• Carregando...

Crise política

“Todos precisam participar do processo da recuperação do Brasil. E disso fazem parte os políticos.”

César Canto Machado, via Twitter, na matéria “Não é dever da oposição apontar saída para a crise, avaliam políticos”.

Metrô 1

“O metrô é mais do que necessário para Curitiba. O transporte sobre rodas já está saturado; em horário de pico quase não há mais espaço para a parada dos biarticulados e a fila gera ainda mais demora. E ficamos nas mãos do sindicato quando ocorrem as greves. Precisamos, sim, de alternativas. Que esse edital realmente vá para frente e que o projeto não seja só uma lenda urbana.”

José A. Cohen, via Facebook, sobre o lançamento do edital para as obras do metrô de Curitiba.

Metrô 2

“A prefeitura deveria se preocupar com os parques abandonados, com o transporte público sucateado, com a saúde – área em que falta até o básico –, com as creches, e não com um metrô que ligará nada a lugar algum.”

Celso Uniat, via Facebook, sobre o edital para as obras do metrô.

Segunda Guerra

“Cumprimento a Gazeta do Povo pelas três reportagens de ótima qualidade de informação e depoimentos em vídeo. Muitos deles posso corroborar por ter ouvido na própria fonte. Sou filho do ex-pracinha paulista José Ignácio de Godoy (6º BI de Caçapava-SP). Saúdo todos os ex-combatentes paranaenses e de todo o Brasil, seus familiares e também os pracinhas i n memorian.

Ubirajara Inacio, via Facebook, sobre a na série “Os Pracinhas na Segunda Guerra”.

Parabenizo a Gazeta do Povo pelas três reportagens históricas relacionas à Segunda Guerra Mundial. De forma concisa e objetiva, foram abordados aspectos importantes dos principais fatos ocorridos há mais de 70 Anos. Houve também a preocupação da busca de historiadores para tratar desses assuntos específicos. A participação brasileira no teatro de operações na Itália foi contemplada ainda pelos depoimentos dados por diversos ex-combatentes paranaenses. A dimensão do que foi a Segunda Guerra chegou até os leitores. A série marca também um ciclo comemorativo e histórico em nossos tempos.

Carmen Lúcia Rigoni, doutora em História Cultural

Bomba atômica

Os alunos do 9º ano do Colégio Estadual Barão do Rio Branco, em Palotina (PR), leram a reportagem “Japão relembra os 70 anos da bomba atômica que devastou Hiroshima” (Gazeta, 6/8), pois se trata de matéria consistente, com ilustrações detalhadas a respeito do ataque devastador. Apresenta ainda depoimentos de sobreviventes. Gostaríamos de parabenizá-los por recordarem a tragédia que marcou tão profundamente o Japão durante a Segunda Guerra Mundial.

Edna de Morais

Assembleia

Expresso meu repúdio ao infeliz comentário feito pelo deputado estadual Edson Praczyk em relação em discurso na Assembleia Legislativa (Alep) sobre a jornalista da RPC. O comentário machista denigre a imagem de qualquer mulher e ofende a moral de quem só está fazendo seu trabalho, com dedicação e presteza. Quem não quer ser avaliado, que não se candidate a nenhum cargo público. Do contrário, deve ter respeito pelo trabalho ou pela opinião alheia. O deputado, que ironicamente preside a Comissão de Ética da Alep, prestou um desfavor à sociedade e se tornou uma vergonha para quem o elegeu. Precisamos repelir veementemente esse tipo de comentário.

Celso Straube Corrêa Júnior, representante comercial

Contas públicas

Enquanto a população de algumas cidades do Paraná dá um grande exemplo ao se mobilizar e conseguir reduzir os salários de vereadores e prefeitos, os deputados federais fazem o caminho contrário ao votarem o aumento dos vencimentos dos integrantes da AGU e procuradores. Será que teremos de ir a Brasília e, com muito barulho, tentar reverter ao menos as pretensões dos reajustes? O revanchismo político e a forma de fazer oposição neste momento só vão ajudar a afundar ainda mais nosso país.

João L. Barbosa

Pressão do Congresso

O deputado Eduardo Cunha, presidente da Câmara, mostra mais uma vez o seu estilo autoritário. Ao impetrar um recurso no STF alegando que as acusações que recebeu na Operação Lava Jato desrespeitam prerrogativas fundamentais da Constituição, ele omite que a delação premiada usada por alguns réus também atingiu outros cidadãos. Por que então ele quer privilégio no encaminhamento a seu respeito? Que ele apresente provas da sua inocência e pronto.

Uriel Villas Boas, Santos - SP

Deficiência visual

Parabéns para a engenheira deficiente visual que concluiu o mestrado (Gazeta, 9/8). Merece todos os encômios por tal conquista. Ela conseguiu um título que não é para muitos com seu esforço e com a ajuda dos colegas do curso.

Marcelo Adriano Cazelato

Contribua você também com sua opinião para a Gazeta do Povo.

www.facebook.com/gazetadopovo

twitter.com/gazetadopovo

google.com/+gazetadopovo

Imigração

Em abril deste ano, cerca de 700 pessoas perderam suas vidas em uma única viagem no Mediterrâneo. Em comum entre elas, apenas dois fatos: imigração ilegal e a ocupação do mesmo barco naufragado. Em entrevista, a chanceler alemã, Angela Merkel, enfatizou a necessidade de lutar “contra o que origina esses fluxos de imigração”, visando impedir “que pessoas sigam morrendo de maneira tão cruel”. Eis a política europeia que favorece leis anti-imigração. Ninguém quer se tornar responsável por todos os refugiados do mundo. Algo, entretanto, precisa ser feito, pois o número de mortos nas travessias aumenta paulatinamente. É muito triste ler sobre as tragédias que envolvem essas pessoas. Nenhum ser humano deveria passar por tamanho desespero.

Gabriel Bocorny Guidotti, bacharel em Direito e estudante de Jornalismo, Porto Alegre - RS

Enem

Como é uma avaliação do Ensino Médio, cria-se a ilusão de que o problema está nele e na modalidade de ensino ali aplicada. Tem certa lógica, porém, não é o principal motivo gerador. O cerne da questão está na baixa qualidade do Ensino Fundamental. Não adianta ensinar equação do segundo grau para quem não sabe matemática básica ou análise sintática para quem não sabe conjugar. Está implícito no atual ensino um tipo de promoção automática, algo do tipo o aluno melhora no ano que vem. Para alguns funciona, poucos na verdade, criando índices ilusórios de aprovação e de qualidade. Claro que existem muitas exceções, porém, notem que são escolas que mantêm, além de um excelente quadro docente, regimes rígidos disciplinares ou processos apurados de seleção. Solução existe, embora seja a longo prazo. Ela passa por uma mudança de atitude, investimento profissional e vontade governamental.

Igor Silva
0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]