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Coluna do leitor

Taxa ilegal de ônibus 1

Até quando o consumidor será enganado? Utilizo a compra de passagens pela internet e me sinto lesado por essa informação de não ser obrigado a pagar o R$ 1,50 pelo boleto bancário não ser prestada pela Urbs. Além de ser uma taxa ilegal conforme matéria da Gazeta do Povo (17/5). Pergunto: quantas pessoas pagaram essa taxa ilegal sem saber? Todos como eu devem se dirigir ao Procon e solicitar a devolução, mesmo sendo um valor baixo. A população não pode ser enganada dessa maneira por manobras sorrateiras com intuito de arrecadar dinheiro indevidamente.

Anderson Carlos dos Santos

Taxa ilegal de ônibus 2

Realmente esta cobrança é um absurdo. E pior, quando o usuário vai até a Urbs para fazer a compra das passagens pessoalmente, sempre se depara com uma fila enorme, em qualquer hora do dia, pois são poucos funcionários para atender à demanda.

Juliana Lima

Taxa ilegal de ônibus 3

Sempre achei a cobrança um absurdo. Fui recarregar meu cartão na sede da Urbs no Terminal do Fazendinha e me informaram que não vendem passagem lá, o que me obrigou a ir até a sede. Para ir até lá vou gastar duas passagens para recarregar. Dessa forma, eles acabaram me obrigando a pagar a taxa para recarga pela internet, pois é mais barata que ir até lá. Fora o tempo perdido com o deslocamento. Se eles fossem justos, ao menos venderiam as passagens nas Ruas da Cidadania.

Deise Ramos da Silva

Respeito à fragilidade

Muito oportuna a crônica "Dê a preferência", de Friedmann Wendpap (Gazeta, 17/5). Precisamos de placas reservando lugares para idosos ou para pessoas com limitações físicas porque a educação está acabando. Nos meus tempos de criança não existiam lugares preferenciais, mas os mais jovens cediam seus assentos para os mais velhos, para as gestantes, para os adultos com crianças pequenas ou para alguém que estivesse com muletas, com bengala ou portasse um gesso. Não havia necessidade de placas: o respeito à fragilidade se aprendia em casa. O pior é que, como frisou o cronista, as placas tentam resolver o problema e não conseguem, pela falta do princípio básico de respeito e proteção do mais frágil.

Clotilde de Lourdes Branco Germiniani

Responsabilidade das celebridades

Acredito que as celebridades possam contribuir para chamar atenção aos mais variados temas sociais e ambientais, pois são rodeados pelos holofotes da mídia mundial. Entretanto fazer publicidade em quintal alheio é muito mais fácil, pois a tática usada por alguns países desenvolvidos é mostrar o erro dos outros através desse tipo de engajamento, do que a sua falta de capacidade de resolver suas ações malsucedidas.

Clifford C. Cobbe

Fechamento de ruas públicas

O ato de fechar ruas para a construção de condomínios de casas é a maior demonstração do egoísmo humano. Isso reproduz a máxima "Cada um por si e Deus por todos". A população deve mobilizar-se sim para exigir mais segurança, policiamento, cobrar das autoridades, do Legislativo. Não é com cada um no seu casulo que iremos resolver os problemas. Podemos até solucionar problemas individuais, mas jamais o coletivo. As autoridades estão muito acomodadas, inclusive permitiram uma segurança paralela ao Estado.

Maurício Poliquesi

Viagra genérico

Sem dúvida alguma existe a possibilidade de os preços dos remédios com o mesmo princípio ativo do Viagra baixarem, o que vai permitir que mais pessoas comprem o produto. O genérico é útil, mas, pela quantidade de publicidade que fazem, me parece que o preço do produto poderia ser bem menor!

Marcos de Luca Rothen

Educação

A professora Lidia Weber está corretíssima ao afirmar que as crianças devem ser protegidas (Gazeta, 16/5). Faltou dizer que essa proteção deve se limitar aos exageros. Dizer que usar de qualquer tipo de coerção física é ruim é exagero. Obviamente que o espancamento, sobretudo aqueles tomados como exemplo, são repugnantes e merecem toda sorte de punição. Mas daí a dizer que a educação dos filhos deve ser na base da conversa soa por demais complacente. Saibamos diferenciar punição educativa de espancamento, por favor.

Rômulo Viel

Empresas comprometidas

Parabenizo a campanha iniciada pela OAB-PR para pôr fim à impunidade que tomou conta do nosso Legislativo! E espero que esse chamado à população realmente alcance as ruas e todas as classes sociais, numa conscientização de apoio para livrar o Paraná e o resto do país da corrupção que se proliferou em todas as suas esferas, contribuindo assim para o seu desenvolvimento de forma sustentável, legal e moralmente ética.

Zinka Reck

Voto consciente

É de grande importância e democrático apresentar gente nova na política, pois só assim o eleitor pode fazer uma análise mais profunda sobre em quem votar. Lamentamos não aparecer na matéria de sábado o pré-candidato ao Senado, presidente da Adoc do Paraná, Solomar Rockembach.

Jean Belmond

Diários secretos

Sobre a posição do deputado Dr. Rosinha acusando dois partidos (DEM e PSDB) pelos diários secretos, é bom informar que há representantes de todos os partidos políticos nesses reprováveis atos parlamentares, inclusive do PT. Portanto em ano eleitoral e conhecendo a brilhante carreira do elogiável deputado, é prudente não tomar posição contrária à verdade. Parabéns à imprensa séria, que foi e continua sendo a grande responsável pelas verdades apresentadas à população.

Sérgio Andrekowicz, União da Vitória – PR

Bolsa Família

A reportagem ajuda a valorizar e desmitificar o programa (Gazeta, 16/5). Muitos ainda consideram o Bolsa Família um programa meramente assistencialista e de compra de votos. Para mim trata-se de um programa de extrema importância que motiva e permite que pais que vivem em extrema pobreza mantenham os filhos na escola. Esse é um dos poucos assuntos sobre o qual as pessoas carentes têm mais informações do que as ricas, pois ele está ligado diretamente aos seus interesses. De imediato o programa até pode render votos. A médio prazo, pode qualificá-lo.

Herbert Richert, engenheiro mecânico

Bolsa futebol

O presidente Lula assinou projeto de auxílio financeiro a campeões das Copas de 58, 62 e 70. Sou fã e apaixonado por esporte e não gosto de ver ídolos passando por necessidades, mas também não acho justo com os demais brasileiros tão merecedores como eles. Craque é meu pai que trabalhou a vida toda, de domingo a domingo (18 horas por dia), pagou todos os seus impostos e recolheu muita previdência ao governo, ajudando em muito a construção deste país e o que ganhou foi uma aposentadoria de dar vergonha. Ou seja, o craque do dia a dia foi esquecido por este governo. Meu pai assim como outros milhões de pessoas não são menos brasileiros e merecedores deste auxílio, mas fazer política e boa ação com dinheiro dos outros é muito fácil.

Marcelo de Moura

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