É muito simples: se não houver entendimento, simplesmente que não se repasse nada para nenhum estado. A União que fique de repassar benefícios a todos os estados de acordo com os critérios já existentes.
Jorge Luiz Salomon
Lula e as metáforas 1
Lula tenta destruir as instituições brasileiras, Congresso Nacional, Poder Judiciário e agora ataca a mais antiga das instituições para os cristãos. Cuidado com ele.
Larry de Camargo Vianna Nascimento
Lula e as metáforas 2
Mário, meu pai, inculto, mas sábio, há 50 anos afirmava: "Muda a coleira, mas a cachorrada é a mesma". Enquanto dignatários ousarem estabelecer paralelos entre Jesus e os políticos contrapondo verdade a vaidades, veleidades ambição e desmandos, não haverá avanço no exercício da "arte da política".
Ivani Omura
Escândalo no Colégio Estadual
A falta de educação, respeito ao próximo, controle dos pais etc. vem trazendo à tona inúmeros casos de desrespeito a normas e regras, que antes eram tão valorizadas. É uma vergonha o que ocorreu nas dependências do Colégio Estadual do Paraná. Filmar (cenas de sexo entre três adolescentes no banheiro da escola) para poder mostrar aos outros e se tornar o "bacana" (Gazeta, 22/10) da turma é demais. Acho injusto que a culpa recaia apenas na administração do colégio. Ela tem sim sua parcela de culpa, pois processos e normas dever ser revistos, mas respeito vem de berço, é em casa que é ensinado o que é certo e o que é errado.
Marcos Aurélio Born de Siqueira, analista de sistemas
Lei seca
Cabe à Justiça aplicar somente a lei. Mas que lei é essa, que parte dos juízes do TJ do Rio Grande do Sul e desembargadores do Tribunal de São Paulo não aceitam o teste do bafômetro como substituto do exame de sangue, muito menos prova testemunhal? Se Beber Não Dirija?
Cleonel Padilha
Italianos
Foi com surpresa que lemos o artigo do reitor da UFPR, Zaki Akel Sobrinho, (Gazeta, 14/10) no qual fala da UNILA e da integração latino-americana. Infelizmente, foi esquecida a contribuição que a comunidade italiana deu para a construção do povo brasileiro. O reitor citou portugueses, espanhóis, alemães, franceses, africanos, mas se esqueceu dos italianos. Não foi um pequeno esquecimento: os italianos são, digamos assim, responsáveis por uma descendência brasileira de mais de 30 milhões de pessoas que representam uma das maiores imigrações da América Latina e, os estados do Paraná e Santa Catarina têm a maior porcentagem, depois de São Paulo. É necessário, também, recordar que muitíssimos desses descendentes não desistiram de recuperar a cidadania italiana, demonstrando se lembrar, perfeitamente, de quais são as origens de quem contribuiu para fazer do Brasil o pais que ele é hoje.
Gianluca Cantoni
Aliança PT/PMDB
O PT faz uma aliança com uma legenda sem representatividade, que é o PMDB. Na realidade é um aglomerado de pessoas sem uma identidade. Aliás, todos os partidos políticos são instituições para gerar receitas e trabalhar em função de poucos que os administram. O que vai acontecer no Paraná é uma ruptura de ideias.
Gustavo Ribas
Protesto de ciclistas
Lei é lei ou não as tem. Acho que pintar a ciclofaixa na rua não foi protesto. Protestem diferentemente, protestem votando. Revindique dos políticos e administradores da cidade para que criem mais espaços e ciclovias para a utilização de bicicletas e conscientizem a população para que utilizem mais a bicicleta como meio de transporte e lazer. Senão o que dizer de quem picha os prédios públicos? Também é uma forma de protesto ou expressão? Todo protesto gera consequências boas e ruins, como uma greve, então vamos arcar com as ruins também.
Francisco Carlos Catenaci
Pôquer
A longeva legislação das contravenções penais de outubro de 1941 define assim jogos de azar : "o jogo em que o ganho e a perda dependem exclusiva ou principalmente da sorte". Na discussão em ser o pôquer jogo de azar ou habilidade, basta recorrer à literatura, começando pelo "Tratado Científico do Poker", de Antonio Viana Calabria, Gráfica Record Editora, 5.ª ed., 1999. Donde conclui-se que o jogo envolve um pouco de sorte e muito de habilidade.
Cassio Luis Coelho
Vale cultura 1
Compro livros por valores menores de R$ 50. Além disso, para um estudante universitário, muitas vezes, um livro custa esse valor e diz que não adquire o livro por falta de dinheiro. Se o valor for maior que esse, a pessoa pode esperar mais um mês e comprar o livro. Além disso, um cinema é no máximo R$ 25. Nas cidades que não tem livraria, é possível a compra pela internet. Acho que isso é uma boa iniciativa, mas sinceramente, preferia que fosse feita a reforma tributária e que o governo investisse mais em educação, assim o país cresceria e não precisaríamos de vale qualquer coisa, pois as pessoas passariam a ganhar para suprir suas necessidades.
Rita Carlini
Vale-cultura 2
Claro que é possível consumir cultura com o valor de R$ 50 mensais. Existem livros excelentes, a maioria no valor de R$ 39,90, ingressos para peças teatrais e cinemas variam de R$15 a R$20. Não dá para pensar que pode haver alguém que ainda duvide que esse projeto não trará benefícios. Acredito que a leitura de um bom livro ou mesmo assistir a uma peça ou a um filme podem mudar um comportamento ou transformar uma pessoa. As manifestações culturais também merecem esse incentivo, visto que aumentará o número de frequentadores de teatro.
Adrielle Kaizer
Rio de Janeiro 1
As apavorantes imagens de violência no Rio de Janeiro a que assistimos nesta semana e todas as notícias de mortes, chacinas e outros crimes que nos chegam diariamente e que lamentavelmente já deixaram de causar impacto fazem-me pensar no absurdo esforço dos poderes constituídos para descriminalizar o uso de drogas e a posse drogas para o uso pessoal. Para mim, leigo, parece tão absurdo como descriminalizar a receptação de produtos roubados para uso pessoal. Onde está a lógica? A quem pode interessar uma iniciativa como essa?
Julio Xavier Vianna Jr.
Rio de Janeiro 2
De fato as olimpíadas que serão realizadas no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro em 2016, devem estar deixando as autoridades preocupadas, principalmente as do exterior. Essas guerras entre traficantes não vão parar. É uma constante, e o governo federal tem de tomar uma decisão urgente em vez de querer tranquilizar a todo mundo. O Exército e a Aeronáutica devem agir nos morros cariocas, embora o governador do Rio seja contra essa atitude. Todavia, o policiamento do Rio não dá conta e há alguns policiais coniventes com o crime organizado. Por isso eu temo pela segurança daqueles que vêm para os jogos olímpicos, não só dos atletas, como dos turistas que vêm para assistir.
José dos Santos Birauti
Pedrinho Pedreiro
Abro o jornal e dou de cara com o Pedrinho. Uma figura essa pessoa. Muito bom o artigo do jornalista José Carlos Fernandes (Gazeta, 23/10). Tive o prazer de conhecê-lo em um documentário que ajudei a produzir, o Singularidades.
Karin Soares
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