O Brasil inteiro ficou escandalizado com as atrocidades cometidas pelo ditador Maduro, mas faz vistas grossas ao apoio que políticos petistas e aliados dão ao ditador venezuelano. Lula, Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias, Roberto Requião, Marina Silva, Vanessa Grazziotin, Jandira Feghali etc. declaram aberta e despudoradamente total compartilhamento das ideias do déspota bolivariano! Caso o lulopetismo não estivesse sendo desmantelado por seus crimes, a Venezuela seria aqui! E, sobre a comparação que a reportagem da Gazeta fez entre a ditadura de Maduro com o regime militar no Brasil, citar dados da famigerada Comissão Nacional da Verdade, da ex-terrorista Dilma Rousseff, para confrontar duas épocas distintas de regimes de exceção é de uma desfaçatez a toda prova! Durante a intervenção militar brasileira não havia milícias caçando populares a tiros nas ruas. No Brasil, grupos terroristas queriam implantar uma ditadura comunista à força, pelas armas. Foram exemplarmente contidos. Devido à ameaça marxista constante, tivemos de aguentar a permanência verde-oliva por 21 anos. A ditadura venezuelana representa tudo aquilo que as Forças Armadas combateram em terras brasileiras há mais de 50 anos! Qual é a diferença entre Chávez/Maduro e Lula/Dilma?
Luiz Schuwinski
Reforma política
Nos bastidores da reforma política, fala-se numa tendência de aprovação do Fundo Especial de Financiamento da Democracia (FDD), que pode destinar até R$ 3,6 bilhões aos partidos e seus candidatos nas eleições de 2018. O que se observa é a total indiferença dos parlamentares em relação ao que nós, os eleitores, pensamos sobre esse fundo. Como eleitor, expresso a minha total indignação, e espero que essa indignação seja compartilhada por todos, e que possamos demonstrar a essa classe desligada que o poder ainda emana do povo e que nenhum político é dono cativo de uma cadeira no Legislativo. Que essa verdade fique patente nas próximas eleições. Afinal, fomos nós que colocamos os parlamentares lá e, se nós os colocamos, podemos expurgá-los.
Devanil Paulo Martins
29 de abril 1
Lamentável a decisão da juíza Patricia Bergonse no caso da “batalha do Centro Cívico”! Percebe-se que essa sentença foi construída por vários autores. Para um bom leitor é fácil perceber quando o texto possui uma única autoria, que não é o caso do texto apresentado. Os fatos e as imagens comoveram as pessoas de bem do Brasil e de muitos outros países. Pena que não conseguiram superar a conveniência da magistrada. Mais uma vez, lamentamos!
Elisângela Alves Laranjeira
29 de abril 2
Decisão correta. O povo elege seus representantes. Se eles não são dignos de representá-los, devem ser trocados na eleição seguinte. Depois de eleitos, são eles que votam os projetos de lei. Grupos específicos não têm o direito de cercear o funcionamento do Legislativo, por pior que ele seja, porque isso, sim, transformaria o país numa ditadura. A polícia usou a força necessária para evitar que minorias que defendem ditaduras invadissem a Casa Legislativa. Parabéns à juíza.
Luiz Carlos Giublin Junior
Uber
Quando a desregulamentação prejudica o trabalhador, chamam-na de “flexibilização”, dizem que é algo bom, que gera emprego, que gera crescimento econômico. Mas, quando se trata de criar uma nova cobrança sobre uma atividade produtiva que será paga ao Estado, como é o caso do Uber, aí a regulamentação é algo ótimo! Chega de dissimulação!
Enedito Aparecido Tuponi Junior
Charlottesville 1
Sobre a reportagem “Neonazistas, Ku Klux Klan e Alt-right: quem são os grupos envolvidos no confronto”, quanta baboseira em um texto só. Tudo fake news. A questão começou com a retirada da estatua do general confederado Robert Lee por grupos de esquerda. Os nacionalistas resolveram fazer um protesto pacífico contra a retirada da estatua. Então, os grupos de esquerda Black Lives Matter e Antifas resolveram atrapalhar a manifestação e causaram toda a violência, mas só o que mídia noticia é KKK, nazismo, supremacistas brancos e um monte de asneiras. Claro, de acordo com a esquerda, ser branco e nacionalista faz de você um nazista, racista e amante da KKK. Isso tudo começou com grupos de esquerda que não aceitam a democracia.
Cleinton Felipe
Charlottesville 2
Nazismo é abreviação de “nacional-socialismo” e é um movimento ideológico de esquerda. Se não fosse pelo racismo, seria praticamente igual ao socialismo.
Lucianno Kolody Bay
Minorias 1
Excelente percepção de Rodrigo da Silva no texto “4 razões por que ainda há tanta rejeição aos movimentos feminista, negro e LGBT”. Na última década, o Brasil se resumiu a “isso contra aquilo”, independentemente da causa. Percebo um discurso excludente e impositivo de quase todos os movimentos, mas o objetivo não seria de inclusão e pertencimento? No mundo, pelo menos naquele que me rodeia, todos podem viver em harmonia quando existe respeito, tolerância e educação.
Melissa Oliveira
Minorias 2
Trechos do texto de Rodrigo da Silva são interessantes. Realmente, algumas pessoas não têm paciência para o diálogo, em ambos os lados. Mas dizer que os grupos oprimidos têm pouco apreço pelo diálogo, há de se analisar o motivo: não seria por estarem cansados de ver amigos, famílias e a si mesmos sendo perseguidos o tempo todo por serem diferentes? Questiono também quando se fala que um indivíduo tem de ter paciência de se explicar, do contrário será mal visto; poucas pessoas têm o bom senso de reconhecer que estão erradas, quando o outro, ofendido, expõe que o primeiro está errado.
Maria Akai
Minorias 3
O texto afirma que, no Brasil, 123 homossexuais foram assassinados em nove meses. A pergunta é: quantos heterossexuais foram assassinados neste mesmo período? As pessoas estão morrendo no Brasil porque a violência se alastrou na sociedade. Bandidos são tratados como vítimas e o cidadão fica vulnerável a todo tipo de ação criminosa.
Paulo Ferreira
Deixe sua opinião