Não interessa o que é ou não é arte. O que importa é que uma exposição como essa não deve ser feita com dinheiro público, deve ter classificação indicativa e, caso insulte uma religião, como foi o caso, que os responsáveis aguentem as consequências. Ninguém está censurando a exposição, porque não tem poder pra isso. Mas o Santander quis patrocinar um ataque aos cristãos, então que arque com as consequências.
Alex Fox
Queermuseu 2
Sobre os protestos, em boa medida encabeçados pelo MBL, contra a exposição do Santander Cultural que exibiu obras de temática sexual e de crítica ao cristianismo: eu fui para a Espanha recentemente e vi o quadro de Goya Saturno devorando seu filho (pesquisem). Sei que a arte choca, e muitas vezes ela é feita para esse propósito. Esse quadro foi pintado na fase negra de Goya e muita gente acha essa arte de extremo mau gosto, mas ninguém faz mimimi na internet por conta disso. O MBL é um bando de oportunistas, que falam que checagem de fatos é censura, que vivem em um mundinho próprio, onde quem não os segue é comunista comedor de criancinhas, e têm um monte de ovelhinhas que os defendem como se fossem os bastiões da moralidade, mas já vimos inúmeras vezes que eles não são. Sinto pena de quem segue esse pessoal cegamente.
Anderson Cesar Alves de Oliveira
Queermuseu 3
Excelente o texto de Rogerio Galindo “Oitenta anos depois do nazismo, MBL faz ressurgir conceito da ‘arte degenerada’”! Moralismo e ignorância patrulhando a educação, e agora também a arte!
Solange Smanioto Candal
Queermuseu 4
O mais engraçado – e hipócrita – são as contradições de Galindo em seu artigo: “as pessoas podem não gostar das obras, é democrático”; aí boa parte da sociedade não gosta da exposição (o MBL incluso), particularmente por ser financiada por dinheiro público, a instituição privada cancela a exposição devido à publicidade negativa, e fim de papo, certo? Não: para o Galindo, o MBL (uma entidade privada) é autoritário como os nazistas por criticar uma exposição retratando a pedofilia...
Rodrigo Lima
Depoimento de Palocci
Na República de Curitiba não há necessidade de provas. Faz-se o seguinte: prende-se uma pessoa por ter sido delatada, sem provas – no caso, o Palocci. Aí, espera-se que, após alguns meses no xilindró, a ficha caia e ela fale a senha: Lula. Mais uma vez acusa-se Lula sem provas, indícios, conta bancária, ato de ofício, nada, nadica de nada. Pronto, está feita a sentença. Viva a República da Cloaca!
Orlando Bernardes
Rodrigo Janot
Janot foi o único procurador até agora que teve coragem de denunciar os maiores criminosos do país que estão em Brasília. E o erro que cometeu está sendo consertado, e sabemos que dificilmente a indicada por Temer para a PGR, Raquel Dodge, levará esse trabalho como Janot leva.
Luiz Aparecido de Carvalho
Movimentos separatistas 1
O que mais impressiona a respeito desses movimentos não é nem a discussão do tema em si, mas o modo como o tema é tratado pelos próprios líderes dos movimentos e pela grande maioria de seus seguidores. Nota-se um absoluto amadorismo, uma total e completa ausência de estudos sérios de viabilidade econômica para o país que querem criar. Simplesmente não existe nenhum estudo nesse sentido! Se houvesse, obviamente que os próprios movimentos já o teriam disponibilizado. Outro fato bastante preocupante, além do profundo amadorismo, é o fanatismo megalomaníaco e ululante, totalmente desprovido de qualquer fato minimamente real. O que se pode esperar desses movimentos?
João Bosco de Souza
Movimentos separatistas 2
Isso é a coisa mais ridícula que existe! O Brasil é um só, e nós temos de nos unir, e não nos separar. Movimentos separatistas são mais uma forma (camuflada) de discriminação, especialmente “O Sul é o meu país”. Todos nós lembramos muito bem que isso começou quando a presidente Dilma ganhou com a maioria dos votos no Nordeste. Discriminação a nordestinos foi o que eu mais vi e ouvi desse povo do Sul. Isso é nojento! Nós devíamos nos unir para acabar com a corrupção, e não vir com essa utopia de que separatismo é a solução. Bando de egoístas!
Ramon Francklin
Estatuto do Desarmamento 2
Aos que se preocupam com um eventual bangue-bangue, respondo que alguém que resolvesse qualquer briga na bala não estaria habilitado (pelos exames psicotécnicos, além de ser impedido por algum processo criminal após o primeiro uso indevido) para ter uma arma de fogo. No entanto, nem todos os cidadãos brasileiros são assim.
Jose de Paula Rodrigues