Os massacres nos presídios em Manaus e Roraima foram tragédias anunciadas, e o plano do governo federal para combater o problema é apressado e contém medidas de gaveta. O quadro é preocupante. São dezenas de presídios Brasil afora onde as condições são inadequadas, há excesso de presos e divisão entre facções, que recebem armamentos sofisticados, aparelhos de comunicação e até drogas e bebidas. Que os fatos sirvam para estimular a pressão de organismos, como a OAB, para que medidas concretas sejam adotadas. O brasileiro precisa contar com um sistema de segurança adequado.
Uriel Villas Boas
Presídios 2
O saldo da rebelião no presídio de Manaus foi de 56 mortes; em Roraima, mais 30 mortes. O número de policiais civis e militares executados em 2016 foi 226. E dizem que não há pena de morte no Brasil!
Claudio Juchem
Ideologias 1
O artigo de Domingos Pellegrini (Gazeta, 6/1) é um dos textos mais sóbrios que vi ultimamente. Ideologias sempre dividem. Dividir é enfraquecer, colocar uns contra os outros, seja em política, religião, esportes ou qualquer coisa. O dia em que pararmos de “lutar” pelos “ideais” e começarmos a nos unir, em detrimento do nosso egoísmo e em favor da nação, o Brasil voltará a crescer.
Rogério Dec
Ideologias 2
O texto de Domingos Pellegrini (Gazeta, 6/1) é chato e omisso em relação ao regime militar. Não houve “ditadura” militar, já que os civis entregaram, via Congresso, o mando aos militares e esses combateram, na década de 60, os irmãos mais velhos daqueles que agora praticaram contra o Brasil o maior crime de corrupção do mundo.
José Parra
Nomes de ruas
No início da semana, uma vereadora propôs proibir fogos de artifícios na cidade, pois assustam os animais. Agora, outro vereador propõe alterar os nomes das ruas. Há muito tempo que vereadores de Curitiba só se prestam para dar “condecorações” para cidadãos ou nomes de rua à cidade. Estão sendo muito bem pagos pelo pouco que apresentam. Parece que a qualidade dos integrantes da Câmara Municipal de Curitiba vai continuar muito ruim. Quando aprenderemos a votar adequadamente?
Armindo Kolbe
Francischini
O que será que o deputado Fernando Francischini pensou quando mandou colocar policiais mirando em professores quando era secretário de Segurança do Paraná? Agora ele posa de ponta firme e homem da lei, mas e antes? Ele e muitos outros só querem aparecer.
Denison Bachega
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano