Referendo 1

Meus cumprimentos à Gazeta do Povo. Primeiro pela edição de domingo, que cumpriu muito bem função de informar a população paranaense. Digo isso por causa da longa e completa matéria sobre o referendo de 23 de outubro. Com uma abordagem séria e imparcial, apresentou os dois lados da questão. Em segundo lugar, pela notícia veiculada ontem: os curitibanos estão migrando para o voto "não" (contrário à proibição do comércio de armas e munição), segundo pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisa. Parabéns!

João Luís Teixeira, advogadoCuritiba, PR

Referendo 2

Excelente o caderno sobre o referendo do desarmamento. Faço minha as palavras do sr. Pedro Carvalho Santos Assinger, promotor de justiça de Curitiba. Eu vou invocar o que reza a Constituição no Artigo 5, inciso XI: defenderei minha morada e minha família acima de tudo. Não entrego minha arma.

Carlos R. Silva, empresárioCuritiba, PR

Diálogo

Gostaria de parabenizar a iniciativa dos estudantes responsáveis pela organização do debate "Referendo em debate: um diálogo sobre o desarmamento", dia 28/10, nas Faculdades Curitiba. Aberto a todos, o auditório central lotou. As pessoas tentavam ocupar todos os espaços possíveis para assistir ao debate, que contou com pessoas muito bem preparadas para defender a posição dos dois lados. É este tipo de iniciativa, dos próprios acadêmicos e sem fins lucrativos, que gera a real discussão pelo meio acadêmico.

Pedro MaderllinCuritiba, PR

Lição exemplar

A lição: Guaratuba dá exemplo a municípios do litoral e para rede escolar do Paraná, conforme a nota da Gazeta do Povo no dia 30 de setembro de 2005. Um exemplar do jornal mais lido do Paraná é distribuído nas escolas municipais desta cidade. Aliás, o Sindilitoral observa que a administração vem destacando-se no social e turismo. Puxão de orelha: em várias escolas municipais e estaduais do Paraná, com raras exceções, nenhum jornal está presente na sala dos professores ou no alcance dos alunos. A sugestão: que a Secretaria de Educação de Guaratuba cobre a leitura de jornal pelos professores e pratique atividades de leitura e interpretação de texto com os alunos.

José Carlos Chicarelli, presidente do SindilitoralCuritiba, PR

Poderosa nação

Setores da elite brasileira têm os EUA como paradigma da democracia no mundo. Será que é um modelo a ser copiado a indicação de um presidente vitalício para a Suprema Corte de Justiça? Por ser jovem, 50 anos, e não existir limite de idade para se afastar do cargo pode permanecer por três ou até quatro décadas presidindo a corte. Justiça vitalícia com direito a presidente. Belo exemplo de democracia. Será uma espécie de Banco Central independente no setor da moral e dos bons costumes. Fica determinado que nada muda neste período já que o novo presidente é um neoconservador. Aos poucos, a democracia liberal vai expondo suas mazelas.

Antonio Negrão de Sá, funcionário públicoRio de Janeiro, RJ

Debates

Agradecendo a publicação, no caderno especial sobre "Referendo Popular" quanto ao comércio de armas, de nota referente aos Debates relativos ao tema, esclarecemos que tanto o evento realizado na ontem, na Associação Comercial do Paraná, quanto o debate marcado para hoje, pela OAB-PR, no Sesc da Esquina, são iniciativas dessas entidades – apoiadas pelo Fórum de Entidades Paranaenses pela Democracia. O acompanhamento desses e outros projetos se insere em nosso objetivo de discutir meios para a consolidação democrática, base do desenvolvimento sustentável para o Brasil.

Rafael de Lala, coordenador Pro Tempore Fórum pela DemocraciaCuritiba, PR

Estacionamento proibido 1

Onde existe uma faixa amarela contínua significa que não pode estacionar um veículo naquele local. Na Avenida Anita Garibaldi, na esquina com a Rua José Kormann, isto não está sendo respeitado. Vários veículos estacionam e obrigam ao motorista, que está na José Kormann (que é uma subida), a adiantar o veículo para que tenha visibilidade. Isso pode causar acidente com quem trafega na Anita Garibaldi. Percorro este caminho todos os dias, e sempre há carros estacionados na faixa amarela. Espero providências das autoridades de trânsito a respeito, com a máxima urgência.

Margarethe Silva, economistaCuritiba, PR

Estacionamento proibido 2

Relatei o estacionamento de veículos pela Rua Dr. Pamphilo D’Assumpção e não pela Rua Chile. Eu não estou questionando a atuação dos agentes de trânsito e estacionamento irregular, mas sim a forma grotesca como é feito o trabalho, a disputa entre os dois encarregados da noite da Diretran, em qual das duas equipes executa mais autos de infração. Agora, se na prefeitura não sabem quem são os encarregados que trabalham à noite me perdoem. A ponto de um cidadão ter que ligar para o 156 para relatar esse absurdo desses, administração está sendo incorreta. Antes de responder um questionamento em um jornal sério como a nossa Gazeta do Povo, revejam conceitos e releiam com atenção o que o leitor escreve.

Alexandre Freitas, empresárioCuritiba, PR

Transporte coletivo

Sou usuária do sistema de transporte de Curitiba e gostaria de sugerir à Urbs ou aos vereadores da cidade uma providência em favor da saúde das pessoas que utilizam o transporte coletivo: proibir que se fume na fila de ônibus, ou pelo menos, até por educação, sugerir que quem queira fumar o faça fora das filas. Tenho percebido que, nos últimos tempos, aumentou este péssimo hábitto entre as pessoas que estão na fila de ônibus dos terminais de transporte da cidade. Tal problema também ocorre nos estádios de futebol. Quem fuma praticamente o faz no rosto de quem está ao seu lado, o que é, no mínimo, falta de respeito pelo outro. Embora sejam espaços ao ar livre, a aglomeração das pessoas torna esses locais impróprios para fumantes.

Lúcia Soares, secretáriaCuritiba, PR

Sem visibilidade

Acredito estar representando vários motoristas com o mesmo problema por mim enfrentado diariamente. Eu transito diariamente em direção ao meu serviço localizado entre Rua XV e Sete de Abril, Nessa esquina, encontra-se um ponto de táxi (Rua XV) que dificulta seriamente a visão de quem atravessa a XV pela Sete de Abril. Nesse cruzamento não existe sinaleiro e, na hora do rush, fica quase impossível atravessar. Para resolver esse problema, basta transferir esse ponto de táxi para a outra esquina em frente a uma banca de jornal que se encontra na Sete de Abril.

Ronaldo Cardoso de Moraes, representante comercialCuritiba, PR

Polícia Militar responde

Com referência à reclamação da sra. Sarah Maresa Guernieri, cabe salientar que a Praça 29 de Março, situada no Bigorrilho, é um dos pontos de patrulhamento preventivo do Projeto Povo, que existe no bairro, e é responsável no contato direto com a comunidade. Salientamos que a instalação física da praça em si é de responsabilidade da Guarda Municipal, órgão este que já tem ciência da reclamação, e que também já está tomando as medidas necessárias para minimizar o problema apresentado.

Assessoria de Relações Públicas Comunicação Social da PMPR

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