o problema. Acredito que essas falhas podem ser atribuídas à falta de leitura. Não há outro jeito de aprender a escrever.
Vítor André G. Portela, estudante
Qualidade do ensino 2
Sou professor de Língua Portuguesa há mais de 30 anos. Desde que se disseminou a ideia da supervalorização da comunicação coloquial, da informalidade, como algo correto que deve ser cultivado e incentivado, abandonou-se o ensino da norma culta como instrumento adequado para a comunicação escrita, e aí deu no que deu! O Enem, o Enade ou qualquer outro índice de aferição comprovam o lastimável momento da educação brasileira.
Luiz Fernando Mazzarotto
Ensino infantil
Os governantes precisam ter mais respeito com os seus eleitores. Hoje eles simplesmente conseguem enfiar goela abaixo o que bem entendem. Antes de o governo obrigar os pais a colocar seus filhos na escola a partir dos 4 anos (Gazeta, 14/4), deveriam parar de desviar recursos e investir em escolas de qualidade. No Brasil virou moda os políticos ditarem as regras e o povo simplesmente engolir, sem nenhum poder de reação.
Miguel Santos
Gerdt Hatschbach
Tive o privilégio de conhecer o botânico Gerdt Guenther Hatschbach (Gazeta, 17/4), pesquisador entusiasta da vida, especialmente da diversidade vegetal. Em duas ocasiões tive a oportunidade de levar estudantes do ensino fundamental e da educação de jovens e adultos para conhecer o seu maravilhoso trabalho. Certamente ele deixará um grande legado para as gerações atuais e as que virão!
Elizabeth Cardoso Richert
"Ciclochatos"
O artigo de Marcio Renato dos Santos (Gazeta, 17/4) merece elogios, não só pela coragem de enfrentar o tema, mas principalmente por "denunciar" a farsa. Infelizmente, nossos governantes deram para perder tempo com certas minorias deixando de produzir o que realmente é necessário. Que se reservem áreas específicas dentro dos parques para que os amantes do esporte o pratiquem. Fora isso, é abuso.
Tupy Barreto Junior
* * * * *
As mensagens devem ser enviadas à Redação com identificação do autor, endereço e telefone. Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal se reserva, ainda, o direito de publicar ou não as colaborações.Rua Pedro Ivo, 459 - Centro - Curitiba, PR - CEP 80010-020 - Tel.: (41) 3321-5999 - Fax: (41) 3321-5472.