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Coluna do leitor

Supersalários 1

É uma falta de escrúpulo e de vergonha, um descaramento haver prefeitos ganhando mais que o presidente da República (Gazeta, 30/12). Fora as obras intermináveis nas cidades, algumas executadas por empresas próprias ou de familiares, mexendo onde não precisa. Enquanto isso, o índice de criminalidade é cada vez maior: estamos na média de 20 ou 25 mortes por fim de semana, segurança não existe e traficantes tomam conta das cidades. Tomara que assumam o gabinete do prefeito, quem sabe assim alguém acorda.

Alberto Pereira, por e-mail

Supersalários 2

Quero expressar minha indignação com os salários de prefeitos, vereadores, senadores e deputados, que deveriam defender e lutar pelo direitos do povo e, ao contrário, buscam somente benefícios para si mesmos. É um absurdo uma pessoa ganhar acima de R$ 10 mil sem fazer quase nada, enquanto o povo não tem escolas e hospitais adequados. Precisamos mudar isso.

Patrícia Aparecida Rosa Reway, por e-mail

Supersalários 3

Estou com nojo de políticos, de vereador a presidente. Só pensam em seus interesses particulares e ninguém assume o mandato pensando em fazer algo em benefício da coletividade.

Valdir Giombelli, por e-mail

Supersalários 4

Levando em conta que o cargo de presidente é o ponto mais alto da pirâmide da administração executiva do Brasil, não posso concordar que os prefeitos ganhem mais que o presidente. Mas, como estamos em um país sem ética nem justiça, temos de pagar e ser administrados por esses espertos.

Gerd Hans Schurt, por e-mail

ONU

Não entendo por que o Brasil tanto reivindica uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU. Na segurança interna não temos a menor competência para dar segurança à população. Na segurança externa, vemos a Bolívia se apropriar de nossos bens, assim como o Equador. Isso sem contar com as nações indígenas independentes que teremos dentro do território nacional. Entendemos disso? Quais as vantagens, exceto as nomeações de apadrinhados e as mordomias? Acho que o povo tem direito a saber.

Antonio Carlos Wanderley, por e-mail

Ponta Grossa

Sobre a matéria "Por que Ponta Grossa estagnou?" (Gazeta, 29/12), são inegáveis os investimentos que Ponta Grossa recebeu e recebe no decorrer dos anos, mas como ponta-grossense é desanimador perceber o ritmo de crescimento lento em relação ao de outros municípios. A reportagem aponta três causas disso: curta distância da capital, pobreza e mentalidade predominante. Talvez essas duas últimas questões sejam as que definem por que a cidade segue em ritmo lento, já que São José dos Pinhais se desenvolve ao lado da capital. Como exemplo, embora Ponta Grossa tenha duas universidades públicas (UEPG e UTFPR), a rivalidade política apontada na matéria divide em vez de congregar, materializando-se, entre outros pontos, no embate pela construção do Hospital Regional no terreno da UTFPR ou no câmpus de Uvaranas da UEPG.

Fábio Burnat, jornalista, por e-mail

Desinformação

Chamo a atenção do responsável pela sinalização da BR-376, na altura do Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, acerca da confusa sinalização de orientação aos motoristas que vêm de Santa catarina para acessar o aeroporto. A primeira placa indica "Aeroporto 3.000 metros", a seguinte informa "Aeroporto 500 metros" e, mais adiante, uma terceira diz "Aeroporto 1.000 metros". O erro é inevitável e acaba conduzindo para uma avenida que não leva, evidentemente, ao aeroporto.

Paulo Stodieck, de Florianópolis, por e-mail.

Engarrafamento

Gostaria de saber para que serve um posto da Polícia Rodoviária Federal após 200 metros do posto de pedágio, a não ser para causar mais um engarrafamento durante a temporada de praia na BR-277! E dizer que tem gente que ganha só para pensar nisso!

