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A credibilidade do Celso Nascimento "derrubou" o secretário Marcelo Araújo (Gazeta, 17/7), que se mostrou envergonhado e fez o que qualquer motorista devia fazer: deu satisfações ao povo, diferentemente de outros secretários, diretores, ouvidores, políticos e assessores, que não consideram os reclamos, pois vergonha na cara é coisa rara.

Jorge Abib

Secretário de Trânsito 2

A atitude de Marcelo Araújo é, no mínimo, vergonhosa. Uma autoridade que deveria dar exemplo à população está cheia de infrações de trânsito. Considerando os fatos citados na reportagem da Gazeta do Povo, fica difícil sustentar algum tipo de argumento.

Juliano Sonehara

Mudanças na Câmara

Precisamos mudar todos os vereadores, começar do zero uma nova história na Câmara de Curitiba, com transparência e sem nepotismo ou assessores comissionados. Com base nisso, poderia se tentar encontrar soluções para os problemas de nossa cidade, mas sem conchavos e sem se aproveitar do dinheiro público.

Rosane Ciesielski

Aposentadoria de governador

Os políticos buscam brechas na lei para receber as polpudas e vergonhosas aposentadorias, como está fazendo o ex-governador Pessuti (Gazeta 17/7). Enquanto isso, para os simples mortais, restam apenas migalhas do falido INSS.

Romualdo Gabardo Corrêa

Negócio Fechado

Ao fim do mandato os vereadores deveriam apresentar para a sociedade um balanço positivo, mas estão fazendo um mea culpa para passar aos eleitores a ideia de que estão preocupados com a situação caótica na Câmara Municipal de Curitiba (Gazeta, 15/7). As principais funções do vereador são legislar e fiscalizar o Executivo, mas, pelas reportagens que vemos, eles não estão fazendo nem uma coisa, nem outra.

João Alfredo Knopik

Cassação de Demóstenes

Demóstenes não deveria ocupar nem cargo de síndico, quanto mais o de procurador de Justiça. Os procuradores deveriam fazer um protesto contra a permanência do desmoralizado Demóstenes. Um homem que usou um dos cargos mais importantes da nação para beneficiar um criminoso desmoraliza um país inteiro.

Murilo Lessa Ribeiro

Centro Judiciário

Sou contrário à desapropriação do Edifício Essenfelder se há área para construção do novo Centro Judiciário. Também considero imorais, no mínimo, os benefícios de veículos de representação para todos os desembargadores, de auxílio-livro e de outros auxílios. Juízes são funcionários públicos e devem respeitar o sagrado erário .

Altair Marenda Pereira

Greves

Ninguém é obrigado a ser servidor público; portanto, sou totalmente contra as greves dos servidores federais. Eles não são funcionários dos prefeitos, governadores ou presidentes, mas da população, que paga indiretamente os seus salários.

Darcy Magueta

Investimentos nas universidades

A sociedade incentiva a formação em busca do lucro e não do conhecimento, e isso se reflete nas universidades, que seguem os interesses do mercado. As universidades estão carentes, não de recursos, mas de boas administrações que busquem mudar o modelo político-pedagógico atual para um modelo que contemple as necessidades da sociedade.

Hellen Rosa, estudante da UFPR

Egressos de abrigos

Penso que falta maior comprometimento da sociedade civil e não apenas do poder público para facilitar a inserção de jovens egressos de abrigos públicos no mercado de trabalho (Gazeta, 17/7). Deveria haver incentivos trabalhistas para que as empresas pudessem empregar esses jovens, oferecendo a oportunidade de que eles tanto necessitam para não caírem na criminalidade, violência, drogas e exclusão social. Somos corresponsáveis, pois não nos envolvemos em questões sociais.

Airton Laufer Junior

Flanelinhas

Já me senti pressionado por flanelinhas (Gazeta, 17/7) e, com certeza, essa prática deveria ser proibida. Fui intimidado a pagar R$ 5 para deixar meu carro na rua. Falei que não iria pagar e perguntei o que aconteceria. O flanelinha disse que não "garantiria" nada. Obviamente saí e fui procurar outro local. Acho um absurdo regulamentarem essa "profissão". Isso é profissão de gente que extorque e ameaça.

Rafael Mesquita, analista de sistemas

Ruas sem saída

Sei que é maravilhoso morar em uma rua sem saída, mas, por outro lado, o resto da população sofre tendo muitas vezes de dar voltas imensas e enfrentar trânsito caótico devido às ruas fechadas.

Elaine Beraldi

Perturbação do silêncio

Referente à reportagem sobre a perturbação do silêncio (Gazeta, 15/7), quando se liga para a polícia pedindo auxílio, os atendentes sempre dizem que a Polícia Militar não trata mais desse assunto, a não ser que apresente quem provoca o barulho, fato esse que muitas vezes faz que a denúncia não ocorra por medo de retaliações. Acho que a Polícia Militar deveria tratar o assunto com mais seriedade devido ao número preocupante de reclamações.

Ricardo Schmal

Marcha das Vadias

Gostaria de deixar registrado que essas senhoras da Marcha das Vadias não me representam de maneira alguma. Não acredito que expondo o meu corpo no meio da rua, afrontando as pessoas, vou mostrar que tenho dignidade.

Olga Lavor, Rio de Janeiro – RJ

Perda da comanda

A comanda usada nos bares e casas noturnas (Gazeta, 16/7) é interessante para o consumidor porque agiliza o processo de compra. Por outro lado, os estabelecimentos deveriam ter um controle interno e a comanda deveria servir apenas para o controle dos clientes, contendo os valores gastos e não códigos internos dos itens.

Diego Antonio Basso, analista, Almirante Tamandaré – PR

Avicultura

Parabéns ao jornal Gazeta do Povo por debater o futuro da avicultura paranaense (Gazeta, 17/7). Sou avicultora e tenho dois aviários, que terei de fechar porque não consigo cobrir os custos de produção.

Carmem Terezinha Benetti Jung, Cascavel – PR

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