Altos funcionários da iniciativa privada, durante toda sua carreira, precisam corresponder às exigências do empregador, recebendo salário equivalente ao dos juízes que fizeram passeata em Brasília contra o fim da aposentadoria integral. Trabalham estressados. Se não corresponderem às exigências do mercado, são demitidos. Não recebem nada em troca dos altos impostos pagos e se, durante seus 30 anos de contribuição à Previdência, não guardarem patrimônio, ficarão à mercê da ajuda dos familiares quando aposentados. Por que funcionários públicos não podem fazer o mesmo? Por que se sentem diferenciados com relação à maioria dos brasileiros e principalmente o Judiciário, que mais pesa no déficit público e o que menos dá retorno? Basta observarmos o tempo que demora uma ação a ser julgada, quando qualquer brasileiro venha a necessitar desses serviços. Nosso Judiciário custa caro ao país e seu retorno é deficiente. Reforma da Previdência total e irrestrita já!
Beatriz Campos
Reforma da Previdência 2
Excelente entrevista de Zeina Latif, uma profissional da mais alta competência. Se o país não quiser fazer a reforma da Previdência, vai ter de abrir mão de investimentos e aumentar impostos, apenas para manter os privilégios de uma casta de servidores públicos que ganham muito e se aposentam cedo pela falta de idade mínima e do teto previdenciário. Congressistas, salvem-nos destas corporações!
Ovidio Ribeiro Filho
Auxílio-moradia
O problema não é o juiz Sergio Moro, mas a concessão de uma vantagem que é indefensável, tanto para o Poder Judiciário quanto para o Ministério Público.
Luiz Fernando Fortes de Camargo
Liberdade econômica
O Paraguai atrai as empresas brasileiras. De cada dez novas empresas criadas no Paraguai, sete são de brasileiros. O Brasil na contramão do mundo. Impostos, impostos e mais impostos, e o povo não vê nenhum retorno. Tudo vaza na corrupção. Em breve o hospedeiro morre e só ficam os parasitas.
Wilson Paulo Bettega
Déficit
Qualquer empresa que tivesse um déficit bilionário todo mês teria dificuldades para conceder reajustes aos seus funcionários. Muito provavelmente, estaria pensando em quais colaboradores e de quais ativos poderia abrir mão para poder reduzir as despesas e melhorar o seu resultado (receitas, no mínimo, iguais às despesas). Para uma nação, deveria valer o mesmo raciocínio!
Marcello Machado e Dias
“Adoção à brasileira”
Condenação desproporcional. A burocracia para se adotar uma criança é quase interminável. Se os pais devem respeitar os prazos, juízes das Varas de Infância e conselheiros tutelares também devem – e não o fazem! Mas o mais importante é a condição da criança: já foi abandonada pela mãe biológica e duvido muito que esse trauma seja amenizado em um orfanato (que está muito longe de ter o “Padrão de Qualidade Chiquititas”). Um lar lhe foi oferecido. Seria justo deixá-la passar por tanto sofrimento só para cumprir os rigores da lei?
Viviane Santos da Silva
Deixe sua opinião