Mídias sociais

Economia

"Não entendo. A crise não estava controlada, a inflação não era ilusão criada pela oposição? Bem-vindos ao mundo real!"

Anderson Bertling, via Facebook, sobre a economia brasileira.

Bloqueio

"Essas campanhas da PM parecem até piada. Fazem toda essa algazarra e, depois de algumas horas,vai cada um para seu lado. A bandidagem agradece."

Maicon Silva, via Facebook, sobre o bloqueio policial na Vila das Torres.

Flanelinhas

"É o fim do mundo pagar a quantidade de impostos que pagamos, além de EstaR, e ainda ser coagido a pagar por deixar o carro na rua!"

Ivan Bahr Gomes, via Facebook, sobre os flanelinhas em Curitiba.

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Qualquer tentativa de reformar a segurança pública no Brasil terá como poderoso obstáculo o corporativismo exacerbado das próprias instituições que hoje são responsáveis pela área. Não vai ser fácil quebrar barreiras de políticos que se valem da segurança para se perpetuarem no poder. A começar pelos governadores, que têm por hábito fazer da segurança pública um palanque para seus projetos políticos. Temos ainda as corporações e a própria estrutura do Judiciário e do Ministério Público, que não abrirão mão de suas prerrogativas.

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Harry Carlos Herbert

Polícia Federal

Carlos Alberto Di Franco (Gazeta, 10/11) está querendo dizer que a iniciativa de nomeação do diretor-geral do Polícia Federal, que, segundo a medida provisória, é prerrogativa do presidente da República, confere mais autonomia e independência à PF? Autonomia e independência de quem e de que interesses? Se uma investigação bater à porta do Planalto, esse diretor tem autonomia e independência para investigar?

Ingo Zwiener

Caixas eletrônicos

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Queria saber como esse pessoal que roubava caixas eletrônicos (Gazeta, 10/11) tinha acesso a tantos explosivos, uma vez que dinamite e outros materiais do gênero são de uso controlado, e tudo é vistoriado pelo Exército. Deve haver algum fornecedor dentro das empresas de explosivos ou das mineradoras desviando material para as quadrilhas. Gabriel Felipe Moretti

Protestos 1

Muito oportuno o editorial "Golpismo e democracia" (Gazeta, 8/11). Não há como admitir tamanha insanidade – a proposta de um golpe militar – no atual contexto político. Mas o perigo não está em propostas radicais isoladas de pequenos e insignificantes grupos de pressão, e sim naquelas engendradas por pessoas ou grupos encastelados no núcleo do governo que, sorrateiramente, tentam influir e implantar soluções ideologicamente retrógradas em prol de um projeto de poder.

Eduardo A. Waintuck

Protestos 2

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Quando os caras-pintadas saíram às ruas levando à queda do presidente Collor, ele ainda não havia sido condenado (e nunca seria) na Justiça. Mesmo assim, todos aceitaram aquelas manifestações como legítimas e democráticas. É óbvio que pedir uma ditadura militar é uma abominação inaceitável (como qualquer ditadura, inclusive à la Venezuela, alerte-se), mas, quanto ao impeachment, vale ao menos uma reflexão: quando derrubamos Collor, o menor dos seus escândalos era um Fiat Elba. Dos escândalos envolvendo o atual governo, o menor deles é Pasadena. Vistas por este prisma, será que as manifestações por impeachment são tão radicais assim?

Marcus Fadel

Protestos 3

Se o governo é corrupto e incompetente, manifestações devem ser encaradas como normais e dentro dos princípios da liberdade de expressão, afinal, como se viu na última eleição, não foram os candidatos que a disputaram que venceram, e sim os marqueteiros. Foi-se o tempo em que os políticos apresentavam uma plataforma e um programa de governo. Hoje o eleitor vota numa história montada pela equipe de marketing.

Roberto Justo Dias

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PT

Parabéns pelo editorial "A resolução e a realidade" (Gazeta, 9/11). Espero que a presidente tenha sabedoria para entender que não foram só os 51 milhões de eleitores que não concordam com o seu governo e votaram na oposição. Há mais 37 milhões que não votaram, votaram em branco ou anularam o seu voto. Esses também não aprovam o governo petista. Dilma tem de governar para todos, não pode dar trela a essa ala radical do PT que quer o Estado hegemônico sobre a economia, o controle da mídia e das instituições. Esse filme nós estamos vendo na Venezuela e também na Argentina. Dirceu Gabriel Merlin

Rede elétrica

Com relação aos fatores externos que afetam os índices de qualidade da rede elétrica na capital, a simples constatação da queda da Copel no Ranking da Continuidade de Distribuição da Aneel, passando da 5ª posição em 2011 para a 15ª em 2013, indica falta de investimento na manutenção e aprimoramento da rede de distribuição. Apesar de não ter sido mencionado na reportagem, as frequentes falhas nos transformadores de distribuição de energia são fatores que não podem ser descartados. Esses equipamentos apresentam, via de regra, problemas de sobrecarga, falhas de isolamento, sobretensão, umidade, erros de projeto e contaminação do óleo.

Gabriela Ritondaro Galvão

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Flanelinhas

Além da dificuldade em encontrar vaga para estacionar, convivemos com pessoas que nos abordam, ameaçadoras, para extorquir. Experimente não dar pelo menos R$ 1 e acabará sendo ofendido. Regulamentar a extorsão praticada por esses flanelinhas é legalizar uma atividade que não é trabalho, é promover a malandragem.

