Eu li na Gazeta do Povo no final do ano passado que a prefeitura, estaria realizando obras em Curitiba para melhorar o trânsito em alguns bairros (principalmente em ruas que circulam linhas de ônibus). A que me chamou a atenção é uma que seria realizada no bairro onde moro, para melhorar o fluxo de veículos na Rua Francisco H. dos Santos. Lembro ainda que só não começaram essas obras no ano passado porque o fluxo de automóveis em fim de ano era muito intenso. Porém até agora essa obra não começou. Convido os senhores engenheiros de trânsito de Curitiba a circular por esse local em horários de pico. E responderem à seguinte pergunta: é possível a cidade ter um funil daqueles?

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Silvano ZalaskoCuritiba, PR

Guerra civil 1

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O que estamos vendo diariamente pelos noticiários é somente comparável com os ataques do IRA na Irlanda ou os atos de terrorismo no Iraque. O Brasil (não só o estado de SP) está vivendo um clima de guerra civil, onde o crime organizado manda e as autoridades olham complacentes contabilizando os prejuízos materiais e pessoais, dizendo que está tudo "sob controle" e que os "ataques" de hoje foram menores que os anteriores. Ora, pelo que estamos assistindo, o governo e nós população estamos à mercê dos bandidos, e se as autoridades federais não intervierem imediatamente, colocando nem que seja as tropas do Exército nas ruas para controlar a situação, infelizmente só nos resta rezar.

Romualdo Antonio Mehret Curitiba, PR

Guerra civil 2

Estou perplexa com a falta de reação dos governos do Paraná – em todos os níveis – em relação à situação da violência. Parece que nada acontece em nosso estado. Há muito tempo, todos nós sabemos que a violência está, cada vez mais, fazendo novas vítimas nas principais cidades paranaenses. O mais grave é que sabemos que essa violência é reflexo da completa ausência de uma política de justiça social. Mas nada fazemos. Só nos lamentamos.

Denise Giordani, estudanteCuritiba, PR

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Líbano

Na ultima década, Beirute se transformou de uma cidade arruinada e devastada pela guerra, em uma metrópole extremamente moderna e sofisticada. Assim o Líbano dá as boas-vindas a milhares de turistas e atrai investimentos estrangeiros para melhorar sua economia. O Líbano respirava progresso e desenvolvimento e muita paz. Hoje encontramos mortos e feridos, e, como sempre a história se repete, inocentes civis pagam o preço caro com suas vidas. Turistas estrangeiros com medo e a população local desesperada. Novamente, e após 6 mil anos de história, esse pequeno e gigante país, que como uma fênix surgiu das cinzas, enfrenta mais bombas, tanques e caças e volta às primeiras páginas dos noticiários nacionais e internacionais. O Líbano, que abriu suas portas para o mundo, hoje está de luto, com medo e de portas fechadas.

Mamed Younes Mohamed Mourad, gerente administrativoCuritiba, PR

Falência do aposentado

Ao continuar essa política absurda de desvinculação da aposentadoria do índice de inflação, em breve os aposentados estarão, que já não estejam, de pires na mão, necessitando voltar a procurar um emprego, e com isso vão engrossar ainda mais a massa de desemprego no país. A prerrogativa dos governantes é o veto, a do povo é o voto.

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Fernando Biss, aposentadoCuritiba, PR

Ligeirinho lotado

Seria muito interessante se o prefeito de Curitiba destinasse um tempinho de sua agenda para acompanhar os horários considerados de maior afluência nos ônibus Ligeirinho, dentro de uma estação-tubo (entre 7 e 8h30 e 17 e 19 h).

Dalva RenataCuritiba, PR

Resposta

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Em relação à reclamação de uma leitora da Gazeta do Povo sobre a propaganda eleitoral, informo que venho fazendo campanha respeitando todas as normas legais da Justiça eleitoral, fiscalizadas pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Assim, não entendo os motivos de sofrer um ataque por parte dessa cidadã. Minha campanha, desenvolvida com recursos mínimos, vem sendo aceita por milhares de paranaenses e é baseada na legalidade e respeito ao eleitor.

