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Coluna do Leitor

Pronatec

Na menina dos olhos do governo federal nesta campanha, o Pronatec, a CGU constatou não existir fiscalização nenhuma. É como se jorrassem bilhões nos cofres das empresas contratadas para ministrar os cursos profissionalizantes e fim. Nenhuma fiscalização. Nenhum questionamento sobre vagas reais. Se estão preenchidas. Se alunos inscritos foram chamados. Fora a falta de programação profissionalizante de acordo com a necessidade local. Nada foi programado pelo MEC, hoje totalmente ideologizado e incompetente. Isso é uma ponta no iceberg da incompetência no governo Dilma.

Beatriz Campos, São Paulo – SP

Educação

Por mais que tenhamos professores competentes como diretores, alternância de poder nas escolas municipais é tão importante quanto na Presidência da República. É inevitável a formação de panelinhas e abuso de autoridade por parte dos docentes. Como em qualquer lugar que presta serviço à sociedade e envolve muitos profissionais, fica difícil agradar a todos. Por isso a importância do fim da reeleição. Sou auxiliar de serviços escolares em uma escola municipal, percebo a valorização da educação pelo prefeito Gustavo Fruet. Concordo que a eleição para diretor não deveria ocorrer em ano eleitoral, mas os professores têm melhores argumentos e motivos que eu. Quando fica bem para os professores, fica bem para auxiliares também.

Waldomiro Tarcísio Padilha de Oliveira

Aeroportos

Os projetos dos aeroportos brasileiros copiam modelos americanos e europeus no seu formato, mas chega a ser engraçado o espaço que é deixado para os carros particulares embarcarem ou desembarcarem passageiros. O Afonso Pena deve ter uns 20 metros para isso. Qual é a ideia? Que o usuário pague o estacionamento oficial, caríssimo, só para fazer essa operação de um minuto. Nos outros países, o metrô ou o trem passam com estação embaixo dos aeroportos, e é por isso que lá o espaço de embarque e desembarque é pequeno: poucas pessoas vão de carro ao aeroporto.

Luiz Fernando Zagonel Filho

Xenofobia

O curitibano não tem restrições à entrada de imigrantes, basta ver a quantidade de chineses que moram na cidade, muitos mal falando o português. Não sei de notícia de espancamento de chineses. O que ocorre com os haitianos é questão salarial. Os empregadores os contratam porque custa barato. Os trabalhadores percebem que amanhã podem perder o emprego para alguém que aceita ganhar menos. Isso gera tensões no trabalho. Lógico que é errado espancar imigrantes. O correto seria espancar os políticos nas urnas. Mas, pelo resultado das últimas pesquisas, nada vai mudar.

Gilberto Nascimento

BNDES

É tudo muito surreal, difícil de entender... por que esse sigilo? Se o dinheiro é do BNDES, portanto dinheiro que pertence aos brasileiros, não deveria estar tudo às claras? Gostaria que a presidente Dilma se pronunciasse sobre isso, mas antes do dia 26.

Rosinha Menegassi Leoni

Auxílio-moradia 1

O corporativismo no Poder Judiciário é uma afronta contra tudo e contra todos, e uma total falta de pudor diante das mazelas reinantes no Brasil. Agora querem tornar extensivo o auxílio-moradia aos magistrados aposentados. A continuar assim, logo irão pleitear o referido auxílio também às viúvas dos magistrados. Com essa indiferença à nossa realidade, e com a "canetada" em prol de seus interesses pessoais, o Poder Judiciário se apequena cada vez mais.

Paulo Sérgio Garcia

Auxílio-moradia 2

E a bola de neve, já com ares de avalanche, segue seu rumo ladeira abaixo, agora com os juízes aposentados pretendendo também a sinecura do auxílio-moradia. É a tal isonomia, dizem. Logo, logo, outras categorias de servidores estarão em campo querendo fazer valer os "seus direitos". E, adiante, alcançaremos a verdadeira justiça social quando o benefício for estendido a todos os trabalhadores. Mas o país que conheço terá orçamento suficiente para fazer frente a esse colossal encargo?

Antonio Carlos Pacheco

Eleições 1

Rotular quem é trabalhador, coagir empresas, silenciar empresários da agricultura, da indústria, do comércio e da imprensa, entre outros. Criar o "nós contra eles" como se pudéssemos prosperar uns sem os outros. Como se pudesse haver empresas sem patrões, distribuir sem gerar, qualificar sem empregar, progredir com inflação, com corrupção, com tamanha carga tributária. É a praga do populismo se instalando, como o dos preferidos amigos atuais, Bolívia, Cuba, Venezuela e companhia, é o que temos, é o que seremos.

