Evidente que o prefeito eleito Greca nunca foi, e não será, modelo da perfeição, nem deve ter essa pretensão. Os críticos e adversários estarão sempre atentos a qualquer deslize, para poder jogar pedra. Independentemente de quem votou nele, ou não, é isso que temos. Sem exagero nas expectativas, desejo a ele sucesso e que mostre a qualidade de administração que já mostrou. Fiquei satisfeito em saber dos critérios que pretende adotar para nomear secretários, e também em consultar o Ippuc para tomar as decisões. Lembro que o dr. Baracho teve boa performance na administração anterior de Rafael Greca.
Mauricio Laurindo
Beto Richa
A estratégia de facilitar para aliados e dificultar para opositores, como fez Beto Richa, não é de esquerda ou direita, é da classe política em geral. Perpetua-se o achincalhamento e a repulsa do adversário em detrimento de ações concretas em benefício da população. Nossa política é uma vergonha.
Ubiratã Morais
Metrô em Curitiba
Curitiba não precisa de metrô. Nosso sistema de transporte só precisa de uma boa reorganização. Mais e novos ônibus, pois a população se queixa nos horários de pico. Se o transporte público funcionasse, muita gente deixaria o carro em casa.
Karin Kutassy Lisboa
Greve no serviço público
Qual é a alternativa à greve para que os funcionários públicos possam lutar por seus direitos? Entendo que greve é um problema para todo mundo, mas quem decide a respeito da vida dos funcionários públicos são os políticos, que sempre se dão um belo aumento e entopem os órgãos públicos de cabides imprestáveis. Vamos cortar direitos dos funcionários públicos? OK, que tal começar a cortar direitos dos políticos também?
Victor Oliveira
Redução de partidos
A redução do número de partidos políticos, de 35 para nove, não vai ser a solução definitiva para a atual situação da política brasileira, já que o desejado seria, também, reduzir o número excessivo de parlamentares. Mas, com os partidos que permanecerem, já será um primeiro passo no sentido de permitir ao eleitor entender quem defende o quê, podendo marcar melhor as suas posições ideológicas, além de acabar com os indesejáveis partidos de aluguel.
Ronaldo Gomes Ferraz
Ocupações
A classe estudantil em 2015 ficou inerte diante da “pátria educadora” da presidente Dilma, que retirou R$ 10,5 bilhões do Ministério da Educação. Hoje, numa manifestação política, ocupa escolas devido à PEC 241, que disciplina os gastos públicos sem prejudicar saúde e educação. Agindo assim, arrefece o sopro por um Brasil melhor que depositamos em nossa juventude.
Humberto Schuwartz Soares
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