• Carregando...

É óbvio que a segurança de nosso país não é seguida à risca como diz na Constituição, de que todo brasileiro terá direito à proteção. Após ter sofrido dois assaltos, um furto e tentarem seqüestrar um ente querido de minha família, já tinha perdido as esperanças na polícia. Dia 23 de junho, sexta-feira, presenciei duas pessoas roubando um estabelecimento na Rua Piquiri e imediatamente liguei para o 190 informando sobre a situação. A qual, obviamente como já era previsto, não foi resolvida. A polícia militar do Paraná não teve a capacidade nem de mandar um carro para o local informado. Minha sorte é tão grande, que no sábado, dia 24 de junho, presenciei uma gangue quebrando tudo na Av. Sete de Setembro, próximo ao Colégio Santa Teresinha, motivo pelo qual me fez ligar novamente para o 190. E para surpresa de todos os leitores, nada aconteceu...

João Fernando Saddock Pereira Filho, publicitárioCuritiba, PR

Repensar a Previdência

Eventualmente, nós aposentados ocupamos este espaço, basicamente reclamando do descaso com que somos tratados, apesar do significativo poder eleitoral que possuímos. Entretanto, a "concorrência" é muito desigual. Freqüentemente jornais e revista publicam reportagens sobre o rombo da Previdência e das reformas necessárias. Recentemente, em coluna neste jornal, Delfim Netto escreveu que todas as mazelas do país se devem a esse problema, em função dos ganhos reais. É doído ler isso. Concordo que a Previdência precisa ser repensada e discutida, mas por que toda culpa é dos aposentados? Somos nós que desviamos recursos e roubamos descaradamente? Por exemplo, onde estão os recursos de quando a Previdência era superavitária?

Pedro Carlos Weiler, aposentadoCuritiba, PR

Calçadas perigosas

Até os médicos ortopedistas já estão alertando para o perigo que é caminhar nas calçadas de pedra de Curitiba. Será que só os arquitetos do Ippuc não enxergam isso? Excelente a matéria do dia 26 de junho da Gazeta do Povo.

Antônio Borges dos Reis, engenheiro civilCuritiba, PR

Paranaguá na escuridão

É triste observar o abandono em que a nossa querida Paranaguá, Berço da Civilização Paranaense, se encontra. Andando pela Avenida Coronel José Lobo, uma das mais importantes, vamos precisar de lanternas para iluminar a rua. A escuridão causa medo, principalmente os alunos da faculdade, localizada naquele logradouro. O que faz o Poder Executivo? Em conversas com amigos, temos a confirmação de que a única coisa que cresceu em Paranaguá foi a pobreza. Não há compromisso nenhum do poder público municipal com a geração de empregos, com a educação, as ruas estão esburacadas e cheia de matos. O que comprovamos é um despropósito na gestão da coisa pública. Pergunto: por que então esses mandatários se lançam candidatos à prefeito municipal? Se todos sabem as dificuldades que vão encontrar? Quem sabe a resposta pode dizer. Ainda querem um porto público.

Luiz Roberto Silveira, bancárioParanaguá, PR

Sem tomadas

Gostaria de congratular-me com o leitor sr. Sílvio Prodohl, pois o mesmo foi muito feliz em sua opinião publicada dia 26/6/2006, com respeito a celulares dentro das cadeias e penitenciárias. Também vi matéria no Jornal Estadual, da Rede Paranaense de Televisão, sobre a penitenciária federal de Catanduvas/PR, onde as celas não possuem tomadas. Só depende da vontade das autoridades quererem acabar com essa folia de celulares dentro das cadeias e penitenciárias. Ou então o crime organizado vai dominar este país.

