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Após a redução de todos esses impostos federais relacionados no projeto, o preço ideal para o transporte público em Curitiba seria de R$1,70 (Gazeta, 8/10). Esperamos que o Senado aprove o quanto antes.

Rodrigo Oliveira

Tarifa de ônibus 2

O preço justo é difícil para qualquer um opinar, pois teríamos de ter acesso à planilha de custos das empresas, para poder chegar a um valor, mas que é caro disso não tenho dúvida.

Waldir José Czyr

Di Franco

Parabéns a Carlos Alberto Di Franco por ser um dos maiores defensores da liberdade de expressão no meio midiático e por ser tão claro em seu artigo sobre o caso dos deputados punidos pelo PT em razão de discordarem da postura do partido, que quer legalizar, a qualquer custo, o aborto no Brasil (Gazeta, 5/10). Penso que em todos os recentes acontecimentos negativos ocorridos no país, como a fraude no Enem, o crescimento do tráfico e da violência na periferia, a podridão no Senado, as obras mal feitas ou inacabadas do PAC há algo em comum: a incompetência no trato das questões relacionadas com a dignidade humana e a conivência com a corrupção por parte de nosso atual governo. Não haverá Olimpíada que mascare a realidade para qual o país está caminhando, que é um grande descaso e descompromisso com o verdadeiro desenvolvimento humano do povo brasileiro.

Eliane Bordini

Olimpíada

Lamentei bastante o fato de o nosso Brasil ter sido escolhido para sediar a Olimpíada de 2016. Isso porque vejo milhares de mendigos, nossos irmãos, dormindo ao relento, crianças drogadas, crianças que vão para a escola só para receber a única refeição do dia – e ainda assim não as têm, por falta de verba –, guerra de traficantes pelo poder nas favelas, tirando a vida de inocentes, pais oferecendo suas filhas ao sexo por dinheiro, hospitais sem atendimento, falta de medicamentos, aposentados reivindicando correção correta em seus proventos e por aí afora. Isso, sim, presidente, é um grande desafio! Não posso compartilhar da alegria olímpica. Gostaria de saber dos nossos governantes como, para essa, festa há recursos? Como vão fazer para esconder essa realidade das autoridades internacionais, dos turistas e da imprensa estrangeira, que certamente virão ao nosso país.

Vera Lucia de Quadros Sallum

MST 1

Por que esse pessoal do MST que é visto realizando os mais variados atos de vandalismo, sendo o mais recente a destruição de milhares de pés de laranja de uma fazenda produtiva nunca é punido (Gazeta, 8/10)? Quem os protege e por quê? A falta de impunidade deixa-os livres para cada vez mais realizar vandalismo de intensidade maior. Isso já basta!

João Batista Ferreira, biólogo

MST 2

Os integrantes do MST, que invadiu e destruiu criminosamente 7 mil laranjeiras na fazenda da Cutrale, com a liminar de reintegração de posse obtida pelos proprietários, decidiram abandonar pacificamente o local. Ficarão dentro da lei até a próxima semana, quando, provavelmente, invadirão outra fazenda, cometerão as mesmas barbaridades, e sairão, pacificamente, quando uma liminar semelhante for concedida. E ninguém do Executivo, do Legislativo ou do Judiciário toma qualquer medida para acabar com essa vergonha nacional.

Ronaldo Gomes Ferraz

UEL x Enem 1

A UEL decepciona ao manter a data de seu vestibular após a mudança da data do Enem (Gazeta, 7/10). É uma lástima ver que o descaso com os estudantes teve início na esfera federal quando o houve a mudança no formato do Enem sem que houvesse consulta aos envolvidos em todo o processo: os professores, as universidades e, principalmente, os estudantes. Agora aparece um sujeito que rouba as provas só para "mostrar que o sistema era falho" e atrapalha mais uma vez os estudantes em todo o país. Não haveria outra forma de se realizar o Enem se não fosse com coincidência de datas. Mas a UEL dizer que não é capaz de mudar sua data porque atrapalharia o calendário acadêmico é uma grande besteira. Falta é empenho. Um pouco de bom senso faria com que eles percebessem que, novamente, jogam a conta na mão do estudante.

Marco Aurélio Rodrigues dos Santos

UEL x Enem 2

Eu me inscrevi para prestar o vestibular na UEL e também me inscrevi para prestar o Enem. Antes de fazer a inscrição para ambos, pesquisei o dia das provas para que não acontecesse de caírem no mesmo dia. Me inscrevi nos dois, paguei as taxas, fiz tudo certo. Agora é mudado o dia de uma das provas, o que faz com que coincidam. Isso é uma injustiça e tenho certeza de que há acontecendo muitos casos como o meu. Alguém deve tomar uma atitude.

Cristian Sottile

PEC dos Precatórios

Governadores e prefeitos estão apoiando a PEC do Calote (precatórios) pois sabem que devem e negam-se a pagar os funcionários que têm direito a receber seu dinheiro há tempo retido nos cofres do governo e mofando nas prateleiras da justiça. Experimente dever ao governo! Ele coloca o cidadão na Justiça, na dívida ativa, além de impor diversas sanções e restrições. Se os governos sabem como cobrar de seus contribuintes, também deveriam saber que dívidas de governo devem ser pagas.

Izabel Avallone

Chacina

É da competência do Estado garantir a segurança do cidadão. Se a população tem feito denúncias e queixas aos órgãos responsáveis, como ainda assim permitem que uma tragédia, como a morte de oito pessoas, aconteça? Não seria o caso de fazer uma reunião com os moradores e de tomar medidas efetivas? Será que a polícia não deveria se aproximar mais da comunidade? Ou Curitiba está na mão dos traficantes e dos delinquentes?

Oscar Jans

Ruas bloqueadas

Quero parabenizar a Gazeta do Povo pelo jornalismo que vem desenvolvendo. Percebe-se que os assuntos são de grande interesse para a sociedade curitibana, visando de certa forma o bem comum, máxima apregoada pela democracia grega. Esse tipo de jornalismo só dá credibilidade, pois fortalece a democracia no país.

Mesael Caetano dos Santos, advogado

Estatuto do desarmamento

Temos de ser justos, nem tudo que vem dos políticos é coisa ruim. Vejam por exemplo o Estatuto do Desarmamento. Depois que entrou em vigor, a violência diminuiu muito no Brasil. É quase inexistente. Ironias à parte, o único resultado prático desta "obra prima" foi a retirada do sagrado direito à legítima defesa do cidadão, dando confiança aos marginais para agir sem nenhum receio.

Marcos Schier

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Praça Carlos Gomes, 4 • CEP 80010-140 – Curitiba, PR - Fax (041) 3321-5129

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