É sempre a mesma conversa, a tarifa técnica não está adequada à realidade... Mas largar o osso não querem. Se estão tendo prejuízo, que deixem outros explorarem o transporte coletivo em Curitiba. Este impasse será novamente pago por nós, usuários. E continuaremos a andar em ônibus velho.

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Geferson Schambeck
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Transporte coletivo 2

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Ano passado, nossa escola fez uma excursão para a Feira de Profissões da PUCPR. Partimos de Araucária e em uma hora estávamos lá, com dois ônibus de viagem, ar condicionado, bancos estofados e ninguém em pé. Cada aluno pagou R$ 5, ida e volta. Se fôssemos de transporte público, pagaríamos R$ 6,60, com bancos duros, ônibus quentes, apertados, todos em pé, demoraríamos umas duas horas para chegar. Onde está a lógica disso?

Gustavo Ambrozio

Pedágio

Que não prorroguem os atuais contratos de pedágio. Com uma nova licitação transparente e bem equacionada, poderemos obter preços melhores. Não entendo como um caminhoneiro autônomo pode suportar o preço do pedágio de Foz do Iguaçu até Paranaguá.

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Carlos Juvanir Gonçalves da Silva
mídias sociais

Ricardo Lewandowski

Ele aguenta fácil com o salário de dezenas de milhares de reais que ganha. O povo, que paga o salário dele, não sei. O golpe, a bem da verdade, já aconteceu. E foi no bolso do povo.

Álvaro Baptista Neto, no Facebook, sobre declarações do presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, para quem o Brasil tem de “aguentar três anos sem golpe”.

Carli Filho

Acho que pode ser até em uma escola pública, só acho que passou da hora.

Margareth Litcha, no Facebook, sobre a falta de um plenário para o julgamento.

Aviação

A empresa deixou, por falha de logística, de colocar voos diretos em outras capitais com PIB alto e movimento em aeroportos. Centralizou no Rio e em São Paulo, deu no que deu. Lá a concorrência é grande com outras companhias nacionais e estrangeiras. Que coloquem voos diretos de outras cidades.

Dionisio Francisco Grabowski, no Facebook, sobre o cancelamento dos voos da Gol para os Estados Unidos.

Gebran Sabbag

Ele tocava o piano como se privilégio fosse. De forma divina...

Monica Santanna, no Facebook, sobre a morte do pianista Gebran Sabbag.

Carli Filho

Essencial construir mais plenários do Tribunal do Júri em Curitiba. Os magistrados que lá atuam se dedicam muito para superar a falta de estrutura. Infelizmente parece que o TJ-PR se preocupa mais em renovar os mármores do Palácio da Justiça do que em garantir vazão aos processos e qualidade de prestação judiciária também na questão da estrutura física.

André Feiges

Reflorestamento

É de uma insensatez absurda “desresponsabilizar” os pequenos proprietários rurais de revestir novamente a área derrubada. Levarão mais de 70 anos para haver uma pequena recuperação do total desmatado no estado, sem contar a possibilidade de uma estiagem prolongada que somente traria o caos total em produtividade agrícola, captação de água e contenção de mananciais.

Adroaldo Ferreira da Costa

Veteranos

A coluna de Flavio Quintela (Gazeta, 12/11) chama a atenção para as homenagens aos veteranos de guerra americanos. Nada é tão significativo para esses homens e mulheres que um dia saíram de suas casas para combater o bom combate. Já aqui no Brasil, sem apoio das autoridades constituídas, a falta de memória de nossa gente é realmente impressionante. No caso da participação do Brasil na Segunda Guerra, passados apenas 70 anos, quem sabe alguma coisa? Admirável é o mundo novo dos norte-americanos por curtir essas celebrações, pelo ótimo funcionamento de suas associações e, o mais importante, a perfeita interação com o seu povo.

Carmen Lúcia Rigoni, historiadora

Direito de resposta

A presidente Dillma sancionou a lei do direito de resposta tão esperada pelos políticos! Vale para o povo brasileiro, também, um direito de resposta quando for ludibriado, enganado, execrado com sucessivas mentiras em propagandas políticas?

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Beatriz Campos

Elio Gaspari

Apesar de não ser o foco do texto, Elio Gaspari (Gazeta, 11/11) foi infeliz ao defender que, se os professores sempre compraram livros sem o benefício do desconto no Imposto de Renda, não deveriam fazê-lo agora. Questionar se é melhor deixar esse dinheiro “gasto” na mão dos professores ou nas mãos dos políticos já é suficiente para encerrar qualquer discussão.

Lúcio Biscaia