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coluna do leitor – 12/10/2016

Renan Calheiros

Renan responde no STF a um processo por ter a pensão de sua filha paga pela Mendes Junior. Hoje o mesmo Renan declara ser inadmissível que magistrados ganhem acima do teto constitucional, com valores superiores a R$ 100 mil por mês. Conclui-se que Renan é a favor da terceirização, no caso de suas despesas pessoais, e contra os absurdos salários dos magistrados. Com essa “plataforma progressista e patriótica”, vou transferir meu domicilio eleitoral para as Alagoas e votarei no senador para qualquer cargo a que ele porventura venha a concorrer, desde que não seja cargo público.

Claudio Juchem

Beto Richa

Richa não está nem aí para quem vai ser seu sucessor. Mas, em respeito ao seu eleitorado, ele deveria terminar integralmente seu mandato de governador. Porque, quando prefeito de Curitiba, apenas utilizou a capital do estado como trampolim político.

Acir João Cardozo

Trump 1

Em seu artigo (Gazeta, 10/11), Rodrigo Constantino, assim como os “esquerdistas”, procura distorcer a realidade a favor da sua ideologia. A maioria dos votos populares foi para Hillary Clinton. Trump foi eleito graças à peculiaridade do sistema eleitoral americano. Portanto, sua análise é tendenciosa, não só omitiu como induziu à conclusão de que a maioria apoiou as posições de Trump.

Danilo Empinotti

Trump 2

Passado o choque do resultado da eleição americana, agora a preocupação com o governo Trump por parte de muitos analistas brasileiros recai sobre o futuro da relação dos EUA com o Brasil. O nosso experiente embaixador nos EUA, Sergio Amaral, ao contrário de muitos, está otimista e, como afirmou em entrevista ao Estadão, “para os EUA, o Brasil é parte da solução”.

Paulo Panossian

Juventude

Assim como o Estado Islâmico usa jovens para campanhas militares suicidas, a esquerda hoje manipula os jovens para lutar por suas ideologias, aproveitando-se do fato de serem rebeldes por natureza, bem como da inexperiência de vida.

Pierre Lourenço

Jubilamentos

Os jubilamentos (perda do direito a se formar por ter estourado o período máximo para conclusão do curso universitário) representam a rendição da universidade à burocracia e aos critérios ditos de “produtividade”. Vale lembrar que, ao fim da ditadura, depois de toda a luta do movimento estudantil para revogar o regime militar, a primeira reitoria eleita pelo voto direto baixou uma lista de 500 jubilamentos na UFPR, sem regras de transição nem nada. Era a “democracia” que chegava, vale dizer, a férrea união de docentes e funcionários contra os “vagabundos” do corpo discente.

Jaques Brand

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