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Nasci no Norte do Paraná, moro em São Paulo há 36 anos e continuo torcendo pelo Clube Atlético Paranense nas boas e más fases. Entendo que alguém que nasceu e mora no Paraná e consegue torcer para Grêmio e Inter, por exemplo, faz como aquele cinéfilo antigo que assistia a todos os filmes do Tarzan para torcer para o crocodilo. É muita falta de conhecimento futebolístico.

Joaquim Santo Turim São Paulo, SP

Confuso

Inadmissíveis as últimas palavras do presidente Lula em todos os sentidos. Além de inepto, demonstra total alienação aos fatos que acontecem à sua volta... Agora mais esta: que não precisa de diploma para ser vencedor ou até presidente do Brasil. Está provado que o fato de não ter diploma não afeta a honestidade, o que não é o caso, mas afeta o conhecimento, o que é o caso do sr. Lula. O povo não agüenta mais pagar altos impostos e ser roubado diariamente pelo governo que elegeu.

Reinaldo MachadoCuritiba, PR

Alerta

Quem passa com freqüência pelo cruzamento da Rua Visconde de Guarapuava com a Cruz Machado tem assistido diariamente a vários acidentes. Isso ocorre pela dificuldade de visualizar as duas pistas da Visconde ou pelo sinal alerta do Corpo de Bombeiros, que fica piscando constantemente. Quem não conhece o cruzamento simplesmente pára no meio da rua e as freadas e batidas no local são constantes. Será que não daria para deixar o sinal sempre verde e na saída dos bombeiros vermelho, como era no ano passado? Em 2004, esta modificação foi feita em virtude dos acidentes que já ocorriam no local, e realmente eles diminuíram. Por que retroceder se a situação tinha melhorado?

Ana Maria CarbonelCuritiba, PR

Vossa Excelência?

Conseguiram vulgarizar um dos mais expressivos pronomes de tratamento. É V. Ex.ª, senhor deputado pra lá e pra cá. Haja ouvido e paciência. A cada convocação, a situação se agrava um pouco mais, pois alguns que a tudo negavam estão consorciados com o álibi "caixa 2". O cupim loteou a classe política faz tempo e não há repelente que o elimine. O país está carente de homens com ideologia política e compromissados com a nação. Com a crise, alguns emudeceram, saíram de cena; outros estão mumificados. Nada do que tem sido noticiado é novidade. Todos sabiam. Apenas não se tinha conhecimento do volume. Os "partidos" estão quebrados, moral e politicamente. Faz tempo que estamos acéfalos. Sabemos que a origem dos problemas sempre foi política, jamais econômica. É, "Vossa Excelência", está na hora de despertar, de reagir... É nada ou tudo.

Ronaldo Ferreira, auditorCuritiba, PR

Equívoco

Li, em edição recente, opinião de leitor que na cidade não há homenagens a Bento Munhoz da Rocha Neto e Bento Mossurunga. Informo que existem duas praças: no Jardim das Américas, Praça Maestro Bento Mossurunga; e no bairro Guaíra, Praça Bento Munhoz da Rocha Neto (conhecida como Praça do Paraná Clube). Bento Mossurunga foi maestro de renome, sendo dele a música do Hino do Estado do Paraná. Bento Munhoz da Rocha Neto foi governador do Paraná, deputado federal e ministro da Agricultura. Concordo que, em vez de homenagear pessoas que nada fizeram por nossa cidade, deveríamos buscar escolher melhor os nomes daqueles que serão perpetuados pela homenagem.

Stan Cichon Curitiba, PR

Sabedoria

A sabedoria popular não se engana quando diz que há apenas três tipos de governo. O que faz acontecer, o que espera acontecer e o que não sabe o que aconteceu.

Ascenso FurtadoRio de Janeiro, RJ

Homenagem

Dia desses, lendo a Coluna do Leitor me senti indignada com as informações prestadas pela prefeitura ao leitor Luiz Fanchin Jr. No bairro onde moro, Jardim das Américas, há uma grande praça chamada Bento Mossurunga e não há no bairro quem não a conheça. Como pode a prefeitura ter cometido tal gafe informando ao leitor que não há um logradouro com esse nome? E a Avenida Munhoz da Rocha, próxima ao Hospital São Lucas,... também não existe para a prefeitura? Claro, a avenida é Munhoz da Rocha, e não Bento Munhoz da Rocha Neto, mas ainda assim a avenida existe com esse nome em homenagem a toda a família Munhoz da Rocha. Será que isso não é suficiente?

Sandra Gonçalves Azevedo Curitiba, PR

Sinalização

Sobre a carta da leitora Vânia M. Souza, a Urbs informa que a sinalização existente no cruzamento da Avenida João Gualberto com Rua Augusto Severo está completa e atende às novas determinações do Código de Trânsito. Conforme estabelece a lei, no local existe uma placa que indica o sentido de circulação da via. Esse tipo de sinalização substitui as placas de conversões proibidas ou obrigatórias.

