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Administração

Balanço de 100 dias de Ratinho Junior destaca ações de segurança e infraestrutura

O governador Ratinho Junior durante evento sobre os 100 dias de gestão no Paraná.
O governador Ratinho Junior durante evento sobre os 100 dias de gestão no Paraná. Foto: Geraldo Bubniak/ANPr (Foto: Geraldo Bubniak)

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Um compilado das ações que foram executadas e das que estão em andamento nos primeiros meses de gestão foi apresentado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), em coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (15). Para além de liberação de recursos para municípios, o governador listou 67 iniciativas, dando ênfase às de infraestrutura e segurança pública, além de garantir que estava promovendo uma gestão mais eficiente e econômica.

As negociações envolvendo as rodovias pedagiadas, com a possibilidade de inclusão de mais mil quilômetros (numa reconfiguração) do Anel de Integração, devem contar com mais estradas estaduais passadas para a iniciativa privada, como a Gazeta do Povo antecipou em fevereiro. E declarou que uma oferta de remuneração melhor, depois de um período de baixo interesse, levou policiais da reserva a se inscreverem no programa Escola Segura.

Ratinho Junior destacou o apoio político do governo Jair Bolsonaro (PSL), citando a visita de ministros ao Paraná, e insistiu em dizer que está cortando despesas - como a devolução da aeronave que estava à disposição do governo e o congelamento dos salários do primeiro escalão do governo. Combinado com outras economias, como diminuição no número de funcionários comissionados e da forma de remuneração de pedagogos (que recebiam por hora-aula, de 50 minutos, e passam ao regime de hora cheia), Ratinho Junior afirma que foi possível economizar R$ 80 milhões.

O governador evitou cravar que não haverá reajuste para os servidores estaduais, na data-base, em maio, mas reiterou o discurso que já vem adotando, de que seria “quase impossível”, pois disse que está pressionado pelo limite prudencial de gastos com pessoal e que, se gastar mais com salários não conseguirá fazer as contratações que o governo necessita, como a nomeação de 2 mil policiais.

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