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O problema é que a cobrança sempre vai sobrar para o cidadão (Gazeta, 8/1). Independentemente do valor que seja definido, os donos de bares com certeza aumentarão os preços e irão repassar o novo custo aos consumidores. E vocês acham que esse "fundo" vai ser usado para arrumar as calçadas de Curitiba? Só acredito vendo. Leonardo Melo

Recuo das calçadas 2

O que está acontecendo com Curitiba? Está seguindo o exemplo de Brasília? Impostos abusivos e mais impostos abusivos. Acho justo cobrar pelo uso do recuo da calçada, mas R$ 30 mil por ano é muito dinheiro. Duvido de que as calçadas vão melhorar.

André Luiz Krebs Silva

Recuo das calçadas 3

Primeiro, o espaço "invadido" pelo estabelecimento é público e, portanto, a "invasão" deveria ser imediatamente removida e o estabelecimento, multado. Mas não é o que ocorre. Na contramão do que deveria ser feito, tenta-se ganhar dinheiro sobre o que está irregular. Cidadania deveria ser ensinada desde o berçário.

Neudo Pessoa de Mello Junior

Transporte coletivo 1

Será que os governantes só conseguem pensar em custear o transporte público por meio do aumento da tarifa? Façam parcerias com a iniciativa privada. Pensem na concessão de espaços nos terminais de ônibus e em troca recebam a reforma e a manutenção dos mesmos. Abram espaço para publicidade nos ônibus. Garanto que iria até sobrar dinheiro. Mas, se sobrar, acaba a desculpa para o não investimento na melhoria do sistema. Isso os governantes não querem.

Edison Shimamura

Transporte coletivo 2

Votar de forma responsável e consciente é uma das melhores maneiras de exercer a cidadania e ajudar a construir um país melhor. A corrupção e os maus políticos acabam nisso aí: greves. Sai ano, entra ano e é a mesma ladainha.

Juliana de Jesus

Metrô

Por que não idealizar um metrô de superfície e utilizar as canaletas? É ecologicamente limpo, ágil, rápido e sem grandes transformações, como o "tatuzão". Demandará menos investimentos.

André Luiz Picanço Carraro

Obras públicas

O que preocupa neste país, quando envolve políticos e política, são os superfaturamentos e as maracutaias. Tudo isso sempre recai sobre as costas do povo, que normalmente paga as contas e os rombos.

Airton Kraismann

Protestos 1

Aparentemente, até onde se sabe, não houve manifestação pública contra o exorbitante aumento nos transportes coletivos neste comecinho de ano – nem um pio, como se diz. Há de se imaginar que o povo está alegre, feliz e satisfeito com seus governantes. Aquele levante popular que abalou o país em junho de 2013 realmente não foi pelos R$ 0,20, mas também não terá sido por qualquer outro motivo. De lá para cá, nada foi feito que pudesse beneficiar o cidadão, muito pelo contrário. Só para dizer o mínimo.

Maria Elisa Amaral, São Paulo – SPProtestos 2

As manifestações de um ano e meio atrás, no início apartidárias e pacíficas, foram facilmente desmoralizadas por um grupo de mascarados. Eles são organizados e sustentados pelas forças ideológicas que pretendem se eternizar no poder. Mas a classe política e os administradores públicos perceberam que a população ainda não possui meios de expressar sua cidadania e de influir nos destinos do país. Deram as costas para as reivindicações. A corrupção e a manipulação de ideias correm soltas. Até quando? Não se sabe. Os brasileiros precisam aprender muita coisa. Devem adquirir instrução e informações sobre a realidade para, depois, aprender a se mobilizar, com eficácia. Aí, sim, os detentores dos votos e do poder terão tudo a aprender, sob pena de perdê-los.

Álvaro José Junqueira Nunes

Meio ambiente

Em 1992, na Rio 92, foi feito o primeiro grande alerta mundial sobre os problemas ambientais causados pela urbanização, entre outras ações deletérias originadas pelo ser humano. Passado todo esse tempo, ainda tem gente que nem sequer sabe economizar água, energia elétrica e separar o lixo orgânico do reciclável. O que dizer, então, da capacidade do poder público em fiscalizar o que lhe cabe?

Rodrigo Bertuol

Garis

Parabéns aos nossos garis (Gazeta, 4/1). Temos de aplicar multas pesadas às pessoas que jogam papel ou bituca de cigarro no chão. Muita gente se diz educada, mas não age como tal. Vejo muitos motoristas jogando lixo pelas janelas. Marcelo Martins

Impostos 1

Fiquei impressionado com o aumento de impostos em 2015. Concordaria com o aumento de IPVA de 2,5% para 3,5%, se fosse para subvencionar o transporte coletivo. Neste caso, acho que daria para deixar a passagem a R$ 1. Os reajustes são para suprir exclusivamente a inépcia administrativa do governo. Ninguém ganha nada com isso, só perdemos.