Eva Maria Los

Árvores

As espécies exóticas e invasoras (Gazeta, 9/11) não são somente uma praga nos parques de grandes cidades como Curitiba; elas se espalham por todo o Paraná e por todo o Brasil. Basta olhar a quantidade absurda de pínus e de eucaliptos que crescem nas margens de estradas e rodovias, principalmente perto de regiões produtoras de madeira. Com a evolução genética, deveria haver pínus e eucaliptos que crescessem, mas não pudessem se reproduzir em ambiente aberto.

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Cícero Roberto Kruke Lachowski

Temporais

Todos os anos vejo ocorrências de temporais como o na pequena cidade de Ampére. Telhas esfaceladas por ventos ou chuvas de pedra que dizimam casas, pessoas, animais e plantações. Por outro lado, em Curitiba, vê-se constantes reformas de telhados, com as telhas antigas, mesmo perfeitas, serem impiedosamente quebradas propositalmente com o objetivo de ocupar menor espaço nas caçambas de resíduos de construção. Não seria o caso de a prefeitura regular o reaproveitamento desses materiais, que poderiam ser doados a pessoas necessitadas em casos de sinistros?

José Francisco G. Warth, professor

Peso

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Os pesquisadores confirmam que mais de 50% da população brasileira está acima do peso. Está mais do que na hora de se pensar em formas de estimular a alimentação adequada. É preciso cuidar da alimentação, seja em casa, no colégio, no emprego. O problema atinge a população como um todo, sem diferença de classe social, etnia, sexo ou idade. Cuidar da saúde é uma obrigação e não se pode esperar apenas por iniciativas governamentais.

Uriel Villas Boas, Santos – SP

Metrô

Sobre a coluna de Celso Nascimento "Curitiba sem metrô?" (Gazeta, 9/11), Curitiba é uma cidade onde, ao se fazer um buraco de dois metros de profundidade, encontra-se água em profusão. Imagine a trabalheira para se construir um metrô nessas condições. Em Miami é a mesma coisa. Lá a opção mais lógica, fácil e barata foi o trem suspenso. Essa ideia já foi aventada para ser construída em Curitiba. Que tal levar adiante essa opção?

Ronald Niculitcheff

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Combustíveis

O Ministério Público deveria entrar em ação e colocar na cadeia os donos de postos que abusam na hora de reajustar os preços. Foi só sair o anúncio do reajuste de 3% que os postos aumentaram, na mesma hora, o preço da gasolina de R$ 2,799 para R$ 2,899. Uma vergonha.

Hermes Carlos Bollmann

Auxílio-moradia

Assim como os defensores públicos se acham em condições de reivindicar auxílio-moradia e tal reivindicação é considerada um direito daqueles formados em Direito para exercer sua profissão, eu, que sou auditor fiscal, e que para exercer a profissão tive de me formar em Direito, em Economia e em Contabilidade, também vou pleitear o auxílio-moradia. E viva o trenzinho da alegria!

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Luperci Vander Muller, auditor fiscal da Receita

Oposição

O que está acontecendo com os políticos deste país? Aécio Neves, que acaba de receber 51 milhões de votos de oposição, já começa a fazer conchavos para colocar toalhas quentes na CPI da Petrobras? Será que a Petrobras ainda tem tanto dinheiro assim para distribuir?

Humberto de Luna Freire Filho, médico, São Paulo – SP

Reforma política

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O governo, os situacionistas e os oposicionistas no Congresso falam sobre a necessária e urgente reforma política de que o país tanto precisa; entretanto, todos o fazem sem convicção, apenas usando de retórica de palanque. São hipócritas que não têm vergonha de mentir ao povo brasileiro. Nenhum partido político quer reformas de verdade: o caldo está bom e os recursos estão entrando na conta dos partidos de forma rápida e ininterrupta. Então, por que mudar? Somente a força das ruas, da pressão popular sem violência, mas com persistência, poderá alterar o rumo das coisas neste país.

Rafael Moia Filho, Bauru – SP

Máquina pública

Em qualquer país que tenha uma máquina pública inchada e alto endividamento, basta o povo, durante 90 dias, comprar apenas comida, vestuário, material de limpeza e serviços básicos. Não havendo geração suficiente de impostos, o sistema entra em colapso. E ainda haverá queda nos preços dos bens duráveis e produtos supérfluos.

Devalmir A. Beletatti, Campo Mourão – PR

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Petrobras

Ao cidadão brasileiro está ficando cada vez mais difícil entender as contas da devolução dos recursos desviados da Petrobras. Youssef e Paulo Roberto Costa devolveriam R$ 165 milhões e mais uns trocados. Mas só Youssef disse que teria desviado R$ 10 bilhões e o caso Pasadena envolve desvio de US$ 1,2 bilhão. Não é dinheiro da Petrobras, é o nosso dinheiro cuja soma, seguramente, nenhum Tribunal de Contas poderá apontar um total minimamente real. E, pelo histórico desse tipo de novela, a impunidade será a grande vencedora, alimentando a prática de que pelo poder e dinheiro tudo vale a pena.

Laudi Vedana, Pato Branco – PR