Uma rede de farmácias quer demonstrar que tem grande preocupação com os idosos. Só que na prática, não é o que ocorre com a farmácia localizada na República Argentina, que, devido às guias rebaixadas de acesso a esse estabelecimento, o descaso do poder público e mais a irresponsabilidade dos motoristas que estacionam na calçada desta farmácia; idosos, crianças, gestantes, se obrigam a desviarem para a pista de rolamento dessa via, que possui tráfico intenso. É uma tragédia anunciada que só falta se concretizar.

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Mauro LisboaCuritiba, PR

Lixo pela janela

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A respeito do comentário do sr. Aldovando S. Lago, na coluna do leitor da quinta-feira (29/6), gostaria de dizer que assino embaixo, concordo plenamente com o seu manifesto! Pois fomos nós os vizinhos que repreendemos aquela senhora e sua família, num prédio na Rua 13 de Maio. Mesmo com nossos pedidos, ela continuava jogando lixo pela janela, numa demonstração de falta de consciência e educação, que eu não esperava numa cidade como Curitiba, e para piorar, desrespeitando o trabalho do gari que tentava em vão manter limpa a rua. Depois a população reclama de bueiros entupidos, enchentes etc, e bota a culpa na prefeitura.

Pieter M. van der MeerCuritiba, PR

Pagando pelo telão

Ser consumidor no Brasil é algo realmente interessante. Acompanhei o jogo Brasil x Ghana no mesmo buffet por quilo que costumo freqüentar diariamente no bairro Alto da XV em Curitiba, pois fora divulgado através de uma faixa gigante que haveria telão para os clientes. Enquanto comia, analisava meu prato tentando entender o que teria pesado a mais neste dia, visto que o preço estava bem maior que o de costume, verifiquei que o preço do quilo havia aumentado de R$ 19,90 para 22,90. Ao pagar, questionei o aumento e me disseram que era devido ao telão. Pelo que observei, os clientes em sua grande maioria saíram sem reclamar – se é que notaram o aumento feito na surdina e de forma desonesta!

Ângela Karine KrellingCuritiba, PR

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Bateria reserva

Se os presos conseguem aparelhos de celular; eles não conseguiriam também baterias reserva (e recarregadas)? Acabar com as tomadas seria a solução do problema?

Patrícia Sampaio Curitiba, PR

Esclarecimento

Com relação à observação do leitor Mauro Wolff, publicada na edição de 29/6, a concessionária Caminhos do Paraná, responsável pelo trecho de rodovia em questão, tem a informar que efetivamente houve, em 12/6, derramamento de nafta de xisto, ocasionado pela abertura espontânea da válvula de contenção do veículo que a transportava. Tal produto é inflamável e muito volátil; é utilizado como combustível e na fabricação de borrachas, e exala odor característico e muito forte. Imediatamente, a concessionária acionou sua equipe de avaliação e atendimento a danos ambientais, o Instituto Ambiental do Paraná, a Defesa Civil, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Rodoviária Estadual, além da transportadora da carga e da Petrobrás. Com aparato composto de mantas e cordões absorventes e a construção de um dique de contenção, a Caminhos do Paraná conteve a disseminação do líquido

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Jefferson Dittrich, assessor de Comunicação – Caminhos do Paraná S/A

Surto patriótico

De repente, um surto patriótico tomou conta do país. Parabéns aos brasileiros que estão torcendo muito pela seleção e, com raro desprendimento, até interrompem seus estudos, seu trabalho, para assistir aos jogos. É claro que todos vão guardar muito bem suas bandeiras e seus adereços verde e amarelos para usá-los novamente já no próximo mês de setembro, Semana da Pátria (Independência do Brasil, se, por acaso, alguém não souber). Nesta semana, ninguém irá viajar nem mesmo para praias mais próximas, todos permanecendo nas suas cidades para participar dos festejos da Independência e assistir aos desfiles cívico-militares que terão cobertura maciça de toda a imprensa nacional. Por certo, tal como na Copa, serão dias de grandes manifestações patrióticas.

Marcos Schier, empresárioCuritiba, PR

Direito de não votar

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Tenho utilizado este espaço para dar minha opinião e, sempre assino em baixo colocando minha condição de aposentado. Compartilho com todos os outros leitores que manifestaram suas opiniões sobre o tema reajuste que tramita no Congresso Nacional. Tenho muito orgulho em dizer para os mais jovens que sou um aposentado, pois isto mostra que durante mais de 30 anos, trabalhei duro para conseguir estar nesta situação de fato e de muito direito. Aliás, paguei ao Estado durante todo meu período de labuta muito mais do que estou hoje recebendo. Nossa perda a cada ano que passa, com reajustes ínfimos, traduz a falência administrativa dos governos federais desde o dia que acabou a ditadura militar. Desde que começou a nova democracia em nosso país, os aposentados foram descartados, como se idosos, que muito contribuíram como o Brasil, já não servissem para mais nada. Agora aguardamos que nosso Presidente vete o reajuste de direito aprovado no Congresso, porque ele esquece quem foi antes de quatro anos atrás. Concordo que esta falta de respeito conosco não é prioridade deste governo, já que nos governos anteriores também fomos ignorados. A diferença deste é que sempre o sr. Lula, em alto e bom som, pregou a igualdade de salários para todos os brasileiros, inclusive os aposentados.

Raul Elias Karam, aposentadoCuritiba, PR

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

E-mail leitor@gazetadopovo.com.br.

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