Herbert Richert, engenheiro mecânico

Impostos 2

Para que mais impostos, como a CPMF? Já os temos em excesso. O que falta é dar a destinação correta aos mesmos. Todo e qualquer imposto provisório, no Brasil, tem a tendência de virar permanente.

André Renato Wenglarek

Futebol

O 7 x 1 na Copa do Mundo vai render piadas pelo resto da eternidade. Não há remédio. O jeito é levar na esportiva e parar de dar mais vexame.

Gilberto Nascimento

Piso dos professores

Por que nossos legisladores não enxergam o valor de um professor? Será que eles não têm filhos e netos? Será que se esqueceram de que um dia passaram por grandes mestres para ser o que são? Ou não aprenderam nada? Falta vergonha na cara e atitude para rever a justiça da igualdade.

Paulo Roberto Walbach Prestes, escritor

Educação

O processo de alienação e empobrecimento cultural não é exclusividade nossa. É praticamente mundial. A desvantagem brasileira se dá pelo fato de que já estamos atrasados em relação, principalmente, aos europeus e orientais no que tange à educação. Lá, a leitura é vista de forma mais ampla do que a mera aquisição de educação nos bancos de escola.

Dominique Chevallier

Garuva

Analisando as proposições sobre a questão do sinaleiro em Garuva, aceito a proposta de que parte do problema está no semáforo e outra parte, no estreitamento do entrocamento que dá acesso à BR-376 no sentido Curitiba. Uma solução seria o alargamento do entroncamento e uma passagem elevada ou viaduto no ponto de cruzamento entre a principal e a transversal de Garuva. O município não tem dinheiro? Não acredito. O que se faz com os impostos estaduais e federais que pagamos? Precisamos de uma atuação urgente no caso. Nós, cidadãos – que contribuímos regularmente, por imposição –, não merecemos tal situação terrível à qual nos submetemos em todas as temporadas de verão.

Eli Cesar Ribeiro

Parto

É lamentável que seja necessária a intervenção do Ministério da Saúde (MS) e da Agência Nacional de Saúde (ANS) para tentar reverter essa estatística brasileira inconcebível: 85% de nascimentos pela cesariana. A medicina já provou cientificamente que o risco materno fetal é muito maior no procedimento cirúrgico. Será preciso uma portaria, uma lei ou coisa parecida para demonstrar o que é melhor para a mãe e para o nascituro. Se não houver convencimento de obstetras e gestantes de que o melhor para o complexo materno-fetal é – e sempre foi – o parto normal, de nada valerá a intervenção do MS e da ANS.

Manoel Almeida Neto, médico

Ministério 1

A forma como esse governo tem sido conduzido poderia valer um estudo acadêmico sobre gestão. Falta alinhamento, encabeçamento e diálogo. Assim ficará difícil ajudar a nação a construir alguma coisa.

Cristiane Fiedler Vieira

Ministério 2

Depois da posse-maratona, a presidente reeleita precisa de muito mais do que desatar os nós da economia. Escolheu uma equipe ministerial despreparada e sem conhecimento das áreas. Isso sem falar nos políticos ficha-suja.

Emerson Pugsley

Técnicos

De anos para cá, deixaram de colocar técnicos no lugar adequado, principalmente conforme sua profissão, o que é o ideal. Colocaram gente curiosa, amigos, tapa-buraco ou pessoas totalmente desqualificadas para determinado assunto gerindo milhões de reais. E isso somente para fins eleitoreiros. Querem assegurar que, daqui a dois ou quatro anos, irão se perpetuar no poder. Num país com técnicos de todas as áreas – que ficam de fora das administrações por não ser amigos dos políticos –, fatalmente a incompetência será levada às últimas instâncias. Isso por falta de se colocar gente adequada nas funções certas.

Dionisio Francisco Grabowski

Política

Sobre a matéria "Dez pessoas que ganharam poder no Paraná em 2014", tomara que sirvam bem à população. Ela está penalizada com tantos impostos a pagar.

Flavio da Silva Pereira

Luís Henrique Pellanda

A coluna "Acabou", de Luís Henrique Pellanda (Gazeta, 6/1), está muito bem escrita. Fazia tempo que não lia algo tão caprichado.

Francisco Beduschi

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