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Sou contra a instalação de pedágio urbano em Curitiba (Gazeta, 21/8) porque não é um meio de diminuir o tráfego intenso de veículos; é apenas mais uma forma de arrecadação para o governo. Quem disse que as autoridades estão preocupadas com a quantidade de veículos nas ruas? Precisamos de administradores para a nossa cidade, não de discursos de políticos.

Dair Sulivan

Pedágio urbano 2

O pedágio urbano funciona muito bem em grandes cidades pelo mundo. Sydney, na Austrália, é um exemplo. Lá as ruas são excelentemente pavimentadas e sinalizadas, com um tráfego invejável; mas o índice de corrupção é praticamente nulo, o dinheiro arrecadado é utilizado para manter as vias e melhorá-las. Aqui, com certeza, o dinheiro acabaria no bolso de alguém. Se a arrecadação do pedágio significasse diminuição das taxas de impostos e fosse usado corretamente, por que não?

Carina C. Cordeiro

Caras-pintadas

O movimento dos caras-pintadas (Gazeta, 19/8) foi um momento marcante. Hoje presenciamos corrupção em todas as esferas e os seus autores continuam sendo reeleitos com o voto popular. A sociedade assiste a tudo passivamente. Onde estão os caras-pintadas?

Maria G. Silva

Marketing eleitoral

Para não ser enganado pelo marketing eleitoral (Gazeta, 20/8), pergunto a cada candidato como cumprirá a promessa feita. Raras promessas deixam de desmoronar com essa pergunta.

Helio Sugai

Concessões

Como sempre acontece na história do Paraná, brigas políticas nos tiram ou atrasam repasses federais (Gazeta, 18/8). Eu realmente não entendo se é por luxo, por falta de habilidade ou por incompetência que eles fizeram, fazem e vão continuar fazendo isso. Sou só um simples cidadão, mas não compactuo com o descaso e falta de maturidade e habilidade desses sujeitos que se dizem nossos representantes.

Herbert Pidlu

Greves

O professor Ricardo Pazello (Gazeta, 21/8) relata bem a luta dos servidores. É tática recorrente do governo deixar de cumprir a Constituição e não corrigir o salário todo ano. O governo faz economia durante quatro ou cinco anos deixando de reajustar o salário dos servidores, mas uma hora a reposição é exigida. Precisamos da compreensão da sociedade, pois estamos exercendo um direito constitucional e o governo precisa crescer e aprender a respeitar as regras.

Marcos Antonio Salustiano da Silva, servidor público federal

Drogas no Centro Cívico 1

Consumo de drogas na ciclovia do Centro Cívico (Gazeta, 21/8) não é novidade. Guardas municipais veem o consumo e simplesmente ignoram. Outro problema no local são as motos que "cortam caminho" pela ciclovia e a falta de conscientização da população. Já vi muito ciclista ser derrubado da bicicleta ou expulso da ciclovia por pedestres que se recusam a dar passagem.

Luiz César Spies

Drogas no Centro Cívico 2

A Praça Ouvidor Pardinho também é local onde se encontram pessoas de várias idades para usar drogas em qualquer horário do dia. Parei de fazer caminhada lá porque é constrangedor estar perto de usuários de drogas.

Maria da Luz

Colisão com ônibus

Em relação à matéria sobre o número de colisões envolvendo ônibus em Curitiba (Gazeta, 18/8), acredito que não poderia ser diferente. Os motoristas de ônibus em geral são muito mal educados; não respeitam os veículos menores e nem os pedestres. Só porque são maiores e "profissionais", acham que são os donos das ruas.

Fred Branco

Metrô curitibano

Conhecendo a realidade das grandes cidades europeias, a solução para os problemas urbanos passa pelo seguinte binômio: incentivo ao uso das bicicletas e transporte público realmente eficiente. Para isso é preciso integração total, mapas das rotas, horários de chegada e partida, e a não utilização de um único modal. E para tanto não é preciso grande investimento. Poderia se usar, por exemplo, bonde elétrico, moderno e eficiente, ou o VLT. Um metrô com uma única linha de 14 km não resolverá nada!

Daniel Henrique Laurindo, Zurique – Suíça

Repense

A ideia do projeto "Repense", da Gazeta do Povo, é excelente. Nos dá a oportunidade de participar na construção de uma sociedade e uma cidade melhor. A Gazeta magistralmente denunciou e ajudou a sanear as mazelas da Assembleia Legislativa do Paraná e também os desmandos na Câmara de Vereadores de Curitiba e, ao dar voz aos leitores, esse jornal torna-se ainda mais indispensável.

Pedro Olinto Schleder do Carmo, contador e economista.

Sobreviventes do Holocausto

Não podia deixar de agradecer à Gazeta do Povo e à equipe de jornalistas que retrataram a época em que os homens se transformaram em bestas humanas, o período mais sombrio da história da humanidade, através da série de reportagens "Sobreviventes do Holocausto". Fico feliz em saber que esses profissionais perceberam que a memória não deve ser apagada e aproveito para sugerir que a próxima matéria seja sobre aqueles que salvaram milhares de seres humanos do extermínio: os Justos entre as Nações.

Sheilla Figlarz

Museu Guido Viaro

Existem pouquíssimos espaços em que é possível divulgar trabalhos autorais em Curitiba e agora estamos carentes de mais um, o Museu Guido Viaro (Gazeta, 20/8). O jeito é continuar ouvindo radinho e matar qualquer possibilidade de criar alguma coisa nesta cidade que continuará padecendo de anemia e se alimentando das migalhas das grandes províncias.

William Teca

Frio curitibano

O gosto do curitibano pelo frio (Gazeta, 19/8) não passa de lenda, ou talvez seja o desejo de alguns que pensam em viver em uma cidade europeia. Basta um solzinho em dias de inverno para que os parques lotem e as pessoas fiquem mais dispostas e bem-humoradas.

Rogério Jun Miyazaki de Souza

Camisa pesada

Nosso grande mestre, Belmiro Valverde Jobim Castor (Gazeta, 19/8), mostrou um conhecimento de futebol que ninguém poderia imaginar que tivesse. Nelson Rodrigues não comentaria nossa seleção de ontem e de hoje como Belmiro Valverde Jobim Castor comentou.

Casto José Pereira

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