Renan Calheiros 1

É ultraje após ultraje, vindo de todos os lados, e tudo “dentro do devido processo legal”. O que será deste nosso Brasil?

Nilson Oliveira

Renan Calheiros 2

Agora os políticos falam que é preciso respeitar a Justiça; até ontem não precisava. E o STF também não sabe mais o que está fazendo, justiça sem credibilidade. A lei só vale aqui embaixo, lá em cima fazem deste país um circo.

César Henrique Papi Crespo

Renan Calheiros 3

Depois do que o presidente do Senado fez, ao não cumprir uma ordem judicial, todos que vivem no Brasil estão autorizados a não cumprir o que determina o Judiciário. Podemos roubar, matar ou o que quisermos e, quando a polícia ou oficial de Justiça baterem à nossa porta, podemos ignorá-los.

Marcos Holanda

Desigualdade

Ótimo o artigo de Rodrigo Saraiva Marinho sobre pobreza e desigualdade. Direto e claro, principalmente o conceito de “soma zero”, atrelado incorretamente ao sistema capitalista. Com isso mais claro, o cidadão larga a tara pelo socialismo e vê que, querendo ou não, é sob o sistema capitalista que todos vivem.

Otávio Cidelino Leite Neto

Ativismo judicial

O povo está aplaudindo as ingerências do STF sem notar que isso é fruto da demonização da política e da santificação do Judiciário. Nem todos são Renan no Congresso, como nem todos são Moro nos tribunais.

Thiago Medeiros

Reforma da Previdência 1

É absurdo querer definir uma idade exata para o corte, sem qualquer escalonamento. Tem de haver uma diluição, conforme os anos de contribuição. Afinal, quem tem 49 anos contribuiu quase com o mesmo valor global do que quem tem 51 anos. Por que somente quem tem 51 terá o direito de se aposentar com 35 anos de contribuição, enquanto os outros terão de trabalhar mais 15 anos?

Edson Oliveira

Reforma da Previdência 2

Temer esqueceu de um detalhe importante: servidor público não possui FGTS por ser estatutário. Se ele vai equiparar todos os trabalhadores, pode ir preparando mais 8% do total da folha de pagamento para os servidores.

Joel Maximino

Aborto

Até abortistas consideravam necessário provocar o Congresso a fim de introduzir pela via legal o aborto no arcabouço jurídico brasileiro. Mas a sanha assassina é maior que a paciência e capacidade de conquistar a opinião popular para fazer passar a “Lei Herodes”.

Thiago Amorim