Prof. Galdino, candidato a deputado estadualCuritiba, PR

Inconformismo com IPTU

Novamente o assunto é o aumento do IPTU nas praias de Pontal do Paraná. Em fevereiro, ao receber os carnês de IPTU, muitos contribuintes pediram revisão de valores, já que os aumentos excederam 70%. Premiado com um aumento superior a 100%, recorri, argumentando que nenhuma melhoria fora executada pela prefeitura no balneário nos últimos anos; que o valor arbitrado pelo município para os imóveis excedia o valor de mercado; que a metragem de construção não sofrera nenhum acréscimo; que o saneamento continuava inexistente etc. Surpresa: após três meses, recurso indeferido.

Eloy O. Schneider, professorPontal do Paraná, PR

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Disputas eleitorais

Estamos aproximadamente a 75 dias das eleições, e as oposições e situações se digladiam no Congresso Nacional, mas nenhum projeto importante é aprovado. A discussão agora se concentra no orçamento. Parece que o tal do contingenciamento é a parte mais corruptível do orçamento. Sem dúvida, é no orçamento que está centrada toda a força da máquina administrativa, e isso tem que ser vigiado pela sociedade, 24 horas por dia. Esse imbróglio entre o Executivo e o Legislativo, cada um disputando quem tem mais poder, tem retardado a aprovação de bons projetos. O parlamento vira palanque eleitoral, e o Poder Executivo é acusado de liberar benesses aos seus apaniguados.

Antônio Pereira, contador-auditorCuritiba, PR

É hora de fiscalizar

Em vários estacionamentos localizados perto de restaurantes, bares e teatros, no período noturno, em vez de ser cobrado o estacionamento por hora, é cobrado um valor por período, independentemente do tempo em que o carro fica estacionado. E quando o cliente solicita a cobrança por hora, que muitas vezes é inferior ao valor do "período", os estacionamentos se negam a fazê-lo. Já é hora de a fiscalização fazer algo.

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Flávio N. RibeiroCuritiba, PR

Brasilidade

Vivíamos um instante muito saudável na terra verde e amarela: a Copa do Mundo 2006. Todos os cantos do país acobertaram-se com as duas principais cores da bandeira. As pessoas, sintonizavam-se ao clímax um tanto "nacionalista". Uma vibração nova despontou naqueles instantes de expectativa brasileira rumo ao hexa, revelando assim o sentimento pátrio, atrelado ao futebol, ofertado pelos concidadãos ao cadinho natal. Agora que nosso time não foi campeão, toda essa brasilidade acumulada por expectativas e alegrias falecerá bruscamente em nossos corações como sais dissolvendo em solução aquosa? Nossos ânimos ficaram, no primeiro instante, cabisbaixos com a desclassificação, mas o sentimento de veneração ao país, à nossa terra jamais deve ser vítima de depressão. Resta-nos levantar, seguir em frente e "aguardar 2010", sem jamais tirar nosso coração da sintonia com o patriotismo.

Fábio Furtado PereiraCuritiba, PR

Descaso com sinalização

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Que nosso país dá demonstrações diárias de desrespeito à vida não é novidade para ninguém. Quando esse descaso está próximo da gente, e numa cidade como Curitiba, a indignação aumenta. Recentemente apontei, via serviço 156 da PMC, para um problema de intermitência de sinal luminoso em duas passagens de nível – uma na Anita Garibaldi e outra na Simão Mansur. Levaram mais de dois dias para consertar! Os referidos sinais de passagem de nível estavam há pelo menos três semanas funcionando intermitentemente, dia e noite. Hoje também, além de não termos mais cancelas na maioria dos cruzamentos importantes, muitas passagens de nível (como por exemplo, a que cruza a Prof. Leonardo Cobbe, na Barreirinha) sequer possuem sinal luminoso ou sonoro.

José Carlos Pierri So, administradorCuritiba, PR

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

E-mail: leitor@gazetadopovo.com.br.

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