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É inconcebível a insegurança e a falta de policiamento em todo o percurso da Av. das Torres, ou melhor, Comendador Franco, principalmente próximo ao viaduto do Capanema. Meu pai já foi abordado por assaltantes ali e no dia 21/4 eu e meu marido também fomos vítimas de tentativa de assalto por três pessoas. Por que só há policiamento em épocas de eleição? Será que não há contingente suficiente? Por favor, responsáveis pela segurança da cidade, designem viaturas para a região. Os curitibanos agradecem.

Ellen GabyCuritiba – PR

Segurança 2

Moro no Alto Boqueirão e fico triste com as cenas que sou obrigado ver todos os dias: farmácias, panificadoras, casas lotéricas, supermercados e lojas assaltadas em plena luz do dia. Nossa polícia não consegue prender esses marginais. Há a necessidade de os comerciantes contratarem segurança particular para se proteger dos assaltos. Pagamos impostos para ter segurança, mas onde está o pessoal que deveria atuar na investigação dos roubos e marcar presença no bairro para inibir os marginais que circulam livres? Senhores governantes, sou um cidadão que paga impostos e precisa de um mínimo de segurança.

Joaquim Barreto Teixeira, técnico em segurança do trabalhoCuritiba – PR

Pracinha do Batel

É incrível os vizinhos serem contra a abertura da rua pela pracinha do Batel. Quando a prefeitura acabou com o estacionamento na Av. Visconde de Guarapuava (principal via de acesso ao bairro), mesmo com protesto dos comerciantes próximos, esses mesmos vizinhos apregoavam que o interesse de muitos deveria sobrepor o interesse de poucos. Incrível como é fácil ser justo com a questão alheia.

Lúcio Biscaia, professorCuritiba – PR

Trânsito 1

O binário da Mário Tourinho seria uma ótima opção para quem mora no Cascatinha e região poder desviar o Batel. Isso se não fosse a interdição para reforma da ponte do Rio Cascatinha, na Rua Ângelo Trevisan, que já dura cerca de quatro meses. Quem mora por ali é obrigado a fazer um percurso mais longo – cerca de 5 quilômetros – até a rótula de Santa Felicidade e voltar pela Nicolau José Gravina até a Cândido Hartmann e ainda enfrentar as péssimas condições do antipó da Padre Ladislau Kula para chegar à Rodovia do Café.

Simone Mara Cini, empresáriaCuritiba – PR

Prefeitura responde

Com relação às cartas contendo comentários sobre os serviços municipais, a Prefeitura de Curitiba informa aos leitores:

Maria Angélica Pereira: que não é possível fazer alterações nos tempos dos semáforos nos trechos que estão em obras nas ruas Marechal Deodoro e Marechal Floriano Peixoto, porque isso alteraria a sincronia com os equipamentos dos outros cruzamentos e o problema de lentidão no trânsito não seria resolvido;

Aristides Girardi: que a Secretaria Municipal do Urbanismo está notificando os proprietários de terrenos onde há muros com propaganda eleitoral. O proprietário notificado tem prazo de 10 dias para providenciar a pintura. A legislação municipal prevê multa para quem não atender a notificação;

Pedro Augusto Schwab: que a prefeitura vai intensificar a fiscalização na região das ruas Barão do Rio Branco e Monsenhor Celso, para coibir a propaganda irregular.

Secretaria Municipal da Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba

Saúde

Sou moradora do bairro São Braz. Como todos sabem, a Unidade de Saúde 24 horas do Campo Comprido está fechada para reforma. No dia 22/4 tive, então, de levar meu filho de 6 meses ao Centro de Urgências do Fazendinha. Lá encontrei muita desordem e revolta entre os pais que aguardavam o atendimento, porque não havia ninguém para fazer a avaliação inicial das crianças, nem pediatra. Depois de muito bate-boca, deslocaram duas enfermeiras para fazer a avaliação e três clínicos gerais para o atendimento exclusivo das crianças. Adianta abrir um local bem estruturado, fazer a maior propaganda e não colocar médico? Nossas crianças não merecem esse tipo de atendimento.

Fabiana de OliveiraCuritiba – PR

Sob ameaça

"Durante o dia "trabalham" diversas pessoas em frente a um supermercado situado na esquina das avenidas República Argentina e Água Verde. Além de cobrarem pelo serviço, às vezes chegam ameaçar as pessoas por uma moeda ou 1 real. Não bastasse usar o dinheiro para comprar bebidas alcoólicas, à noite eles provocam brigas. A polícia já esteve várias vezes no local, mas todo dia a cena se repete. Dependências do supermercado são usadas para que essas pessoas durmam e guardem seus pertences."

Pedro PauloCuritiba – PR

Trânsito 2

Convido formalmente qualquer autoridade que se diz responsável pelo trânsito desta belíssima capital a atravessar a Rua Heitor S. França, próximo à pracinha Didi Caillet, por onde passa todo o tráfego de veículos das ruas que procedem do Colégio Estadual do Paraná e Rua Carlos Cavalcanti, em direção à Rua Da Glória. Acidentes, atropelamentos e rachas são comuns. Leva-se em média 10 minutos para se chegar ao outro lado da rua. Carros vindos de três pontos se juntam na bifurcação defronte à Federação das Indústrias e desrespeitam qualquer norma de civilidade. Até um leigo enxerga que basta dar um tempo maior e diferenciado aos semáforos já existentes ou colocar um terceiro para os veículos que descem a Carlos Cavalcanti, espremendo-se para conseguir um espaço e avançar. Preservar vidas é responsabilidade coletiva.

Regina A. Rodrigues Costa, funcionária públicaCuritiba – PR

Bioética

O filósofo australiano Peter Singer, da Universidade de Princeton nos EUA, é um dos mais árduos defensores dos direitos dos animais. Entretanto, em entrevista a uma revista, declarou-se a favor do aborto e da eutanásia. Em matéria de outra revista há uma declaração de Singer que demanda reflexão: "... um feto nunca terá a mesma importância de uma pessoa. Um feto ou embrião não têm consciência nem noção de futuro, e é isso que define uma pessoa". Caberiam algumas perguntas: como ficam as crianças nascidas com limitações cerebrais ou outros comprometimentos sérios? Como vamos considerar os adultos vitimados por um tumor cerebral, pelo mal de Alzheimer ou por um AVC? Será que todos deveriam ser descartados?

Clotilde de Lourdes B. GerminianiCuritiba – PR

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