Domingos Ribeiro

Eleições 2

Aécio Neves tem de receber direito de resposta ao ataque proferido pelo ex-presidente Lula, no programa eleitoral da candidata Dilma, no qual discursa de forma agressiva e tresloucada, até chamar Aécio de "filhinho de papai". O candidato tucano precisa dizer ao ex-presidente que filhinho de papai é o Lulinha, que antes trabalhava em um zoológico e depois ficou milionário da noite para o dia, justamente quando o papai virou presidente da República.

Sandro Ferreira, Ponta Grossa – PR

Lava Jato 1

Prevendo nuvens negras pela frente, o juiz Sérgio Moro, mais do que depressa e dentro dos princípios legais, pronunciou sua sentença para os envolvidos na Operação Lava Jato, pois forças ocultas já estavam se movimentando para levar o processo para outras instâncias ou substituí-lo nesse processo e transformá-lo em um "lava planador". Mesmo assim, ainda vai render muitos planos de voo, conforme pronunciamento dos nobres advogados de defesa.

Rene da Cruz Belém

Lava Jato 2

Os petistas demonizaram o ministro Joaquim Barbosa porque foi um juiz corajoso e botou os mensaleiros na cadeia; agora pretendem fazer o mesmo com o juiz federal Sérgio Moro. Convém lembrar aos petistas que não foi a oposição a responsável por trazer à tona a forma vil de governar do PT, são exatamente o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef que estão dando conhecimento ao Brasil do caminho da corrupção.

Izabel Avallone, São Paulo – SP

Embraer

Parabéns a toda a equipe da Aeronáutica e da Embraer pelo novo cargueiro. Acreditar no Brasil sempre trará resultados positivos. Noutros tempos, teriam preferido comprar no mercado internacional. Daqui a alguns anos teremos um caça, o Grippen, sendo fabricado aqui com transferência de tecnologia necessária para novos saltos no setor. Em poucos anos teremos o primeiro submarino convencional e, em seguida, o de propulsão nuclear. Espero que tenhamos deixado para trás aquele velho papel de país subalterno.

Hélio Luiz Seidel

Gestão 1

Que bom escutar do nosso próximo presidente que ele vai profissionalizar a gestão das empresas públicas, citando Petrobras e bancos estatais, entre outras, valorizando os profissionais de carreira de cada organização. Nosso governador reeleito poderia aproveitar para fazer o mesmo na Copel e Sanepar, entre outras, por exemplo. Assim sendo, se o estado fizer bem seu papel e deixar as competências existentes gerirem os negócios específicos, fico com a certeza de um futuro melhor para nossos filhos e netos.

Carlos Zanetti

Gestão 2

Servidor público aposentado pela Paranaprevidencia, todos os anos na mesma época observo o corte de 30% nos gastos públicos estaduais. Chega a ser ridículo economizar com água da Sanepar e luz da Copel, órgaos estaduais que nunca vão se negar a fazer fiado. Já no caso da limpeza, são empresas licitadas que têm capital para aguardar o atraso no pagamento, bem como os demais fornecedores. E o 13º dos servidores, que antes sempre foi poupado pela Secretaria da Fazenda desde o início do ano, agora também está sob ameaça de ficar como contracheque em branco.

João Guilherme Cicarelli, Florianópolis – SC

Estacionamentos

R$ 10 foi o valor que paguei por permanecer por 39 minutos no estacionamento do Hospital das Nações, operado pela empresa Park Show. Verdadeiramente, um show de assalto à mão desarmada e com coração desumano. Está mais caro estacionar num hospital que num shopping, mesmo o primeiro sendo caso de necessidade e o segundo, motivado pelo desejo de ir ao cinema, ao restaurante ou às lojas.

Luiz Eduardo Hunzicker, Colombo – PR

Horário de verão

Para idosos como eu, horário de verão é um distúrbio dispensável. Concebido no século 19 e utilizado no século 20, praticamente antes do advento da energia elétrica, é usado no Brasil com o objetivo de economia da energia mencionada. Dizem que a economia gira em torno de 5% do consumo, mas o abalo que produz nas pessoas nunca é devidamente avaliado. A posição do Brasil em relação à linha do Equador não torna essencial a utilização do dito horário. Se fosse concedido um desconto aos consumidores, particulares e empresariais, obteriam economia talvez superior aos aproximados 5%.

Ciris Torrens

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