Parabéns ao trabalho da jornalista Mariana Londres, desta Gazeta do Povo, sobre a matéria mostrando o trabalho desenvolvido por pessoas especiais na empresa Valor Brasil. São exemplos que devem ser seguidos por toda a sociedade. Como bem disse o Frei Guido Scheidt, presidente da Associação Bom Jesus, que investe na VB, "uma empresa que não tem capital humano não consegue se manter". Quando todos os empresários se conscientizarem de que o valor social é mais importante que o financeiro em uma empresa, o lucro naturalmente será atingido. A pessoa portadora de deficiência não precisa de pena, mas sim que seus direitos à acessibilidade ao trabalho, ao deslocamento, aos serviços públicos, ao lazer sejam respeitados. Tomara que a trajetória de sucesso da empresária Neide Uberna sirva de modelo a novas iniciativas.

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Antonio Borges dos Reis, engenheiro CivilCuritiba, PR

"Turismo de presos"

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É mais que chegada a hora de as audiências com a participação de presos serem efetuadas pelo sistema de videoconferência. Se a lei ainda não permite, "mude-se a lei" urgentemente. Temos observado vidas sendo perdidas em tentativas mal ou bem-sucedidas de resgates dos mesmos. Levando-se também em consideração a redução de gastos e melhor aproveitamento do efetivo policial, não mais se justifica o "turismo" de bandidos escoltados por agentes, expondo também a população a situações de risco no dia-a-dia em nosso país.

Joaquim Plácido da MaiaCuritiba, PR

Festas raves

Ótima e oportuna reportagem Ritmo intenso, sobre as festas raves. Fiquei torcendo para que as autoridades (Secretaria de Segurança, Ação Integrada e Juizado de Menores) lessem atentamente esta reportagem e, sensibilizadas, buscassem ações nestas festas. A restrição da entrada de menores de idade em bares e casas noturnas que oferecem segurança, "revistas" na entrada e controle no consumo de drogas e bebidas alcoólicas favorecem o crescimento das raves, em locais distantes, isolados, abertos e sem controle de entrada de menores, "clima bom demais" para iniciar o consumo e comércio destas drogas. Se o jornalista responsável por esta reportagem observou e denunciou o que "rola" nessas festas, o que observaria então uma equipe especializada em narcotráfico.

José Carlos ChicarelliCuritiba, PR

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Defesa de animais

Gostei muito da decisão da prefeitura de Curitiba de não mais sacrificar os animais abandonados recolhidos pela carrocinha. Mas isto criou um problema. O canil municipal, segundo informações do 156, está superlotado e somente recolhe animais soltos na rua, muito bravos, mortos ou doentes. Algumas ONGs nem mesmo esses animais estão recolhendo, também pela superlotação. A Sociedade Protetora dos Animais foi embargada e não está mais recolhendo animais. Recolhi um filhote de cachorro da rua, abandonado e infestado de parasitas. Estou tratando dele, mas não poderei adotá-lo. No 156, me informaram que não posso nem mesmo levar o animalzinho até o canil após o tratamento, pois não o receberão. A pergunta que fica é: o que fazemos com os outros casos?

Alessander Fecchio, analista de suporteCuritiba, PR

Luz, câmera, emprego

Parabéns ao jornalista Marco Sanchotene pela reportagem, na edição de domingo, sobre o mercado audiovisual. Ela foi de grande valor pelas informações que mostram os pensamentos das pessoas que estão à frente de empresas do ramo bem como os lugares para especialização. Ficamos – eu e vários leitores – muito agradecidos pela consultoria.

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Sílvio José Schorrecke Gonçalves Curitiba, PR

Muçulmanos x cristãos

Estamos vivendo um período conturbado no mundo contemporâneo. Conflitos étnicos começam a se formar. O mais grave deles é o conflito entre o Islã e os cristãos. Será o fim? Ao término desse "armagedom", qual denominação prevalecerá? Só Deus sabe. Mas Deus vai ter piedade de nós ou deles? Somente o tempo dizerá. Só uma coisa sabemos: somos todos irmãos. Caminhando juntos ou não, somos filhos de um único Deus, e como irmãos não devemos nos atacar. Afinal, qual o pai gosta de ver seus filhos se atacarem? Por isso, cristãos, judeus, muçulmanos etc., vamos dar vida a uma letra musical que diz: "Imagine todas as pessoas vivendo em paz".

Paulo Henrique Turim Rio Branco do Sul, PR

Mozart

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Ao contrário de um leitor na coluna de 13/2, que achou de mau gosto a adaptação de uma sinfonia de Mozart feita pelo maestro internacionalmente conhecido Isaac Karabitchevsky, eu e muitos brasileiros, conforme a Rede Globo ressaltou através do retorno que recebeu de seus telespectadores, adoramos o arranjo popular que lhe foi adaptado, e a arte agradece na sua forma mais pura e banal: o aplauso e o pedido de mais. Uma observação: o maestro citado também é de origem judaica, fato considerado curioso pelo leitor.

Flavio BarbalatCuritiba, PR

Urbs

Manifesto minha indignação com a Urbs, que não tem um pingo de respeito com o usuário do transporte coletivo da capital. Dia 13/2/06, às 14 h, desloquei-me até o prédio central da empresa para comprar algumas passagens, e deparei-me com uma enorme fila, um único local para carregar os cartões de milhares de usuários. Falta uma cabeça pensante lá, competência, vontade, ou o quê?

José Carlos ChagasCuritiba, PR

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Errata

Diferentemente do publicado na edição de 12/2, domingo, a Mandrakesoft é francesa e não americana, como está na matéria.

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

E-mail leitor@gazetadopovo.com.br.

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