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Incrível como no trecho entre Curitiba e Florianópolis, que corresponde a três vezes a distância entre Curitiba e Paranaguá, o valor de pedágio será de menos da metade do cobrado pela concessionária que explora as vias que levam ao nosso litoral. Fica muito mais do que evidente o absurdo praticado por essa concessionária. Com base nessa relação, o preço atual é seis vezes superior ao que deveria ser cobrado.

Guy Everson WolffCuritiba – PR

Pedágio 2

A concessão de novos trechos rodoviários à iniciativa privada dá razão ao governador do estado. A preços atuais, ir à capital de São Paulo e à capital de Santa catarina será mais barato que ir a Paranaguá. O grupo vencedor terá resultado positivo ou o preço cobrado nas rodovias em nosso estado são absurdos?

Carlos Alberto SchnekenbergCuritiba – PR

Roubo de fios

No dia 8/10, minha família e eu sofremos na pele as conseqüências dos ladrões de fios de cobre. Amanhecemos sem energia elétrica em casa. Conformados, tomamos banho frio e evitamos abrir a geladeira para não acelerar o degelo. Por volta das 10 horas, minha mãe conversou com vizinhos e soube que ninguém mais estava sem energia. Acionada, a Copel suspeitou de vandalismo, o que ficou comprovado na visita dos técnicos ao local: algum malandro agiu de madrugada e roubou os fios que faziam a ligação em minha casa. É profundamente lamentável este tipo de situação. Abrimos, no entanto, um parênteses para registrar o atendimento eficiente e rápido da Copel.

Julio Cesar RuthesCuritiba – PR

Violência

"Todos somos culpados pela violência. Os pais que não souberam orientar seus filhos e educá-los e o governo por não dar escolas adequadas e professores capacitados. Há ainda a falta de oportunidades para o primeiro emprego. A partir do momento em que os pais forem responsabilizados pelos atos dos filhos e a Justiça funcionar, as coisas vão mudar. Isto já ocorreu na Europa."

Gisela MuraskiCuritiba – PR Leilão

O governador esbravejador perdeu mais uma, mas o leilão de novos trechos "pelos quais já pagamos e continuamos pagando as reformas" serviu para demonstrar o quanto estamos sendo assaltados pelos atuais trechos pedagiados. Os valores citados nas reportagens da Gazeta do Povo demonstram o quanto ganham as concessionárias, às nossas custas. E o lero-lero continua o mesmo, desta vez incluindo inflação alta na época da concessão, juros altos e risco Brasil. Isto, com exceção dos juros, praticamente acabou. Tá na hora então de exigirmos que os preços extorsivos também despenquem ou que despenque o pedágio atual.

Luís Sergio, peritoCuritiba – PR

Partidos

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, declarou que no seu entendimento o mandato pertence ao eleito e não ao partido. Até posso concordar com sua opinião. No entanto, esse preceito não é cumprido quando da diplomação de cada um. Veja-se o caso do deputado Enéas, de saudosa memória, que levou consigo para a Câmara Federal, representando São Paulo, meia dúzia de candidatos que receberam votação insignificante. Lembro-me bem da eleição em que o deputado Luiz Carlos Martins foi um dos mais votados no estado do Paraná. Apesar disso, ele não conseguiu se eleger porque seu partido não obteve direito a sequer uma cadeira. Assim, se o voto realmente pertence ao eleito, a diplomação deveria ser também na ordem seqüencial dos mais votados, independentemente do partido a que pertencem ou pertenciam.

Luiz Fanchin Jr.Guaratuba – PR

Trânsito

Realmente não consigo entender como em tempos de novas discussões sobre o trânsito na região do Batel ainda se autoriza que caminhões manobrem em plena tarde para descarregar mercadorias em um supermercado na esquina das ruas Ângelo Sampaio com Sete de Setembro. O agravante é que as manobras são na Sete de Setembro. A via estreita fica completamente bloqueada e, por conta disso, o trânsito fica absolutamente engarrafado. Não seria mais razoável que o descarregamento de mercadorias ocorresse fora do horário comercial?

Luís Perci Raysel BiscaiaCuritiba – PR

Vandalismo

Não bastassem as badernas realizadas nos terminais, puladas sobre as catracas para não pagar passagem, os vândalos também aprontam das suas dentro dos ônibus. Eles andam sempre em grupos com muitos integrantes, fazendo bagunça e amedrontando os passageiros. Sem o menor receio, mesmo com o ônibus lotado e com todos olhando, tiram de seus bolsos canetas e fazem pichações. Não sei se policiais dentro dos ônibus, câmeras de monitoramento ou qualquer outra solução os inibiria, mas alguma coisa precisa ser feita para que as pessoas de bem possam se sentir mais seguras.

Osvaldo Luiz PiresCuritiba – PR

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Praça Carlos Gomes, 4CEP 80010-140 – Curitiba, PR Fax (041) 3321-5472

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