Luís Carlos Matoso da Cunha, funcionário PúblicoSão José dos Pinhais, PRCopa da sujeira

Terça-feira, dia de jogo do Brasil, o que vi foi uma falta de respeito e de educação tremenda. Da janela de um prédio uma família jogava algo que deveria representar papel picado pela janela. Revistas e jornais rasgados em tiras, atirados em uma rua vazia, onde não havia ninguém para comemorar ou ver aquela demonstração. A não ser por um gari, que já havia varrido a metade da rua, suja dos papéis jogados pela mulher. Com a nova leva de papel o gari desistiu, e se retirou do local. Achei uma falta de respeito, com o gari e com a cidade de Curitiba, conhecida por ser limpa! A mulher foi repreendida por vizinhos, e reagiu em alto e bom tom: - Viva o Brasil! Eu sou brasileira! Se isso é ser brasileiro, sinto vergonha de ser...

Aldovando S. LagoCuritiba, PR Cheiro na rodovia

Quero fazer um alerta aos órgãos ligados ao Meio Ambiente, que na Rodovia do Xisto, entre a Lapa e Araucária, perto de Contenda, num determinado ponto da pista, tem um forte cheiro de óleo diesel. Seria interessante fazer uma inspeção no local, para ver se houve algum vazamento, e se ocasionou algum dano ao meio ambiente, e também apurar responsabilidades, pois a Rodovia é explorada por concessionária que nos deve alguma explicação sobre o fato.

Mauro WolffLapa, PRFalta orientação

Gostaria de lhes sugerir que fizessem uma matéria, ou um comentário, sobre a inclusão do dígito 3 nos telefones fixos. O que ocorre é que o dígito já foi acrescentado a todos os números na nova lista telefônica, mas as pessoas, por falta de orientação, continuam acrescentando um dígito três, que na realidade já foi somado ao número do telefone, e isso faz com que liguem para outras linhas. Como exemplo, cito o meu caso: o meu telefone residencial é parecido com o de um grande hospital. Ao discarem o número do hospital acrescido de mais um dígito, acabam anulando o último número, ligando assim para meu telefone fixo. E por incrível que possa parecer, mesmo eu informando o correto número, as pessoas ficam descrentes, imaginando que na verdade sou uma funcionária do hospital que não quer atendê-los.

Ana Talizi FlorindoCuritiba, PR

Falta água todo dia

Quantos curitibanos, principalmente dos bairros da periferia da cidade estão sofrendo com a falta d’água? Milhares, creio eu. Mas minha indignação maior é com o descaso com nós simples mortais e moradores do tatuquara, pois aqui, dia sim e outro também, falta água. Liguei para a Sanepar e me informaram que estavam trabalhando na barragem que fornece água para a região. Minha indignação maior é que não falta água na Santa Quitéria, Vila Hauer, Vila Izabel, onde tenho parentes e dizem que não sofrem com o problema. Isso sem falar de bairros como o centro, Jardim Social, Jardim Los Angeles, considerados nobres.

Mariza RochaCuritiba, PR

Prefeitura responde

Com relação às cartas contendo comentários sobre os serviços municipais, a Prefeitura de Curitiba informa os leitores:

Carolina Moraski, que a Praça Ouvidor Pardinho não é o único espaço de atendimento ao idoso. Todas as unidades de saúde de Curitiba mantêm programas de prevenção e controle da hipertensão arterial e diabete. Também oferecem atividades físicas orientadas, como caminhadas e ginástica dirigidas a essa faixa etária. A Fundação de Ação Social coordena mais de 150 grupos de idosos, que funcionam em espaços comunitários nas nove regionais da Prefeitura.

Ari Wolker, que para iniciar as obras do projeto do Eixo Metropolitano, principal ação do Programa de Transporte Urbano de Curitiba do Governo Beto Richa, é preciso que o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), agente financeiro das obras, emita seu parecer sobre o resultado da licitação feita pela Prefeitura. Só depois da aprovação do BID é que serão publicados os nomes das empresas vencedoras.

Secretaria Municipal da Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba

*****

As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

E-mail leitor@gazetadopovo.com.br.

Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal se reserva o direito de publicar ou não as colaborações.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]