Concordo com o editorial da Gazeta do Povo (28/1) sobre o novo ministro do STF. Constituição democraticamente feita, como a brasileira, deve sempre servir de norte ao Supremo. Interpretações contra o seu texto acabam por “quebrar a bússola”, deixando-nos perdidos. Faço votos de que o ministro que vier a ser escolhido tenha aguda consciência disso.

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Silvio Vericundo Dias

Eike Batista

A prisão do empresário Eike Batista faz-nos refletir sobre a facilidade de manipulação de verbas públicas nas esferas municipal, estadual e federal. O trabalho desenvolvido pelos organismos investigativos merece elogios. O que se espera agora é que os acusados sejam julgados e, sobretudo, que as verbas desviadas sejam devolvidas.

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Uriel Villas Boas

Sérgio Cabral

Sérgio Cabral, preso por corrupção, alegou passar muito calor na prisão, falta d’água, depressão e bullying com seus filhos, e então decidiu fazer delação premiada. Parece piada, mas não é. O que um ex-governador pode denunciar? Foi vítima de quê? Não sabia que o dinheiro que colocavam em sua conta era irregular? Os corruptores se aproveitaram dele? O Febeapá, de Stanislaw Ponte Preta, está fazendo muita falta nesse Brasil do século 21.

Antonio Negrão de Sá

Balada protegida

Tomara que essas operações sejam permanentes. A presença das autoridades militares aumenta a proteção do local e transmite segurança a todos: frequentadores, comerciantes e moradores. Parabéns a todos os envolvidos!

Fabiam Fagner Lourenço

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Direitos trabalhistas

Antes de retirar direitos trabalhistas já conquistados, não seria mais coerente os políticos reverem seus benefícios absurdos e proporem um corte de pelo menos 30% em seus vencimentos, redução da ajuda de gabinete, eliminação do plano de saúde vitalício e redução nas passagens aéreas? Tenho certeza de que, adotando essas medidas, a carga ficaria menos pesada para o trabalhador.

Elcio João Kolesky

Drenagem de Curitiba

É muito cedo para cobrar projetos de drenagem da atual administração. Não temos rios e córregos em Curitiba: temos esgotos a céu aberto há muitos anos, e isso é um caso de saúde pública a ser resolvido. Drenar ou dragar a sujeira retida ajuda a evitar inundações em dias de grandes chuvas, mas fica muito, mas muito longe de resolver os futuros “rios Tietês” de nossa capital. A administração precisa agir nas áreas prioritárias: buracos nas ruas são uma questão de segurança e conforto, mas rios poluídos são prioridades maiores (ainda que não as únicas).

Celito Medeiros