UPS 1

CARREGANDO :)

A população paga impostos que são desviados para atender aos interesses de políticos e fica trancafiada em casa, com medo; já os criminosos saem livremente e não têm medo de nada. Acredito que, se tivéssemos policiais realmente engajados no trabalho que fazem, as UPSs (Gazeta, 23/4) resolveriam. Mas parece que só a população vê o que acontece de verdade nas ruas de Curitiba.

Marta Rosana Panho

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UPS 2

Se os policiais não ficarem dentro das sedes das UPSs, poderão ajudar a diminuir a violência nos bairros. Eles precisam circular e atender aos chamados da população. Ficar apenas mostrando os veículos novos nas calçadas não pega bandido. Ou marcam presença e fazem repressão contra os criminosos ou é melhor voltarem todos para o quartel. Polícia de fachada não serve para nada.

Roberto Pesserl

UPS 3

Sugiro dividir a CIC em sub-bairros. Não há a necessidade de um bairro tão grande. Há partes da CIC onde a criminalidade é muito baixa, não parece ser CIC e, portanto, não deve ser tratada como uma área de risco e alta criminalidade. Depois, como todos sabem, é necessário aumentar a eficácia das leis que tratam usuários de drogas como vítimas.

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Calgarotto Everton

Mensalão 1

Pior que está pode ficar, sim, ao contrário do que vaticinou o Tiririca. Pior que está será ver os condenados do mensalão terem um novo julgamento (Gazeta, 23/4), como se o que já houve não resultasse numa decisão tomada pelo maior tribunal de Justiça deste país, e que veio ao encontro do anseio do povo. Pior que está ficará se o povo acomodado não se mobilizar fortemente contra a violência e a impunidade que a segue, criando verdadeiro clamor popular para que consigamos que sejam aprovadas leis mais justas com as vítimas.

Mara Montezuma Assaf

Mensalão 2

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As leis brasileiras favorecem os corruptos e infratores. Os julgamentos são morosos e sempre deixam brechas para os advogados – provavelmente conscientes da culpa dos seus clientes. O julgamento do mensalão só ocorreu porque a mídia fez ampla divulgação e não deixou opções para os mandatários da nossa Justiça. O povo tem de acordar e pedir mais moralização e respeito. Precisamos mudar as nossas leis e mandar os corruptos para a cadeia. De que adianta o belo trabalho da Polícia Federal se tudo termina em pizza?

Raul Gelbecke, administrador

TRF

Parece que a festança com a aprovação da criação do TRF no Paraná (Gazeta, 23/4) foi precipitada. O fato é que, se realmente isso tivesse sido um vitória política nossa, não viria no rebolo da criação de outros TRFs, gerando grandes custos ao erário, razão pela qual não será promulgada pelo presidente do Senado. Uma pena, mas já sabíamos que essa espera ainda vai longe. É recorrente: o Paraná historicamente carece de expressão política no cenário nacional.

Sérgio Corrêa

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Cidadania honorária

A vereadora Carla Pimentel, em vez de estar preocupada em homenagear pessoas que nem curitibanas são, como o pastor Silas Malafaia (Gazeta, 23/4), ou que nada fizeram de relevante e importante para a nossa cidade, deveria ver como vivem as pessoas necessitadas, como estão as ruas dos bairros, as creches e escolas. É muito fácil ficar gastando o dinheiro público com bobagens.

Dirce Rodrigues

Maioridade penal

Concordo plenamente com Cid Vasques (Gazeta, 22/4). Creio que a solução mais coerente é a redução da maioridade penal para 16 anos. No momento atual não podemos mais tratar o adolescente bandido como vítima do sistema e "passar a mão na cabeça" dele. Temos de acabar com essa cultura frouxa e com toda essa teoria educacional freiriana e rousseauniana. Chega de culpar os professores, temos de responsabilizar os jovens!

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João Batista

Estrada do Colono 1

Perfeito o ponto de vista de Clóvis Borges sobre a reabertura da Estrada do Colono (Gazeta, 23/4). Hoje vivemos em um momento inusitado, uma "ditadura" do Poder Legislativo, que faz leis na surdina ou na calada da noite. É óbvio que existe interesse econômico na abertura da Estrada do Colono, e me perdoe o deputado Assis do Couto, mas seus argumentos são falhos e escusos. Falar que o trânsito será seletivo e que o calçamento será diferenciado? Isso acontecerá apenas no papel, pois qualquer "canetada" pode mudar tudo.

Celso Ricardo de Lara

Estrada do Colono 2

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Está comprovado que separar o homem da natureza não é a melhor forma de proteção. Estradas-parque existem no mundo todo, e quem sabe sejam a forma mais justa e sustentável de resolver um problema aparentemente sem solução e que não terá fim sem acordo, uma vez que ambos os lados têm argumentos legítimos.

Samanta Pineda, advogada

Trânsito 1

A respeito da matéria de capa sobre os gargalos do trânsito (Gazeta, 21/4), deveria ser acrescentado outro gargalo: o dos motoristas lerdos, que não se importam em bloquear todo o tráfego que vem atrás, dirigindo em velocidade bem inferior à máxima da via. Inclusive há aqueles que parecem ter um prazer especial em ver o semáforo "amadurecer", pois, mesmo com sinal verde à frente, parecem ir calculadamente lentos para passar no sinal amarelo, retendo quem vem imediatamente atrás no vermelho.

