Políticos e burocratas chineses e italianos tomaram dinheiro à força, por meio de impostos, das pessoas submetidas aos seus governos. Uma vez de posse desses recursos, decidiram utilizá-los para prover energia elétrica e serviços portuários a pessoas residentes no Brasil. Parece-me uma baita injustiça com os pagadores de impostos naqueles países.
Alexandre Garcia De Carvalho
Calote da Venezuela
Deixa ver se eu entendi, o BNDES empresta uma grana para a quebrada Venezuela (que bela análise de risco, hein?) que, obviamente, não paga? O governo brasileiro, o fiador, é responsável em cobrir o calote tirando recursos do FAT que é destinado ao Seguro Desemprego. E neste país temos só uns R$ 13 milhões de desempregados. Isso é um tapa na cara da sociedade.
Giancarlo Boaron
Entrada no fundamental com 6 anos
Basta uma consulta básica a pedagogos e profissionais sérios de educação e entenderão que é uma decisão acertada. É uma questão fisiológica, antes dos seis anos a criança não está desenvolvida para entrar no ensino fundamental, causa sofrimento desnecessário. E a conta vem depois.
Melissa Oliveira
Facções criminosas
A lógica é irritantemente simples: criminoso solto comete... crimes! E em países nos quais, na prática, se protege o criminoso (dada a profusão de garantias e recursos que favorecem a impunidade, sem contar a pífia taxa de resolução de casos), é o crime que manda. Com o tempo, o crime contamina a burocracia estatal e erode a moralidade em larga escala. Eis o Brasil. Citando o ótimo título do artigo do Nogy: “Se você encontrar o Brasil por aí, chuta que é macumba”. Nada mais acertado.
Favero Sil
Justiça
O que observo em relação à Justiça dos EUA e do Brasil é que lá os juízes se concentram em aplicar a lei, não a interpretar. Se fosse para interpretar, seria melhor contratar professores de português com doutorado, pelos menos tem mais qualificação que a maioria dos juízes, e ganhando 10 vezes menos...
Paulo Holm
Aborto 1
Uma bactéria é vida. Um vírus é vida. Mas um feto até 12 semanas não é vida? É sim, uma vida humana. Não se trata de “aborto vai acontecer querendo ou não”, mas que tipo de conduta o Estado vai anuir. Homicídios continuarão acontecendo, suicídios e estupros, mas não é por isso que o Estado vai legalizá-los. Existem problemas reais como a falta de envolvimento e de responsabilidade do pai, a possibilidade de adoção, etc. É na solução disso que devemos focar.
Suzan Krichaki Rossi
Aborto 2
Antes de mais nada, o STF não é o Congresso e não tem legitimidade constitucional para legislar sobre o que se acha clara, cabal e rigorosamente definido na Constituição. Se querem mudar a lei, mudem a CF pelas vias constitucionais: mediante uma nova PEC.
Favero Sil
Hugo Motta troca apoio por poder e cargos na corrida pela presidência da Câmara
Eduardo Bolsonaro diz que Trump fará STF ficar “menos confortável para perseguições”
MST reclama de lentidão de Lula por mais assentamentos. E, veja só, ministro dá razão
Inflação e queda do poder de compra custaram eleição dos democratas e também racham o PT