• Carregando...

É inconcebível as concessionárias de rodovias exigirem muito tempo para negociar os valores cobrados alegando que tal assunto demanda uma "reengenharia financeira" (Gazeta, 9/2). E os usuários que há 12 ou 13 anos pagam essa exorbitância, a eles não cabe uma "reengenharia jurídica" para questionar e rever o que foi cobrado em tantos anos? O direito constitucional de ir e vir foi ferido de morte e não foi reparado. Resumindo: para as concessionárias, tudo; aos usuários, a lei, deficiente, mas a lei!

Mauro Xavier Biazi, Guarapuava – PR

Redução do pedágio 2

Para que as tarifas de pedágio sejam reduzidas, basta promover um debate público entre as concessionárias dos pedágios das rodovias do norte com os gestores da concessão da BR-101, e os dois se explicarem, pois uma cobra R$ 1,20 e se vê obras em toda a extensão do trajeto. Já a outra cobra um absurdo e apenas corta o capim do lado da rodovia.

Jair Alves

Redução do pedágio 3

É fácil verificar o que tem ocorrido em alguns setores em que a responsabilidade dos serviços básicos e necessários foi repassada, via licitação, à iniciativa privada. Sem desmerecer o empreendedorismo sério e eficiente de muitas empresas, infelizmente alguns serviços básicos de infraestrutura à população têm sido o grande alvo de empresas privadas e enormes consórcios. Basta pegar a BR-277 na direção de Curitiba a Foz do Iguaçu passando por Guarapuava para perceber o que se faz de melhorias: limpeza do mato em torno da rodovia, jatos de ar retirando sujeira da pista e, é claro, remendos e as famosas terceiras faixas. Hoje a estrada parece um grande remendo de terceiras faixas, que levam a frequentes disputas entre automóveis e caminhões para conseguir ultrapassagens seguras, enquanto os pedágios são absurdamente caros.

Paulo Costa de Oliveira Filho

Sem concurso 1

A contratação de Antonio Anibeli Neto antes de completar 18 anos é uma vergonha para o povo paranaense, pagador de impostos, os quais sustentam essas pessoas que ficam só rodeando o poder público cheio de brechas que deixam o nosso dinheiro escoar pela vala da desonestidade (Gazeta, 9/2). Ele tinha de devolver tudo que recebeu de remuneração da Assembleia.

Sidnei da Silva

Sem concurso 2

Muito bem colocada essa matéria sobre a contratação de Antonio Anibeli Neto aos 17 anos! Por que fazer cursinhos e se matar de estudar para fazer concurso público se, simplesmente, basta ter conhecidos lá dentro dos próprios órgãos públicos para passar a ser servidor? Isso é correto?

Ana Carnasciali

Planejamento

O jornalista Fernando Martins expôs com clareza o que vem ocorrendo em Curitiba nos últimos anos (Gazeta, 9/2). Visualizamos com muita tristeza as construções desordenadas. Moro no Campo Comprido, onde o desmatamento está sendo grande. Umas construções com blocos, feias, dizem que há construtoras de fora investindo em nossa cidade. O governo deve tomar cuidado com essa situação. Na época de Jaime Lerner, ele tinha uma equipe maravilhosa. Está faltando uma equipe com ideias inovadoras dentro de uma consciência ambiental.

Maria Stephan

Assembleia 1

Para que não ocorram mais irregularidades na Assembleia, é preciso eleger pessoas conhecidas, humildes, prudentes, cooperativas, com boas ideias, incentivadoras, motivadoras, participativas. Todos têm direito de trabalhar e serem remunerados pelo seu esforço e dedicação. No entanto, devem saber claramente que não podem comprometer as normas internas, morais, da ética e da nossa Constituição. Um controle mais rígido, com pessoas selecionadas por instituição independente, pode ajudar a impedir novas irregularidades.

Juares Baggio

Assembleia 2

Não devemos esquecer que o deputado Valdir Rossoni foi contra o afastamento da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa na época da divulgação dos escândalos dos Diários Secretos. Ele foi no mínimo omisso em relação aos fatos. Por isso, a respeito das atitudes tomadas por ele, é preciso aguardar o resultado final. Será que alguém será punido pelo desvio de dinheiro público? Só perdemos para o Maranhão em matéria de nepotismo e escândalos.

Luiz C. Segantini

Corte de árvores

O maior problema das cidades é a falta de visão futura com relação às obras que eliminam a vegetação, mesmo exótica, pois as áreas verdes são importantes filtros de poluição. Além disso, as áreas quando impermeabilizadas, impedem a absorção das águas pluviais, ocasionando impactos a médio e longo prazo. Fico triste, pois cada árvore que se derruba é mais poluição para a cidade. Em pouco tempo estaremos vivendo o caos que São Paulo vive hoje. Já presenciei alagamentos em Curitiba, no Rebouças e no Tarumã, onde tive o motor de meu carro de apenas uma semana de uso fundido.

Nery de Lima, engenheira agrônoma

Volta às aulas

A situação dos professores neste país é uma vergonha: salários baixos, condições precárias de trabalho. Caso os governantes queiram mesmo mudar este país é preciso valorizar o trabalho desses profissionais porque não adianta fazer publicidade na mídia e não executar o que prometem. Sou solidário a essa classe de profissionais para que consigam melhores condições.

Alvaro Pfeng

Estragos da chuva

A culpa pelos estragos causados pela chuva é da população, do poder público e da exploração imobiliária. A população porque não tem condições de adquirir imóveis em locais mais seguros. O poder público porque – mesmo os eleitos para as funções – não dá condições que permitem acesso a todos a locais seguros para viver. A exploração imobiliária porque detém o poder de dizer que os mais ricos vão viver em locais seguros e os mais desfavorecidos viverão em locais onde puderem pagar.

Juares Baggio

AeroAnta 1

Acho a ideia de reabrir o AeroAnta genial. A única mudança será a necessidade de um espaço criança (piscina de bolinhas, escorregador de plástico, pula-pula) para acomodar os filhos dos saudosos baladeiros dos anos 90.

Rodrigo Dienstmann

AeroAnta 2

Foram tantas as emoções dentro do AeroAnta. Shows dos mais diversos, como Boi Mamão, Sr. Banana, Paralamas, Skank, Chico Science, Tim Maia, Big Moutain, entre vários outros. Toda semana era uma surpresa boa.

Carina Reis

* * *

As mensagens devem ser enviadas à Redação com identificação do autor, endereço e telefone.

Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados.

O jornal se reserva, ainda, o direito de publicar ou não as colaborações.

Rua Pedro Ivo, 459 - Centro • Curitiba, PR - CEP 80010-020 •

Tel.: (41) 3321-5000 - Fax: (41) 3321-5472.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]