Alvaro Antunes

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Trânsito 2

Curitiba, a "Capital Ecológica", deveria ser lembrada pelos bons planos de mobilidade urbana, com melhoria nas calçadas, criação de ciclovias seguras e transportes alternativos. Do modo como as coisas caminham, o trânsito ficará cada vez mais caótico, com filas de carros intermináveis, assim como em outras grandes cidades do país.

Vítor André G. Portela, estudante

Trânsito 3

O problema maior – e que os burocratas que dirigem o trânsito parecem não ver – é que as obras demoram tanto para serem concluídas que, quando são terminadas, já existe a necessidade de se fazerem outras. Exemplos disso não faltam. O engarrafadíssimo Contorno Leste levou tanto tempo para ser construído que já precisamos de outro. Com a Linha Verde e várias outras obras, que prometiam ser a solução para o caos do trânsito curitibano, ocorre o mesmo.

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Wander Marques

Pedágio

Soube das intenções do governo estadual em relação ao pedágio e não gostei. O governador disse que as obras estão acontecendo em conta-gotas e que, mesmo assim, a prolongação dos contratos está em estudo. Ora, se não está bom agora, como será no futuro? Até nossos netos terão de pagar por isso também? O que queremos é bem simples: conservação das rodovias e tarifa baixa.

Rodinei Stall

Combustíveis 1

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Gostaria de sugerir uma reportagem sobre a qualidade da gasolina vendida em toda Curitiba. Há postos vendendo combustível adulterado, que oxida as velas dos veículos. Meu Honda Civic começou a perder rendimento em março e depois parou. Levei até uma oficina, onde foi constatado que as velas estavam totalmente oxidadas. E agora ele está com as velas oxidadas de novo. Na oficina disseram que vários veículos têm apresentado o mesmo problema.

Ronaldo Pianowski de Moraes

Combustíveis 2

Fico estarrecido com os órgãos de controle e fiscalização que não conseguem acabar com o cartel dos postos de combustível em Curitiba. Até quando vamos ter de suportar isso? Talvez no próximo ano, por causa da eleição, façam aquelas "megaoperações" de fachada que não punem ninguém. Acordem, Procon, ANP e MP!

Erly Portela

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Site

Achei interessantes as mudanças do site da Gazeta do Povo. Agora há mais destaque para a opinião dos leitores. É importante sabermos o que a população pensa, principalmente nos dias atuais, que possibilitam acesso a tantas informações. Os leitores estão cada vez mais exigentes e não são mais enganados por certos meios de comunicação duvidosos que tentam manipular as pessoas.

José Ricardo Morato, Paranaguá – PR

Margaret Thatcher

Thatcher é democracia, é liberdade, é a política sem culto à personalidade, sem o "rouba, mas faz", é pulso firme na hora certa, é a Grã-Bretanha de pé contra o populismo, a favor do povo e da nação. Churchill lutou contra o nazifascismo e venceu. Thatcher batalhou contra a demagogia e venceu também. Líderes como esses dois o mundo infelizmente não tem mais.

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Marcelo Cioti, Atibaia – SP

Desigualdade

Parabéns pelo artigo "O governo causa desigualdade", de José Pio Martins (Gazeta, 19/4). Foi a melhor definição da incompetência do nosso governo. Vamos acabar voltando ao tempo de Getúlio Vargas com seu populismo barato, ressuscitado por Lula e Dilma. O Brasil é muito grande para ter tanta concentração de riqueza.

Ediomar Rapini

Táxis

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Ninguém deve estar satisfeito com o serviço de táxi de Curitiba porque faltam táxis há mais de dez anos. O serviço é uma vergonha; há 12 anos não se vê uma licitação. Curitiba é a capital do país com a pior qualidade de serviço de táxi. Além de caro, basta uma garoa para ver os veículos sumirem.

Hermes Carlos Bollmann

"Ciclochatos"

Eu sou cicloativista e não sou mimada. Há cinco anos resolvi usar a bicicleta como meio de transporte para ir ao meu estágio, que na época situava-se a 10 km da minha casa no Campo Comprido. Com o dinheiro economizado das passagens de ônibus, consegui comprar uma câmera fotográfica e uma bicicleta nova. E, muito ao contrário do que Marcio Renato dos Santos (Gazeta, 17/4) pensa, ciclistas não suam horrores pedalando.

Georgia Celina Barboza de Macedo

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Abandono

Curitiba está abandonada. Obras inacabadas por todos os lados, outras se arrastando por meses sem progresso ou finalização. Ruas inteiras às escuras por causa de falta de manutenção da iluminação pública; sinaleiros com diversas lâmpadas queimadas; parques, praças e calçadas com mato crescendo e sujeira, desencorajando a população a utilizar os espaços públicos. Entendo as dificuldades apontadas pela prefeitura devido à situação das contas do município, mas penalizar a população com tamanho abandono não é aceitável. A atual administração precisa encontrar soluções para os problemas e começar a trabalhar.

Paulo Roberto Rodachinski

Ginásio em Matinhos

Entre as várias coisas que me causam desconforto psicológico está o descaso da atual gestão municipal de Matinhos com o ginásio de esportes da Rua Juscelino Kubitschek. Sua estrutura está enferrujada, sem nenhuma manutenção, em total abandono. Fico pensando na ponte Golden Gate, em São Francisco, que possui uma equipe de manutenção própria o ano inteiro. Será ignorância verde e amarela?

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Jose Francisco Warth, professor da UFPR

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