Paulo Scholze

Secretariado

Pessoalmente, não tenho nada contra os candidatos que não se elegeram assumirem cargos no Executivo, como é o caso do Jorge Bernardi, um dos melhores vereadores que Curitiba teve nos últimos anos. Afinal, essas pessoas trabalharam para eleger o prefeito. Mais grave é o candidato eleito para o Legislativo, prometendo ali trabalhar pelos que votaram nele. Larga o mandato para o qual foi eleito, traindo seus eleitores, dando-lhes "uma banana". E na maior cara de pau, na eleição seguinte, voltam ao seu reduto (ou curral) eleitoral com as mesmas promessas, novamente para trair seus seguidores. Faço esta constatação ao analisar o secretariado do prefeito Beto Richa. Um dos personagem chamou minha atenção: o deputado Federal Alceni Guerra, que não conheço pessoalmente. Ele foi eleito pelo povo do Oeste do Paraná, principalmente de Pato Branco. Largou o mandato e foi ser secretário do Distrito Federal. Largou o cargo e agora assumirá a Secretaria de Planejamento de Curitiba, sem ser da área (é médico) e sem sequer ser eleitor na cidade. Ele devia respeitar seus eleitores, que esperavam que defendesse sua região, deixando a administração de nossa cidade para os que aqui residem. Temos gente boa para o cargo.

Antônio Dilson Pereira, advogado, Curitiba – PR

Vexames

Como brasileiro, sinto vergonha do que está acontecendo no país. Na verdade, os responsáveis por algumas barbaridades é que deveriam sentir vergonha. Tivemos, no fim do ano passado, representantes do povo e "voluntários" saqueando donativos enviados aos desabrigados de Santa Catarina. Tivemos ainda a criação de vagas para mais vereadores, como se houvesse a necessidade de mais alguém para prestar homenagens (muitas delas absurdas) ou aprovar nomes de ruas. Por fim, surgiu a tal aposentadoria especial para deputados. Até concordaria se o expediente fosse igual ao dos demais trabalhadores e se a regra de aposentadoria também fosse igual para os demais brasileiros, em termos de média de contribuições, fator previdenciário etc. Não é realmente caso para sentir vergonha?

Bortolo Amilton Benato, contador, por e-mail

Paranaense histórico 1

É difícil escolher apenas um paranaense mais influente (Gazeta, 28/12), mas há um que admiro muito: o arquiteto, o sonhador e prefeito-governador Jaime Lerner.

Lia Maria Ferreira do Amaral, por e-mail

Paranaense histórico 2

Sem nenhuma dúvida, o paranaense mais influente de todos os tempos foi Ney Braga. Só lhe faltou a Presidência da República, mas ele esteve no páreo, como forte concorrente.

Clovis Pena, por e-mail

Desrespeito

Expresso novamente a minha revolta contra a Brasil Telecom. Como escrevi anteriormente, continuei tendo problemas para desligar o telefone dessa operadora. Somente após a 9ª tentativa, na metade de dezembro, é que foi desligado o telefone. Entretanto, para meu espanto, nenhum dos protocolos anteriores são reconhecidos pela empresa. Por isso duas contas foram postadas e, como não efetuei o pagamento, por não usar mais o telefone nesse período, o nome da minha mãe (que é a dona da linha) vai ser incluso no Serasa. Então, como amigavelmente não consegui entrar em acordo (mesmo com minha mãe sendo assinante há 23 anos e jamais deixado de pagar uma única fatura), vou entrar com uma ação contra a empresa. Fiz várias tentativas junto ao SAC da companhia e não existe o menor interesse em localizar os protocolos anteriores e também analisar os valores que estão me cobrando. Desisti de ir ao Procon, embora em conversa com pessoas que estão na mesma situação me surpreendi ao saber que existe possibilidades de acordo via esse órgão.

Osmar Rebolo Junior, via e-mail.

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