Secretaria Municipal da Comunicação Social Prefeitura de Curitiba

Jogo truncado

Nesses tempos bicudos de CPIs e mensalões, nada como um bom joguinho de bola. Este, ao menos, oferece uma certeza absoluta de que nada está resolvido até que o juiz apite o final. Quanto às atividades inquisitórias no parlamento, a despeito da teatralização dos inquiridos e inquiridores, sabe-se que, ao fim e ao cabo, tudo deverá encaminhar-se para um final feliz – para eles. Quem viu Atlético e Goiás pôde irritar-se à vontade com um jogo truncado, mascado, marcado e batalhado até o imprevisível final. Um festival de bafo na nuca e "me tire pra dançar que eu gosto" que deve ter provocado intensas crises de ciúmes nas mulheres dos jogadores vendo seus maridos 90 minutos agarrando-se em campo. Mas, sobretudo, viu-se um duelo tático excepcional entre duas equipes que mostram o espírito de dois treinadores que, convenhamos, conhecem, e muito, os caminhos da bola. Foi uma batalha de estratégias bem definidas entre duas equipes de nível técnico apenas razoável, mas que estão aí para incomodar. Minha esperança é que apareça um juiz aplicando cartões, preferencialmente vermelhos, aos senhores contendores das comissões de inquérito do Congresso.

Douglas N. Rothen, engenheiroCuritiba, PR

Armamento

No momento em que se discute a proibição de venda de armas para civis, nós, policiais-militares em função do que representamos perante a sociedade, precisamos pensar muito bem antes de emitir o nosso veredicto. Em conversa com vários colegas, percebo que a maioria é contra a proibição. Antes de responder sim ou não, procure saber que armas têm vitimado os policiais nas ruas e quais poderão ser as conseqüências dessa decisão. Será que são os fuzis, as metralhadoras, armas de grosso calibre? Não. Isso só ocorre em pontos localizados, como nas favelas do Rio. A nossa estatística aponta que os policiais, feridos ou mortos aqui, por disparos de arma de fogo, foram vítimas de armas comuns: revólver calibre 38, 32 e 22; espingardas comuns e pistolas de uso permitido. São estas armas que matam policiais, as quais um dia foram legalmente adquiridas no comércio e por diversos motivos acabaram nas mãos de marginais. São estas armas que precisam ter o seu uso restringido. Retirar das mãos da população as armas comuns e mais fáceis de se conduzir, de se adquirir e de usar pode representar mais segurança, principalmente para nós policiais, ao contrário do que muitos policiais pensam. É a minha opinião.

Élio de Oliveira Manoel, capitão da PMCuritiba, PR

Segurança

Onde está a segurança? Ninguém sabe, ninguém viu! Os únicos que não enxergam a violência e que a população de Curitiba está completamente abandonada, à mercê dos criminosos, são os políticos que insistentemente tentam iludir o povo com uma falsa sensação de segurança. Segurança que já não existe há muito tempo. Aonde iremos parar? É bom lembrar que o Rio de Janeiro um dia já foi uma Curitiba. Do jeito que as coisas estão se encaminhando, em breve Curitiba será mais um Rio de Janeiro.

Antonio Pedro Albuquerque, bancárioCuritiba, PR

Bicicletas na Rua XV

Num só dia presenciamos dois atropelamentos: uma senhora, surda-muda, felizmente só a queda, e um garoto foi atropelado sem maiores conseqüências. Julgamos incompatível e mesmo desaforo não podermos transitar sem preocupação por aquela e outras ruas centrais. Alguns ciclistas se excedem na velocidade e colocam em risco pessoas idosas e mulheres grávidas ou com crianças de colo. Não bastassem os carros-fortes, carrinheiros, trombadinhas... Para completar, ciclistas gritam sai da frente! E outras coisas... Queiram informar se aqui é Primeiro Mundo?

Gabriel Kalinovski FilhoCuritiba, PR

Veredicto do povo

O Brasil era um gigante adormecido e desconhecido; o desleixo era grande e os investidores não acreditavam no seu crescimento; falta de empregos, inflação em alta, dívida externa, PIB sem crescimento, dólar em alta, saúde falida, segurança o mínimo desejado, estradas esburacadas, alimentação com preços elevados, salários defasados, privatizações desordenadas sem uma boa justificativa. Os que deixaram o país neste estado deplorável não acreditavam na sua recuperação. Graças ao grande metalúrgico o país está estabilizado; com maestria, os diversos problemas estão sendo resolvidos. Resta a última batalha: vencer os inconformados que estão impedindo o crescimento do país, ansiosos que um retrocesso leve ao passado o povo brasileiro. O nosso presidente Lula tem visão de falcão, braços de ferro e inteligência suficiente para levar nosso país a uma situação que seja compatível para o reconhecimento e o agradecimento do povo brasileiro.

Alceu Pereira dos Santos, aposentadoCuritiba, PR

Crueldade

Avenida Batel quase esquina com a Deputado Antônio Baby. Mais dois "cães de aluguel" abandonados à própria sorte. Respondem por isso os proprietários do terreno ou os desumanos locadores? Isto é um comércio regulamentado? Uma prestação de serviço? Todos esses cães sem vacinação, sofrendo com parasitas, ambiente com dejetos, ratos. Sobrevivendo de migalhas atiradas, poças d'água e alguma ração mofada. Abrigos inexistentes. Não podem ser atendidos porque estão presos a grossas correntes e cadeados.

Rejane MelloCuritiba, PR

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As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

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