A nova metodologia adotada causou aumento de preço. Na panificadora, por cerca de dois anos, o valor do pão francês era cobrado a R$ 0,20 a unidade, passou a custar com a nova forma a R$ 0,236, o que representou um aumento de mais de 16%. Ou seja, o melhor regulador de preços é o mercado livre, pois cada um tem seus custos, por questões de aluguel, localização, etc.
Ronaldo L. M. de OliveiraCuritiba, PR
Imprensa 1
Ouvi hoje (30/10) as barbaridades que o governador eleito Roberto Requião disse. O sr. Requião pensa que está em um Estado totalitário, onde ele é o ditador supremo, que ninguém jamais pode falar ou insinuar qualquer coisa que lhe desagrade. Será que ele não sabe que estamos em uma democracia? Será que ele está pensando que foi coroado e que por isso pode fazer o que quiser, quando quiser e mandar calar a boca de uma instituição como a imprensa, que passa ser os nossos olhos, ouvidos e nosso porta-voz. Seu irmão fez uma demonstração de força ao fechar uma rua e fazer bagunça em frente da Gazeta do Povo. Acha que está acima da lei? Acredito que esse "cala-boca jornalista" deve ser para vocês e todos da classe fazer um protesto veemente contra esse ato do sr. Requião. Junto-me a vocês nesse protesto.
Roselene de OliveiraCuritiba, PR
Imprensa 2
Mesmo não assumindo uma atitude totalmente tendenciosa e anti-requianista, o certo é que em várias oportunidades a Gazeta criticou com veemência o governador, através seus colunistas. Claro, em um regime livre e democrático como o que vivemos, ninguém espera por parte da imprensa uma atitude submissa e puxa-saquista com respeito aos governantes, atitude essa bem característica dos regimes ditatoriais. A classe dos jornalistas, que através da Rede Paranaense de Comunicação, vem a público condenar o governador Requião, tão pouco pode ser vista como uma casta de intocáveis, à qual nada se pode contestar. Afinal das contas, o governador é também cidadão brasileiro e tem todo o direito de se manifestar. Por quanto dito, na qualidade de leitor assíduo da Gazeta do Povo, faço votos para que a Gazeta continue informando seus leitores com liberdade e isenção e com respeito ao governador, como diriam os marqueteiros do Lula: "Deixem o homem falar...".
Ricardo Martins SoaresCuritiba, PR
Imprensa 3
Registro aqui a minha indignação com a atitude do governador eleito Roberto Requião, quando de suas primeiras palavras após confirmada a sua reeleição. Ao se sentir acuado diante de uma eleição apertada (já esperada por nós eleitores) insinuou que houve manipulação de dados pela Justiça Eleitoral, e que sua vitória se deu, na grande maioria, pelas urnas das cidades pequenas onde estas não poderiam ser mexidas. É uma falta de respeito com seus eleitores que esperavam palavras dignas de um vitorioso. É óbvio, por demais, sr. governador eleito, que tais resultados deram-se pelo cansaço da população, em face do descaso com nossa segurança, a falta de aumento de salário que nos achata, a falta de incentivo à agricultura e as famosas confusões instaladas no nosso Porto de Paranaguá. São esses e não a maculação das urnas que fizeram desta eleição uma disputa bonita e digna ao Paraná.
Valéria Maluf, funcionária pública estadualCuritiba, PR
Imprensa 4
Manifesto todo o meu apoio às declarações do governador Roberto Requião. Pois que tipo de postura vocês esperavam dele, depois da execração pública que pratrocinaram contra ele? Tentando destruir a sua imagem. E também desqualificando as ações de seu governo. Acho que vocês, como jornalistas, deveriam fazer uma profunda reflexão, pois agiram com parcialidade, desrespeitando a inteligência dos eleitores do nosso estado. Pois tudo fizeram para tentar emplacar o candidato dos seus patrões. E agora querem se passar por vítimas nessa história. Façam-me o favor senhores! Pois quando semeamos a discórdia, colhemos tempestades! Espero que o resultado das eleições sirva de exemplo a todos vocês! Em uma sociedade democrática não se toleram mais atitudes como a que vocês patrocinaram.
Ronaldo Chilanti, secretário-geral do PSDB de Quatro Barras
Imprensa 5
Em defesa da liberdade de imprensa, peço encarecidamente que de ora em diante não mencionem mais o nome desse cidadão que ocupa a mais alta posição do estado.
Ali Zraik, médicoCuritiba, PR
Imprensa 6
A primeira entrevista coletiva do governador Requião após sua reeleição mostrou sua verdadeira personalidade, despido da pele de cordeiro que usou durante os debates e período eleitoral. Mas convenhamos, foi esse Requião aí, arrogante, irônico, falastrão e truculento que o povo prefere e realmente escolheu. Na verdade tenho quase certo que a baixa votação que obteve nesta magérrima vitória deve-se a sua passividade durante o período eleitoral. O povo adora ouvir suas bravatas e "calhordices", principalmente quando lança-se contra a imprensa regional, que também, no meu entender, teve isenção duvidosa.
Jorge Derviche FilhoCuritiba, PR
Agradecimento
Os usuários dos portos de São Francisco do Sul e de Itajaí agradecem ao povo paranaense pela reeleição de Roberto Requião, antevendo desde já a continuidade do desenvolvimento das cidades do entorno dos portos acima e do estado de Santa Catarina. Continue com a "excelente administração" do Porto de Paranaguá, quem sabe reforçando com a colocação de mais um parente por lá.
Carlos DominguesBalneário Camboriú, SC
Rachas
Cumprimento a Gazeta do Povo pela matéria sobre a disseminação, na internet, dos "rachas" na cidade de Curitiba (27/10). O que atrai tais corredores a esse tipo de competição é a emoção gerada pela ilegalidade. Por elas ocorrerem em ruas de tráfego livre, o risco aumenta e proporciona ao ganhador certa "superioridade" perante os seus adversários. Acredito que a oposição da sociedade em relação a tais disputas é quanto à negligência dos corredores, que não só arriscam suas vidas, como a de inúmeros inocentes.
Danielle Raphaela VoltoliniCuritiba, PR
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