A capital paranaense é famosa por ser uma espécie de termômetro da aprovação popular; portanto, sempre serve de parâmetro ao restante do país. Se algo faz sucesso em Curitiba, certamente fará no resto do país. É o que se vê no caso da Lava Jato: nasceu aqui e foi aprovada pelo povo daqui, da República de Curitiba, e então o Brasil todo endossou essa nobre operação.

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Carlos Machado

Lula na Casa Civil 1

Um dos maiores insultos ao povo brasileiro foi a nomeação do “boca suja” como chefe da Casa Civil. Um acinte aos milhões de brasileiros trabalhadores e honestos.

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Estanislau Acir Stanislawczuk

Lula na Casa Civil 2

Sobre o editorial (Gazeta, 16/3), a nomeação do ex-presidente como ministro da Casa Civil nos faz crer que, na prática, quem vai assumir as decisões do governo será Lula; e Dilma, candidamente, figurará como a “rainha da Inglaterra”. Há de se considerar os efeitos político-institucionais decorrentes dessa decisão do governo.

Eduardo A. Waintuck

Carta de Lula

Duvido que Lula tenha realmente escrito a carta. Seu conteúdo não reflete nem de perto o que ouvimos nas escutas telefônicas. Após dizer que ministros do STF estão acovardados, que políticos são bundões e estão f..., vem a público com esse discurso choroso, como que pedindo desculpas pelo que havia dito. Todos sabemos como ele pensa e age. Usa do poder para pressionar e chantagear visando benefícios próprios e do seu partido. Falta honestidade na carta do homem mais honesto do país.

Sérgio Maciel Molteni

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Riqueza

Sobre o artigo de José Pio Martins (Gazeta, 18/3), vejo que muitos herdeiros de empreededores não entendem que a sorte de serem bem nascidos não os faz automaticamente legatários das habilidades administrativas de seus ascendentes. A sede por reconhecimento não deve sobrepor-se ao caminho natural do sucesso. O que falta é o preparo para ser rico.

Edilson Miaqui

Classe média

Concordo com Carlos Ramalhete (Gazeta, 17/3). É a classe média que vai às ruas defender o Brasil do risco de rupturas institucionais graves. Assim foi nas Diretas Já, nos caras-pintadas e, agora, no impeachment de Dilma. O eleitorado mais pobre nem sempre toma conhecimento de política e ainda hoje se rende ao modelo petista do coronelismo. Resignaram-se a esperar soluções vindas do governo. É lamentável ver o governo tentando arregimentá-los a participar de manifestações oferecendo transporte gratuito, pão com mortadela e alguns reais no bolso.

Alvaro José Junqueira Nunes